Transporte aéreo de medicamentos: desafios e diversificação no mercado

Os avanços tecnológicos e a globalização possibilitam que o transporte aéreo de medicamentos ganhe cada vez mais força, atendendo a população e levando alívio a pessoas espalhadas por todo o mundo.

 

Tanto a importação como a exportação de produtos ligados a esse segmento possibilitam excelentes resultados para a saúde.

 

Para se ter ideia da dimensão desse segmento, segundo a empresa de consultoria IQVIA, o Brasil é hoje o 6º maior mercado farmacêutico do mundo, ficando apenas atrás dos seguintes países:

  • Estados Unidos,
  • China,
  • Japão,
  • Alemanha,
  • França.

 

A movimentação de valores nessa área chega a quase US$ 90 bilhões por ano em nosso país, onde os negócios com o exterior ganham cada vez mais notoriedade.

 

Quais cuidados devem ser tomados no transporte aéreo de medicamentos?

 

Para o transporte aéreo de medicamentos no Brasil, faz-se necessário a adoção do uso correto da Nomenclatura Comum do Mercosul (NCM).

 

A falta de cuidado com esse assunto pode comprometer o processo de importação de medicamentos, pois é através da NCM que são calculados as taxas e impostos a serem pagos nesse tipo de transação internacional.

 

Essa classificação incorreta dos produtos pode causar a retenção das mercadorias na alfândega e, em alguns casos, até mesmo a devolução dos produtos ao país de origem.

 

Outro detalhe importante é que erros nesse sentido podem causar prejuízos à operação, porque os benefícios fiscais e isenções podem ser perdidos.

 

Por fim, a empresa importadora precisa estar regulamentada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

 

Essa exigência é em decorrência da necessidade que os envolvidos precisam ter para adequar as mercadorias às condições ideais, visando garantir a manutenção da qualidade dos medicamentos.

 

A Anvisa regulariza apenas as empresas importadoras que cumprem na íntegra as exigências e normas estabelecidas.

 

Por isso, sempre é bom ficar atento para o parceiro que você deve escolher para importar esse tipo de carga. Todo cuidado é pouco!

 

Desafios enfrentados no transporte aéreo de medicamentos

 

Os maiores desafios enfrentados no transporte aéreo de medicamentos dizem respeito ao seu acondicionamento.

 

Esses produtos são bastantes sensíveis, portanto, precisam de condições especiais de armazenagem, manuseio e transporte no que diz respeito às oscilações de:

  • temperatura,
  • umidade,
  • luz.

 

É preciso que os produtos estejam adequados às recomendações dos fabricantes, para poderem chegar a seus destinos sem perder as propriedades e a eficácia de suas aplicações.

 

Não são raras as notícias na mídia informando os prejuízos ocorridos em função de problemas com a armazenagem e transporte de produtos farmacêuticos.

 

Diversificação no mercado de medicamentos

 

O transporte aéreo de medicamentos é a melhor alternativa para as importações e exportações desses produtos por conta da velocidade do transporte e da possibilidade de utilizar contêineres refrigerados, que garantem a temperatura adequada do medicamento durante todo o transporte.

 

Dentre a diversidade dos negócios no mercado de medicamentos, são destaques:

 

Aumento na importação dos fármacos

 

A importação de fármacos e matéria-prima para a fabricação de remédios é bastante comum no Brasil e continua crescendo a cada ano.

 

Segundo dados da Comex Stat, no ano de 2022 os maiores fornecedores desses produtos para o nosso país foram:

  • Bélgica,
  • Alemanha,
  • China,
  • Estados Unidos,
  • Irlanda.

 

Alta na exportação de glicerina

 

Outro fato que chama a atenção diz respeito à exportação de glicerina, uma substância utilizada na produção de medicamentos, cosméticos, alimentos, bebidas e papel.

 

Sendo um subproduto do biodiesel, ela é vendida em estado bruto ou refinado, principalmente para a China e União Europeia.

 

Gostou desse conteúdo? Aproveite e conheça os cases de sucesso realizados pela DC Logistics Brasil, principalmente utilizando esse modal para atender a demanda de seus clientes!

Exportação de Móveis – saiba como exportar para os Estados Unidos

A exportação de móveis brasileiros é uma realidade para toda a indústria moveleira. No entanto, ainda existem empresas que não sabem como estabelecer essa operação completa (do envio das mercadorias até a venda final) com o foco nos Estados Unidos.

A ideia desse conteúdo é trazer as possibilidades e explicar como é possível exportar móveis de madeira, em um processo conhecido como cross-border (entre fronteiras). Até mesmo porque as últimas pesquisas são muito positivas, como a da Abimóvel.

O último dado que temos atualizado é do ano passado. E diz o seguinte: “as exportações do setor moveleiro avançaram 50% em 2021”. A informação foi publicada no Monitoramento das Exportações de Móveis da Abimóvel (Associação Brasileira das Indústrias Moveleiras).

O mercado de móveis nos Estados Unidos

Nos Estados Unidos, as estimativas do último ano foram positivas. Assim, estimou-se que os norte-americanos gastaram quase US$ 120 bilhões em móveis e roupas de cama.

Além disso, vale a pena trazermos outro cenário para quem tem o intuito de exportar para os Estados Unidos: móveis e decoração representam 12% das vendas geradas no e-commerce com foco para esse país americano.

Outro dado que indica o mercado de lá é: no ano de 2020, o percentual de moradores estadunidenses que compraram móveis ou itens domésticos pela internet foi de 18%.

Entre os maiores responsáveis pelas vendas de móveis para os Estados Unidos no nosso país, a gente tem um valor de quase US$ 200 de preço médio por transação.

Com tantos dados positivos sobre o mercado de móveis nos Estados Unidos e as chances de exportar móveis de madeira para lá, vem a pergunta: como tornar essa operação viável?

Como exportar móveis para o exterior?

Atualmente, com o advento da internet e a facilidade em encontrar informações, os empreendedores, varejistas e gestores conseguem ver com mais facilidade que os processos de exportação não são tão complicados como se achava.

Exportação de Móveis

Quando a gente avalia a exportação de móveis como uma oportunidade para as empresas brasileiras aumentarem o lucro, o interesse se torna ainda maior. Afinal, é uma alternativa interessante para quem quer expandir o negócio através da internet.

A partir disso, vamos trazer abaixo algumas dicas sobre como exportar móveis para os Estados Unidos, partindo de um projeto inicial, pensando em quem nunca fez isso antes.

A habilitação da empresa para exportar móveis

A exportação de móveis é um processo que vai além do vender online e entregar em outro país. Para fazer isso, a empresa precisa estar habilitada, o que envolve um Registro de Exportador, por exemplo.

Esse documento é emitido pela Delegacia da Receita Federal ou pela Secretaria do Comércio Exterior. E para conseguir ele é preciso apresentar informações como: contrato de câmbio, letra de câmbio, fatura proforma, carta de crédito, Registro de Exportadores, etc.

A avaliação da capacidade do negócio

Sem seguir um passo a passo cronológico, considere que durante esse processo de um plano de exportação, a empresa precisa validar a capacidade do negócio. Isso porque a exportação de móveis pode exigir novos investimentos ou, pelo menos, gerar novas despesas.

Logo, pensar na capacidade da empresa em termos produtivos é importante. Assim como a questão do estoque, do transporte, da comunicação com outros países, etc.

Os preços para exportar para os Estados Unidos

Outro ponto que merece a sua atenção tem relação com os preços praticados para esse tipo de venda de móveis. A boa notícia é que o Brasil permite alguns benefícios/incentivos fiscais nos impostos, como Cofins, ICMS e IOF. Logo, tem o “tarifa zero” para operações de câmbio.

Ao mesmo tempo, também é preciso colocar na balança que existem outros custos. Por exemplo, com embalagens, com cargas, com zonas portuárias, etc. Por isso, a escolha de uma empresa especialista em exportação faz sentido: auxilia na redução de custos de exportação.

O conhecimento sobre a cultura local

Mais uma dica, que inclusive é um erro muito comum de quem começa a estudar como exportar móveis para o exterior, é sobre a cultura local. O primeiro passo, nesse sentido, é jamais ignorar a legislação de lá.

Isso porque cada país, assim como os Estados Unidos, possui a sua legislação e cumprir as exigências fiscais e de fiscalização é imprescindível. Em caso contrário, esse simples erro pode gerar muitos prejuízos para a empresa.

O que fazer para exportar um produto?

Esse tópico também poderia entrar como dica sobre como exportar móveis para o exterior. Mas, optamos por ter um texto com mais destaque por um simples motivo: dá para exportar móveis de madeira de várias maneiras.

Após levar em conta o processo de exportação de móveis, vem a pergunta: como essa atividade acontece? A verdade é que pode ser pelo modal aéreo ou pelo modal marítimo. E então vem a próxima pergunta:

Qual é o melhor modal para exportar móveis para os Estados Unidos?

A verdade é que não existe uma resposta única para todas as fabricantes de móveis de madeira. Afinal, é preciso reconhecer as características e as necessidades de cada uma.

Um exemplo vem do container Standard, usado para cargas gerais. Assim, ele é totalmente fechado com as portas no fundo. Mas, os móveis também podem ir pelo High Cube, que comporta mais carga.

Na dúvida sobre qual modal logístico escolher para levar os seus produtos para outros países, não titubeie, converse com quem entende e tem experiência no assunto.

A DC Logistics Brasil tem 12 escritórios no país, 27 anos de mercado, mais de 40 prêmios nacionais e internacionais, além de contar com centenas de colaboradores especializados na logística para o exterior. Clique na imagem abaixo para entrar em contato com a DC.

Vale a pena fazer a exportação de móveis para os Estados Unidos?

Após todas essas dicas, o que a gente viu é que a partir de uma empresa com conhecimento em exportações, como é a DC Logistics Brasil, essa se torna uma possibilidade descomplicada para expandir a empresa moveleira, correto?

Além disso, também é importante notar que os móveis de madeira estão entre os principais produtos que o país exporta hoje. Depois deles é que vem os estofados, os colchões e os móveis de metais, nessa ordem.

Já com relação ao principal destino: os norte-americanos. Por isso, o assunto sobre exportar para os Estados Unidos é uma tendência na indústria de móveis. Em 2021, 35% das exportações nacionais de móveis foram para esse país.

E para fechar essa lista de motivos que se tem para exportar móveis para os Estados Unidos, temos mais um estudo a ser citado. É um relatório do Projeto Brazilian Furniture, que diz que as exportações de móveis e colchões para esse país podem crescer 30% no futuro.

A exportação de móveis para outros países

Além de exportar para os Estados Unidos, a empresa moveleira também poderá criar projeções futuras para chegar a outros países.

Um bom exemplo vem do Chile, que hoje ocupa a segunda posição dos países que mais recebem os nossos móveis de madeira. O crescimento acumulado ao longo de 2021 foi de mais de 160%. E o ritmo só deve crescer neste ano.

E mais tarde, também podemos considerar a exportação para outros continentes. O Reino Unido, por exemplo, tem um desfecho promissor, já que avançou 25% no acumulado de 2021 em relação ao ano de 2020 nas compras de móveis brasileiros.

Indo mais além, o Oriente Médio. A Arábia Saudita, por exemplo, teve acúmulo de 290% no ano de 2021. Enquanto que os Emirados Árabes ganharam espaço, sendo o segundo maior destino de móveis do Brasil na região, com crescimento de 84% naquele ano.

Exportação de commodities

Saiba como é feita a exportação de commodities no Brasil

O Brasil está entre os países que mais exportam no mundo. Se o assunto é sobre a exportação de commodities, mais ainda. Tanto é que sempre aparecemos no top 5 dos exportadores agrícolas do mundo. Mas, como é feita a exportação dessas matérias-primas? Descubra!

O que são as commodities

Obviamente, se você está lendo esse conteúdo é porque já sabe o que são as commodities. No entanto, trazer esse conceito de forma resumida se faz importante para que o restante da leitura seja mais simples e prática. Veja só: esse será um tópico breve.

As commodities são produtos que servem de matéria-prima e podem ser produzidos em larga escala. A melhor forma de apresentar isso é citando exemplos: soja, petróleo, celulose, etc. A característica mais importante é que tem um preço fixado, como se fosse uma moeda.

Por isso, a grande vantagem em exportar commodities está ligada ao volume da venda. Até mesmo porque são matérias-primas fundamentais para a indústria e com essa alta circulação, o volume se torna maior cada vez mais. Hoje, o Brasil é uma potência nas commodities.

A exportação de commodities no Brasil

A partir de dados da Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO), em valor monetário (e não em volume exportado), o Brasil entra no top 5 dos maiores exportadores agrícolas do mundo, com um valor de US$ 55,4 bilhões.

Exportação de commodities

Assim, fica bem perto da França (US$ 68 bilhões) e da Alemanha (US$ 70,8 bilhões). E um pouco mais distante da Holanda (US$ 79 bilhões) e dos Estados Unidos (US$ 118,3 bilhões), que foram os maiores exportadores agrícolas do mundo em 2021.

Aqui vale a curiosidade para o fato de que não é de hoje que o Brasil se destaca no mercado de exportação de commodities. Em 2020, por exemplo, mais de 20% do nosso PIB veio do agronegócio, sendo que metade disso tem relação direta com as exportações.

Por aqui, os principais produtos exportados hoje em dia são: soja e carne bovina.

Como é feita a exportação de commodities no Brasil

Agora que já sabemos uma parte da teoria e alguns dados relevantes, vamos ao tema central deste artigo. Em um primeiro momento, todos sabemos que a principal via para exportar soja, carne bovina, celulose, minério de ferro e outras commodities vêm das vias marítimas, certo?

Mas, vamos pontuar alguns detalhes sobre as principais commodities do Brasil, veja só!

Soja

Atualmente, o Brasil é considerado o maior exportador de soja do mundo, sendo que responde a metade de toda produção do grão no Planeta. A mercadoria é matéria-prima para a produção de vários alimentos, além de ser usada em biodiesel também.

No mercado nacional, a demanda de soja é enviada por caminhões e trens. Já para a exportação, temos o transporte marítimo como melhor alternativa, considerando que o custo dessa via é um fator de escolha dos produtores.

No Brasil, a maior parte da soja sai pela costa do Golfo do Mississippi. Isso porque o mercado consumidor vem em maior parte para a China. A mesma ideia vale para o milho, que também é um tipo de grão.

Carne Bovina

O Brasil é o país com o maior rebanho de bovinos do mundo. Isso dá algo bem próximo de 15% de todo rebanho que existem na Terra. Logo, também somos o maior produtor e exportador global dessa carne. A parte da exportação é dividida entre os tipos de carnes exportadas.

Por exemplo, os frigoríficos que pensam em exportar ou já exportam carne bovina in natura devem ter habilitações e fazer isso através de contêineres, que levam em caminhões até o embarque dos navios.

Também é preciso saber se ela será congelada (duram até 2 anos) ou apenas resfriada (duram 120 dias). A maior quantidade de carne bovina in natura que temos vai para a China e a parte industrializada vai para os Estados Unidos, na maior parte.

Minério de Ferro

Aí vem o Minério de Ferro, que é uma curiosidade à parte. Afinal, nós temos a segunda maior reserva de minério de ferro do mundo, sendo que ocupamos também a segunda posição entre os exportadores globais dessa commodity. A China compra 70% da nossa exportação.

O minério de ferro é usado na produção de aço. Mas, como exportar ele? Também por via marítima. Assim, os armadores solicitam um background da mineradora e o navio é fretado. Na média, um transporte desse pode carregar 180 mil toneladas métricas do produto.

Celulose

A exportação de celulose é interessante porque essa é a matéria-prima para fazer o papel, tecidos, aditivos e até mesmo comprimidos. O Brasil tem a 6ª maior produção do mundo de celulose e o principal mercado consumidor é a China, seguida de Estados Unidos e Itália.

O curioso é que por ser um tipo de produto menos comum no dia a dia (porque vemos o papel pronto, mas raramente a celulose) quase ninguém sabe como ele vai para outros países. O mais comum é que isso seja feito em formato de placas de celulose.

Você também vai gostar de ler: Descubra o que cada estado brasileiro mais exporta

Petróleo

Vai dizer que não é a curiosidade de muita gente saber como o petróleo chega em outros países? Só que isso é bem fácil de entender: através de barris. Então, o transporte do produto até as refinarias e indústrias é feito por oleodutos, gasodutos, navios-petroleiros ou terminais marítimos.

Logo, também é usando esse fim marítimo, pensando em barris ou tanques de petróleo, o que torna a venda para o exterior totalmente possível e padronizada. Atualmente, o maior comprador de petróleo do Brasil é a China e a Petrobras, a segunda maior empresa em extração do produto no mundo.

Vale a pena exportar commodity?

Se você tem uma empresa de commodity ou trabalha em uma, com certeza, sabe da importância da exportação para o desenvolvimento e crescimento do negócio. A primeira vantagem vem da chance de chegar a novos mercados e vender mais, obviamente.

Também é importante que se saiba que quando esse processo acontece, a mercadoria passa a ter o preço a partir da cotação do mercado e não pelo valor estipulado na produção. De todo modo, passar pelas etapas é fundamental, como fase comercial, aduaneira, embarque, etc.

Na dúvida, consulte quem entende do assunto. Nós, da DC Logistics Brasil, somos experientes no assunto das exportações, inclusive, no transporte marítimo de commodities. Por isso, temos reconhecimento internacional que reafirma a qualidade do nosso serviço.

Para saber mais, acesse a nossa página e faça uma cotação sem compromisso.

Exportação de commodities

maiores estados exportadores do Brasil

Descubra o que cada estado brasileiro mais exporta

O comércio exterior é aquela atividade que tem relação entre a compra e venda de produtos ou serviços entre países. A compra é chamada de importação e a venda para outros países têm o nome de exportação. Hoje, vamos responder a pergunta sobre o que cada estado brasileiro mais exporta.

Nesse sentido, você já se perguntou qual é o estado brasileiro que é mais representativo no comércio internacional? Até mesmo porque o Brasil é campeão de exportações de soja, petróleo, celulose, milho, café, etc. E tem ganhado espaço no e-commerce também.

Já entre os principais parceiros comerciais dos brasileiros, nós temos: China, Estados Unidos, Países Baixos, Argentina, Japão, Chile, México, Alemanha, Espanha e Coreia do Sul. Então, de onde sai todas essas mercadorias que vão para esses países? É isso que vamos descobrir.

O que cada estado brasileiro mais exporta

A lista abaixo está ordenada dos menores para os maiores estados exportadores do Brasil.

Acre (Região Norte)

O Acre tem como capital Rio Branco e está longe de ser o estado com mais destaque nas exportações brasileiras. Ele representa apenas 0,01% do total. Entre os principais produtos que são do Acre temos a madeira, especialmente a que é trabalhada.

Sergipe (Região Nordeste)

Com 0,02% das exportações, Sergipe aparece aqui no topo da nossa lista porque é um dos lugares com menor importância em percentual de exportação. Ainda assim, sucos de frutas ou de vegetais saem para outros países com muita fama.

Paraíba (Região Nordeste)

A Paraíba tem 0,06% de percentual de todas as exportações do Brasil. Se a capital João Pessoa é referência no turismo, o estado tem bem menos importância no Comex. O principal produto exportado é o calçado.

Roraima (Região Norte)

Pouco representativa para as exportações do país em percentual, Roraima tem 0,07% de participação. Logo, é um dos estados que menos exporta por aqui. Porém, o seu produto de destaque é bem conhecido, a soja.

o que cada estado brasileiro mais exporta

Distrito Federal (Região Centro-Oeste)

É um lugar muito importante para o país, porém, nem tanto no quesito exportação. O Distrito Federal exporta soja, só que representa 0,07% das exportações brasileiras.

Amapá (Região Norte)

Também não é o estado mais exportador do Brasil. Porém, ele tem representatividade maior do que o Acre e Roraima, sendo de 0,1% do total. Curiosamente, é um dos poucos estados que exportam ouro. Mas, não o monetário e sem contar os minérios de ouro ou concentrados.

Alagoas (Região Nordeste)

Assim como o Amapá, Alagoas tem apenas 0,1% de percentual nas exportações do país. Ainda assim, é conhecido por ser um dos poucos estados do país que exportam melaços, além do açúcar, que já é bem mais conhecido entre os produtos levados para fora daqui.

Piauí (Região Nordeste)

Assim como Roraima, Piauí é um exportador de soja, sendo esse o principal produto que sai de lá para outros países. No entanto, a representatividade nacional é de apenas 0,2% no total das exportações do país.

Rio Grande do Norte (Região Nordeste)

Também no Nordeste do país e também com 0,2% de representação, vem o Rio Grande do Norte. No entanto, o que muda é o principal produto exportado. Aqui, vale mencionar frutas e nozes não oleaginosas, que são exportadas frescas ou secas.

Amazonas (Região Norte)

Manaus, que é a capital do Amazonas, é muito conhecida por ser um exportador de produtos comestíveis, inclusive, que são típicos de lá. Assim, o estado tem representatividade de 0,3% nas exportações totais do país, o que é bem menos do que as importações, que é 5,7%.

o que cada estado brasileiro mais exporta

Tocantins (Região Norte)

Mais um exportador de soja que temos aqui é o Tocantins. Ele representa 0,5% das exportações do país. No entanto, é um estado que menos representa na balança comercial porque exporta pouco e importa menos ainda (0,09%).

Rondônia (Região Norte)

É de Porto Velho e outras cidades de Rondônia que saem carne bovina fresca, refrigerada ou congelada para várias partes do mundo. No entanto, isso representa apenas 0,6% do total de exportações brasileiras.

Pernambuco (Região Nordeste)

Com 0,7% das exportações do país, Pernambuco é o estado responsável por levar para outros lugares os óleos combustíveis do petróleo ou de minerais betuminosos. Por isso, tem aparecido entre os estados que mais exportam no Brasil.

Ceará (Região Nordeste)

Se você quer saber o que cada estado brasileiro mais exporta, considere que o Ceará tem vários produtos nessa lista. Porém, a maioria deles são aqueles que vem do ferro ou do aço. Assim, ele tem representação de 1,02% das exportações nacionais.

Maranhão (Região Nordeste)

Nos últimos dados avaliados, o Maranhão ficou fora da lista dos TOPs 10 estados que mais exportam no país. Isso porque teve 1,5% de representatividade. O produto mais exportado nesse estado é a alumina, isto é, o óxido de alumínio.

o que cada estado brasileiro mais exporta

Mato Grosso do Sul (Região Centro-Oeste)

O grande destaque de Mato Grosso do Sul é a celulose, sabia? Ainda que lá tenham cidades muito fortes na agropecuária ou soja, saiba que é a produção de celulose que tem destaque. E isso dá ao estado 2,35% das exportações do país.

Goiás (Região Centro-Oeste)

Goiânia, a capital de Goiás, é muito conhecida por exportar soja. De fato, esse é o principal produto que sai do estado. E isso representa 3,1% das exportações do país.

Bahia (Região Nordeste)

O estado que abriga a capital Bahia é conhecido por vários frutos e produtos icônicos. Mas, o que ele exporta mesmo é a soja, viu. E isso coloca o estado com um percentual de 3,6% das exportações nacionais. Logo, é o estado do Nordeste que mais exporta.

Espírito Santo (Região Sudeste)

O minério de ferro e os seus concentrados saem de Vitória e de outras cidades do Espírito Santo para o mundo todo. Logo, o estado representa bem perto dos 4% do total do país no assunto da exportação.

Santa Catarina (Região Sul)

Diferente dos outros estados do Sul, Santa Catarina tem como carro-chefe da exportação as carnes de aves e as miudezas comestíveis, refrigeradas ou congeladas. Sendo assim, entra na lista das maiores exportadoras do país, também com 4% de representação.

Paraná (Região Sul)

Do Paraná para o mundo vai a soja. Logo, temos um dos maiores produtores do país, com representação de 7,36% das exportações brasileiras.

Mato Grosso (Região Centro-Oeste)

Com a sua capital sendo Cuiabá, Mato Grosso aparece entre os maiores exportadores do país. Ele representa 7,7% do total a partir dos adubos ou fertilizantes químicos enviados para vários lugares do mundo.

o que cada estado brasileiro mais exporta

Pará (Região Norte)

O Pará é conhecido por exportar o minério de ferro e os seus concentrados. Isso o coloca com destaque nas exportações do país, sendo que ele tem algo bem próximo de 8% do todo. Curiosamente, é o estado da região Norte que mais exporta.  

Rio Grande do Sul (Região Sul)

Assim como é comum em estados do Sul, o Rio Grande do Sul também exporta a soja para outros países. No âmbito nacional, o estado representa 7,3% do total das exportações.

Minas Gerais (Região Sudeste)

Minas Gerais sempre aparece entre os primeiros colocados dos estados que mais exportam no Brasil. E assim como acontece no Espírito Santo, de lá sai muito minério de ferro e concentrados. A representação para o país é de 11,25% das exportações.

Rio de Janeiro (Região Sudeste)

Do Rio de Janeiro saem óleos brutos de petróleo ou minerais betuminosos, assim como é comum em vários estados do Sudeste. A representação do RJ para o país é de 11,5%.

São Paulo (Região Sudeste)

Possivelmente, você sabia que esse estado estaria mais perto do fim do texto porque ele é bastante importante para todo o país nas exportações. Logo, também ganha no quesito importação. O fato é que sai daqui óleos brutos de petróleo ou minerais betuminosos. E isso dá mais de 19% de percentual em todas as exportações.

O ranking dos estados exportadores do Brasil

Após essa leitura sobre o que cada estado brasileiro mais exporta, também fica fácil de ver o ranking dos que mais exportam – até mesmo porque deixamos na ordem. De todo modo, saiba que a lista começa com São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Rio Grande do Sul e Pará.

Mas, vale lembrar que esses não são os estados que têm maiores saldos na balança comercial. Isso porque alguns importam mais do que exportam. Mas, vamos falar sobre isso em um próximo texto, combinado?

Agora, se você quer continuar lendo as notícias do mercado Comex, inclusive, sobre exportação e importação, acesse o nosso blog. Nós disponibilizamos por lá notícias atuais a cada semana e assim você fica por dentro do que acontece no Brasil e no mundo.

maiores estados exportadores do Brasil

Maior exportador de café do mundo

Brasil é o maior exportador de café do mundo – veja as perspectivas para 2022

Desde quando o café chegou por aqui, ele tem se tornado um produto importantíssimo para a economia do país. Atualmente, nos coloca como o maior exportador de café do mundo, além de sermos o maior produtor também.

Mas, você sabe como foi o ano de 2021 e o que esperar para 2022 nas exportações de café? A gente conta um pouco disso nos próximos tópicos. Dessa forma, nesse texto, você vai ler:

  • Um breve histórico do café no Brasil
  • A exportação de café no Brasil
  • Para quem o Brasil exporta café
  • As perspectivas de exportação de café para 2022

Um breve histórico do café no Brasil

Tudo teve início em 1727, quando o primeiro pé de café foi plantado no estado do Pará. Ele é nativo da Etiópia e a história conta que ele foi trazido para o Brasil através do sargento-mor Francisco de Melo Palheta.

Antes de chegar em solo brasileiro, o café já existia e era muito famoso na Antiguidade. Por aqui, tornou- se o principal produto para exportação durante o século 19 e 20. Assim como foi assunto das polêmicas divisas do Império do Brasil e da República Velha.

Com dois produtos do café, o arábico e o robusta, somos o maior produtor de café do mundo. Ao todo, 15 estados brasileiros são produtores de café, sendo que Minas Gerais e Espírito Santo entram na lista dos maiores produtores de café do Brasil.

Depois do Pará, devido às condições climáticas do nosso país, o café logo chegou no Maranhão, na Bahia, no Rio de Janeiro, em São Paulo, no Paraná e em Minas Gerais. Hoje, somos o maior exportador de café do mundo, veja os dados abaixo!

A exportação de café no Brasil

Com base nas informações do Conselho de Exportadores de Café do Brasil (Cecafé), o país exportou 40,3 milhões de sacas de 60 quilos de café no ano de 2021. O resultado foi de US$ 6,2 bilhões e um aumento de 10,3% em receita cambial se comparado com o último período.

O que isso quer dizer? Na prática, nos coloca não apenas como maior exportador de café mundial, mas também indica o 3º maior volume que já foi enviado para outros países em toda a história. E isso impressiona já que tivemos uma transição para uma safra de ciclo baixo.

Saiba como é feita a exportação de commodities no Brasil

Além disso, como outras commodities, o café também sofreu com os elevados custos de fretes, rolagens de cargas, cancelamentos de bookings e a falta de contêineres e espaços nas embarcações, o que aumenta ainda mais a competência dos nossos exportadores.

A logística dos embarques de café no Brasil

Ainda que o desempenho tenha sido muito favorável para o nosso país, leve em conta que entidades como o Cecafé lembram dos gargalos logísticos que aconteceram e acontecem no comércio marítimo mundial, o que pode impactar nos próximos resultados.

Por exemplo, uma nova redução no número de contêineres enviados ao exterior com café. Em 2021 foram embarcados pouco mais do que 112,7 mil contentores, o que é uma baixa de 9,8% se comparado com o ano de 2020, quando foram 125 mil ao longo do ciclo anual.

Por isso, contar com uma empresa especializada na logística internacional faz todo sentido para vencer os entraves do setor. Nós, da DC Logistics Brasil, proporcionamos uma logística eficiente e de alta performance em vários segmentos. Conheça nossas soluções no transporte marítimo de cargas.

Maior exportador de café do mundo

 

 

 

 

Para quem o Brasil exporta café

Outro ponto bacana de mencionar e que ajuda a entender o papel do Brasil como maior exportador de café do mundo é sobre os países que recebem o nosso produto.

Considerando o acumulado de 2021, as exportações de café brasileiro chegaram a 122 países, sendo que os Estados Unidos foram os que mais receberam, ao importarem 7,7 milhões de sacas ao longo do ano, um volume 4,4% maior do que o ano de 2020.

Os norte-americanos representam 19,3% de toda a compra de café do Brasil. Depois deles, vêm os alemães, que importam 16,2% do café nacional, o que dá 6,5 milhões de sacas. Mas, saiba que isso representa também uma queda de 14,4% comparado a 2020.

Então, em 2021, em números de sacas de café importadas do Brasil, nós tivemos:

  • Estados Unidos – 7,7 milhões de sacas
  • Alemanha – 6,5 milhões de sacas
  • Itália – 2,9 milhões de sacas
  • Bélgica – 2,8 milhões de sacas
  • Japão – 2,5 milhões de sacas

Um fato curioso é que a Colômbia é um dos maiores exportadores de café do mundo, sendo o terceiro maior. No entanto, ficou entre os 7 países que mais exportam café do Brasil em 2021, sendo 1,1 milhão de sacas.

Confira os 10 produtos mais importados e exportados pelo Brasil em 2021

Quer outro fato curioso sobre a exportação de café do Brasil em 2021? Saiba que a China teve um destaque impressionante ao comprar 333 mil sacas, o que representa 65% a mais do que em 2020.

As perspectivas de exportação de café para 2022

Em janeiro de 2022, o Brasil exportou 3,2 milhões de sacas de café para o exterior. Isso teve um rendimento de US$ 700 milhões, conforme o Cecafé. O volume representa uma queda de 11,8% em relação ao mesmo período do ano passado.

Maior exportador de café do mundo

Esse dado já indica que o ano de 2022 pode ser mais difícil para o setor que exporta café. Isso porque a estiagem dos últimos meses, que vem lá de 2020, afeta todo ciclo cafeeiro. O bom desenvolvimento das plantas foi prejudicado, mesmo em lavouras irrigadas.

Por outro lado, algumas empresas que estudam os mercados de commodities, acreditam que há bons motivos para ver as exportações de café. O Itaú BBA, por exemplo, mostra que do lado operacional vai haver a melhoria gradual da oferta de contêineres.

Dia do Comércio Exterior – entenda como funciona o processo de exportação no Brasil

No dia 28 de janeiro se comemora o Dia do Comércio Exterior. E nesse dia muitas dúvidas surgem de forma comum: qual a história do comércio internacional, por exemplo. Aliás, tem uma pergunta ainda mais popular: como funciona o processo de exportação no Brasil?

A ideia é justamente falar dessas curiosidades sobre o comércio exterior brasileiro. Assim, você vai ver que muito mais do que a teoria pode dizer, toda evolução do comércio internacional faz sentido até que a gente chegue às novas tecnologias usadas na logística de hoje em dia.

O começo do comércio internacional no Brasil

O começo é antigo e vem de 1808. Sim, essa data mesmo que você se lembrou: quando D. João VI chegou ao nosso país com toda a Família Real. Aí, foi bem no dia 28 de janeiro que ele assinou a abertura dos portos brasileiros. Por isso, essa é a data do Dia do Comércio Exterior.

Nesse dia, o decreto dizia que estrangeiros poderiam exportar produtos da Colônia, como é o caso do açúcar, do algodão e até mesmo do tabaco. Ah, o pau-Brasil não era permitido. Ao mesmo tempo, a gente podia importar mercadorias da Europa.

E apesar de parecer algo simples, isso mudou muito a matriz de produtos que a gente movimentava por aqui – seja aqueles que iam ou os que vinham. Assim, temos um resumo do comércio internacional no Brasil. Só que a história foi além.

A evolução do comércio exterior brasileiro

Para os historiadores atuais, esse primeiro passo foi importante para que o país conseguisse se emancipar no futuro. Ou seja, a evolução do comércio exterior brasileiro passa pela assinatura do decreto de D. João VI e pelas novas regras que foram criadas nos anos seguintes.

qual o Dia do comércio exterior

Por exemplo, a partir de 1841, o governo brasileiro terminou com o contrato com os ingleses e isso fez com que algumas indústrias fossem instaladas no nosso país. Na contrapartida, a exportação de café aumentou.

Mas, foi só em 1860 que tivemos o primeiro saldo positivo da balança comercial (o café representava 50% das exportações). Bem mais tarde, em 1901, a gente teve a expansão do comércio exterior, com o destaque para a borracha (97% da produção do mundo).

A geografia do comércio exterior no mundo

Se a gente começou falando do Brasil, vamos dar um passo para trás agora mesmo. Por aqui, tudo aconteceu com a vinda da Corte Portuguesa em 1808. Mas, antes disso, há estudos que dizem que os chineses começaram a praticar o comércio no oitavo milênio a.C.

Isso foi quando fizeram rotas para outros países asiáticos levando a seda. Já os egípcios comercializam produtos agrícolas pelo Rio Nilo. E a ideia de comércio exterior veio bem mais tarde, com a industrialização, comunicação e avanços tecnológicos além das fronteiras.

O resultado é que hoje, incluindo o Brasil, o comércio exterior pode acontecer por vários modais, como o Hidroviário, o Rodoviário, o Ferroviário e até mesmo o Aéreo. E sem falar na possibilidade do transporte de líquidos e gases, que é outra alternativa moderna.

O mercado de trabalho no Comex (Comércio Exterior)

Aqui está outra curiosidade sobre o Comércio Exterior Brasileiro. Inclusive, parece que mudamos o assunto do texto da água para o vinho, certo? Mas, esse tópico é apenas uma ponte para que a gente possa chegar em outro assunto: o processo de exportação no Brasil.

o Dia do comércio exterior

Bem, vamos lá. O profissional do Comércio Exterior, que também comemora o seu dia em 28 de janeiro, pode atuar em áreas logísticas, em instituições de câmbio, em companhias privadas ou do governo, além do marketing internacional ou com o despacho aduaneiro.

Isso quer dizer que é um grande mercado para profissionais que possuem conhecimento em áreas do mercado internacionais. Os diretores dessas áreas podem ter salários acima dos R$ 23 mil ao mês. Já os cursos podem ser bacharelados ou tecnólogos.

Como funciona o processo de exportação no Brasil

Além desse mercado de trabalho, quando a gente pensa na evolução do comércio exterior brasileiro, nós também podemos chegar a outro ponto: da exportação. Isso por que uma dúvida muito comum é sobre como funciona o processo de exportação no Brasil. Você sabe?

A ideia desse texto não é aprofundar nessa pergunta, mas dar alguns insights sobre o tema. Até mesmo porque isso representa ótimas oportunidades de negócios e pode ser um ponto estratégico para quem quer ampliar as operações.

Leia também: como trabalhar com Comex de forma autônoma

Além de ter uma empresa legalmente constituída, o empreendedor deve ter um estudo que viabilize essa ideia da exportação de produtos para outros países. Esse estudo de viabilidade é um ponto de partida e deve ser muito bem estruturado.

Os tipos de exportações brasileiras da atualidade

Hoje em dia, a gente tem dois tipos de exportações que podem ser feitas. E isso também explica como funciona o processo de exportação no Brasil. A exportação direta é quando o produto é exportado e é faturado pelo próprio fabricante. Simples assim.

Dia do comércio exterior

Já a exportação indireta é aquela que o fabricante não tem contato com o mercado internacional. Ou seja, o processo de exportação acontece por outra empresa brasileira, que compra os produtos para vender lá fora.

É importante saber que quando se trata de exportações, cada país tem a sua própria regra e por isso é preciso ter conhecimento, inclusive, com a melhor logística para se chegar ao destino final. Nessa hora, até as embalagens possuem importância.

Você vai gostar de ler: A escolha da logística certa [é mais fácil do que você pensa]

Quanto o Brasil exporta por ano

Agora que você viu que esse é um mercado promissor, pode ser que a sua próxima dúvida seja sobre o volume de exportação brasileira, certo? O governo tem uma página que informa isso. E por lá você encontra desde os dados preliminares até os mensais.

Para se ter uma ideia mais concreta de quanto o Brasil exporta por ano, saiba que em 2020, as exportações atingiram US$ 209,921 bilhões. Enquanto isso, as importações ficaram em US$ 158,926 bilhões.

E agora que você sabe como funciona o processo de exportação no Brasil fica mais fácil entender porque o Brasil consegue ser um dos líderes no comércio mundial em assuntos como o frango, a soja, o petróleo, a celulose, além do açúcar e manufaturados.

O agronegócio no mercado de exportação brasileiro e a escolha da logística certa [é mais fácil do que você pensa]

O Brasil é imenso em vários sentidos. Somos um dos maiores no mercado de exportação mundial e no agronegócio. Ao mesmo tempo, existem vários produtores que ainda não ganham dinheiro com isso.

Aqui na introdução seremos breves: o que queremos é que você veja como entrar no mercado de exportação pode ser uma escolha inteligente. Depois, queremos que entenda o porquê escolher o modal logístico certo pode ser o seu diferencial para chegar a outros países.

E para que você não se perca na leitura, dividimos esse conteúdo em tópicos.

Em um primeiro momento, vamos mencionar a teoria, com o tópico sobre o que é exportação. Depois, as pesquisas de mercado internacional (o que inclui o agronegócio como mercado em potencial). Por fim, dicas sobre como entrar no mercado de exportação e como fazer a escolha da logística. Vamos nessa?

O que é o mercado de exportação

O conceito por trás do mercado de exportação diz que é uma atividade de comércio, entre bens e serviços, de um país para outro. Além do mais, a explicação cita que o objetivo para a empresa está voltado para a diversificação do mercado consumidor, diminuindo os riscos de ficar condicionado a uma única economia nacional.

Ah, é bem simples entender a importância do mercado externo se avaliarmos que estar em vários mercados pode contrabalançar alguns resultados ruins de um país ou outro. Sabe aquela ideia de não colocar todos os ovos na mesma cesta, que usam nos investimentos? É isso. Diversificar!

Sem contar que temos uma valorização do dólar, ou seja, essa moeda é mais forte que a nossa e isso é bom para quem vai ganhar dinheiro com a exportação. Bem, não vamos alongar o tópico porque deve ter ficado claro o que é a exportação, correto?

O que o Brasil exporta

Para complementar esse tópico inicial, também vamos falar sobre o que o Brasil exporta. Ou seja, o mercado de exportação brasileiro é formado por quais tipos de produtos? Se for citarmos uma ordem dos “campeões das exportações”, você verá o agronegócio em alta.

Por exemplo, somos líderes em exportar soja, celulose, milho, café, carne bovina e de frango. Ainda vem o petróleo, o minério de ferro e outros. Ah, vamos deixar para falar mais disso nos próximos tópicos, já que pesquisas de mercado internacional foram feitas recentemente.

O que nos importa para esse primeiro momento é considerar que as exportações brasileiras bateram recordes até a metade do ano de 2021, conforme dados do Governo Federal. Então, se você quer saber como anda as exportações brasileiras, saiba que anda muito bem.

As pesquisas de mercado internacional

Recentemente, a Apex-Brasil fez duas pesquisas de mercado internacional sobre o mercado de exportação brasileiro. Em uma delas cita os principais mercados que possuem alto potencial para o Brasil. A outra fala sobre as oportunidades para o futuro.

Veja um trecho de cada uma delas!

Apex-Brasil identifica oportunidades no mercado agro. Nessa matéria, o que se vê é que alguns países estão se mostrando interessados em mercados “diferentes” do que era tradicional. México gera oportunidades para insumos para calçados e móveis, por exemplo. O Reino Unido é uma ótima chance para quem exporta frutas.

Apex-Brasil mapeia mercados com alto potencial para exportações. Nessa próxima matéria não dá para não dar atenção para o fato de que o país chegou a 150 mercados externos para produtos agropecuários. Por isso, em 2021, o agronegócio representou 21,8% de todas as exportações nacionais.

De um modo resumido, vemos algo que é bem comum de ser comentado entre os especialistas do mercado internacional: o Brasil tem ótimo potencial para o agronegócio, que já é um mercado muito interessante do ponto de vista financeiro.

Ao mesmo tempo, existem ainda algumas pessoas que se perguntam: por que exportar? Bom, a verdade é que há mil e um motivos para isso, inclusive, a questão de diversificar o mercado e conseguir alavancar as vendas. Veja como isso pode ser mais simples do que parece.

Como entrar no mercado de exportação

Essa é uma dúvida que muita gente tem. Especialmente, os empreendedores ousados, que querem ver seus negócios decolarem mundo afora. Mas, a dúvida que paira no ar é: como entrar no mercado de exportação?

A verdade é que esse tópico pode não ter uma resposta certeira para você. E sabe por quê? Porque os requisitos, condições e até mesmo as estratégias vão depender muito do mercado. Ah, e não estamos falando sobre o mercado do agronegócio, mas algo mais detalhado.

Para você entender melhor isso, vamos citar o exemplo da exportação da madeira. Já falamos disso aqui no blog, você lembra? (Se não leu ainda, leia aqui).

As indústrias madeireiras que querem chegar a outros países vão precisar apresentar documentos como fatura comercial, romaneio de carga, certificados, registros e muito mais. Depois, tem que conhecer as regras do mercado que vai importar os produtos.

E aí vem também um dos requisitos mais importantes de todos: o planejamento da logística. Mais do que saber como andam as exportações brasileiras, você precisará ter a sabedoria de saber como fazer esse “envio” de madeiras para qualquer lugar do mundo.

A exportação brasileira no agronegócio atualmente

Com certeza, o que você já deve ter ouvido falar é que o Brasil é um centro de distribuição para o setor agrícola, não é verdade? Afinal, exportamos carnes para mais de 130 países, sem falar das frutas, cafés, produtos orgânicos e muito mais.

E vimos acima, no último tópico que existem vários pontos a serem abordados nessa hora. No caso da logística, você sabia que existem empresas especializadas nesse assunto? Por exemplo, vamos voltar a falar do exemplo da madeira para você entender isso.

Ela exige o carregamento de contêiner, verificação das embalagens, etiquetas de monitoramento, temperatura da madeira, fiscalização de carga e descarga, além de outros detalhes. Aí, muita gente se desespera. Mas, não precisa desesperar!

A DC Logistics Brasil é uma das mais conceituadas empresas de logística do país e faz todo planejamento para a exportação, especialmente, para quem atua no agronegócio brasileiro.

Se você ficou interessado nisso e quer decolar nas suas vendas chegando a outros países, uma boa ideia é fazer uma cotação online deste frete. Esse primeiro contato pode ser decisivo para você se tornar uma empresa internacional.

Cotação de frete com a DC Logistics Brasil

 

Por que exportar com a logística certa?

Talvez esse tópico não precisasse estar aqui, é verdade. Só que ao chegar ao fim do texto pode ser que você ainda não esteja convencido sobre o assunto. Então, criamos algumas linhas finais para que você entenda a importância da logística para exportação.

Falamos da madeira e agora vamos falar da manga, ok? O exemplo é a melhor forma de compreender alguns temas. Em 2020, a receita com as exportações de manga no nosso país foi de US$ 214 milhões até novembro. O volume foi de 211 toneladas.

Ou seja, quem é um produtor de mangas tem muitos motivos para pensar na exportação, além do mercado interno, você não acha? Aí é que vem aquele detalhe da logística: você sabe qual é a melhor forma de exportar mangas?

A sua resposta pode ser o modal aéreo. Mas, lembre-se que em 2020 tivemos “problemas” devido ao cancelamento de voos com a pandemia. Como consequência, hoje em dia a melhor opção é o modal marítimo, que faz o carregamento de contêineres.

Como a gente sabe disso tudo? Ah, aqui chegamos ao fim do texto: A DC Logistics é uma companhia muito dedicada, que faz estudos, pesquisas do mercado internacional e consegue oferecer todo tipo de modal para o transporte do agronegócio. Vale a pena conhecer!

Exportação de madeira: confira um passo a passo

Exportação de madeira: confira um passo a passo

Realizar exportação de madeira é uma atividade totalmente possível, mas que precisa de atenção para que tudo seja feito da maneira correta. É importante ter clareza dos passos a serem seguidos para que o produto chegue ao seu destino sem problemas, com qualidade e segurança.

Vale dizer que o processo em questão envolve aspectos comerciais, referentes à prática de atingir clientes, como também alguns pontos mais complexos, tais como a união de informações acerca do país a ser feito o envio, separação de documentos, entendimento da legislação, regras específicas e planejamento logístico.

Neste conteúdo, você terá acesso a um passo a passo essencial para que a exportação de madeira seja feita conforme indicado, evitando dores de cabeça. Continue a leitura e confira!

Passo a passo de como realizar a exportação de madeira

Antes de caminhar em terras desconhecidas é importante entender algumas questões para garantir maior eficiência nesta operação.

Algo interessante é analisar os concorrentes que já atuam com exportação de madeira, seja participando de feiras, eventos específicos ou fazendo buscas pela internet. Isso poderá ser útil em termos de aprendizado e até mesmo poderá ajudá-lo a se sentir mais preparado.

Outra informação que pode te auxiliar é saber da existência de condições para a exportação de madeira em bruto, aquela vendida sem passar por acabamentos.

Segundo as regras ambientais, apenas as madeiras naturais estão aptas a serem exportadas do país, denominadas, também, de madeiras exóticas. Portanto, para este caso, é necessário obter uma autorização estadual.

Documentos necessários

Dedicar tempo para separar toda a documentação necessária é outro passo imprescindível que exige cautela. Inclusive, desde 2020, o Ibama ampliou seu rigor quanto ao controle da exportação de madeira

Com isso, foi adotado como obrigatório o uso do número do Documento de Origem Florestal (DOF) no Documento Único de Exportação (DUE), que se trata de uma integração lançada no Portal Único de Comércio Exterior – Siscomex.

Ademais, certas particularidades reforçam a relevância de atenção nessa etapa mais burocrática, pois, a documentação pode variar conforme o destino da carga.

Porém, em linhas gerais, os requisitos são: 

  • Fatura Comercial;
  • Romaneio de Carga;
  • Certificado de Fumigação;
  • Certificado de origem;
  • Certificado Fitossanitário de Origem;
  • Conhecimento de Embarque;
  • Registro de Operação de Crédito (RC);
  • Registro de Vendas (RV);
  • Documento RADAR;
  • Liberações da FATMA e IBAMA;
  • Registro de Exportação do Siscomex (Sistema Integrado de Comércio Exterior).

Adequação e atendimento à legislação e regras do mercado importador 

Ter ciência sobre as leis e regras do mercado importador é fundamental para você fazer a devida adequação. Problemas nos envios e produtos danificados podem gerar implicações que você provavelmente vai preferir evitar.

Ainda nesse sentido, é essencial focar na redução de riscos e no controle de quantidade para a exportação de madeira, visando o cumprimento das normas regulamentares. Em outras palavras, cada cuidado distancia o seu negócio de gastos imprevistos.

Não esqueça também de se informar quanto às barreiras tarifárias e não tarifárias dos países para onde será encaminhada a madeira. Essa parte deve constar no seu plano de execução.

Planejamento da logística para o embarque de madeira

Pouco adianta ser ágil na união de itens para a exportação de madeira sem um planejamento logístico. Ele serve, justamente, para reduzir os erros que podem aparecer durante o percurso. 

Imagine emitir documentos de maneira incorreta, impedindo o cumprimento dos prazos das entregas? Melhor não, certo? Por isso, nada de negligenciar essa etapa!

Se precisar de suporte, vale buscar por empresas que realizam o envio ou a supervisão desse processo. Lembre-se que será necessário realizar o carregamento do contêiner, verificar a embalagem e etiqueta e monitorar a temperatura e o consumo de madeira, como também fiscalizar a carga e descarga. 

Somente através da verificação de fatores relevantes será certo obter sucesso na  exportação da carga de madeira.

E então?

Como vimos neste conteúdo, a exportação de madeira requer alguns cuidados fundamentais, como a clareza de informações sobre o país em que será destinada, separação dos documentos, adequação e atendimento à legislação e regras do mercado importador e um bom planejamento logístico.

A DC Logistics Brasil atua com uma entrega logística eficiente e diferenciada que se adapta às suas necessidades. Contamos com uma rede de agentes que nos permite oferecer um serviço global, com follow-up proativo, flexibilidade e ferramentas online de acompanhamento de cargas. Tudo pensado para proporcionar a melhor experiência ao cliente.

Há mais de 25 anos, nos dedicamos a trabalhar com cargas e assim atender diversos mercados verticais. Somos criteriosos na análise de carga e rota, além de termos uma estrutura totalmente preparada, orientando cada fase essencial. 

Não perca mais tempo com incertezas e burocracias. Evolua as operações logísticas da sua empresa com o nosso apoio! Preencha o formulário que preparamos e receba uma cotação personalizada para a sua operação!

Cotação DC Logistics Brasil

Exportação de manga: o que ponderar na escolha do modal?

Exportação de manga: o que ponderar na escolha do modal?

 A preservação das cargas é uma grande preocupação na exportação de manga. Isso porque, além de atender todas as exigências da legislação e logística internacional, as frutas precisam chegar ao destino com máxima qualidade.

Para isso, é importante saber escolher qual o melhor modal para sua produção, já que existem algumas diferenças entre o modal aéreo e marítimo que podem impactar no transporte deste tipo de carga.

Então, listamos ao longo do conteúdo alguns pontos que você deve ficar atento na escolha do modal para exportar manga. Cada um destes detalhes reflete na forma como você colherá bons frutos com os negócios. Acompanhe!

Como está o cenário para exportação de manga?

A exportação de manga esteve bastante aquecida em 2020, segundo retrospectiva da Revista HF Brasil e deve continuar positiva em 2021. Os envios até novembro do ano passado alcançaram recordes que favoreceram a rentabilidade dos negócios.

Confira os resultados obtidos em 2020, apresentados pela publicação:

  • Receita com exportações de US$ 214 milhões (de janeiro a novembro);
  • Volume de 211 toneladas exportadas em 2020, maior valor já registrado pelo Secex;
  • Aumento de 6,3% da área nacional plantada de 2019 para 2020.

A valorização do dólar frente ao real atraiu o aumento dos embarques e beneficiou as exportações.

Vale ressaltar que, devido à pandemia, países concorrentes como Espanha, Costa do Marfim e outros da África, tiveram queda de produção e problemas de abastecimento, que também refletiu no aumento das exportações de manga brasileira.

abrafrutas

FONTE: Abrafrutas

O que avaliar em cada modal ao exportar manga?

Mesmo tratando-se de um ano atípico, como observado pela Abrafrutas, mencionado no Portal Notícias Agrícolas, em 2020 os produtores de manga e outras culturas reformularam processos e souberam aproveitar as oportunidades do setor.

Para isso, cada negócio escolhe um modal de sua preferência, que atenda às exigências de cada produção ao realizar a exportação de manga.

Já abordamos alguns cuidados bastante relevantes que você deve ter com a exportação de manga e outras frutas aqui no blog, principalmente ao exportar para a Europa, um dos maiores compradores do mercado nacional.

Isso porque, o transporte deste alimento perecível ocorre de diversas formas, entretanto, cada uma delas exige detalhes específicos e atende a diferentes exigências de prazos, por exemplo.

Você sabe qual dos modais melhor atende às suas necessidades? Acompanhe os pontos de atenção que podem contribuir com suas decisões a seguir!

soluções completas para exportação de mangas

Modal aéreo

Como lembrado pelo Portal Notícias Agrícolas, no ano passado a exportação de manga enfrentou o problema de cancelamento de voos, devido a pandemia.

Entretanto, com a normalização desta situação, o modal aéreo é uma opção bastante relevante para este transporte, principalmente para quem precisa de mais agilidade para atender prazos menores.

No conteúdo “Manga para Exportação“, compartilhado pela Embrapa, são listados os principais pontos técnicos da exportação de manga pelo modal aéreo.

Uma das principais vantagens destacadas é o tempo reduzido de entrega, uma vez que o modal aéreo permite que a produção chegue ao destino final em questão de horas (cerca de 14h, variando de acordo com o país).

Assim, a preocupação com a conservação é menor, pois os processos são mais rápidos. Porém, os custos com o modal aéreo costumam ser mais altos que o marítimo, o que acaba refletindo nos preços das prateleiras.

Além disso, durante o transporte aéreo, a temperatura pode ser melhor controlada nos compartimentos. Porque, segundo o conteúdo citado acima, os aviões apresentam capacidade de manter os níveis de temperatura de 7°C a 25°C. E ainda é possível renovar até 40m³ de ar fresco por minuto.

Porém, deve-se considerar também que a pressão atmosférica dos voos causa aumento de cerca de 20% na taxa de perda de água das frutas em relação ao transporte no nível do mar. Desta forma, é preciso investir em embalagens que ajudem a evitar esta perda para melhor conservação das frutas.

Modal marítimo

Este é o mais usado para exportação de manga e vamos explicar o porquê. Para começar, saiba que 90% da produção nacional é transportada por meio do modal marítimo, conforme explica o material “Manga Pós-Colheita“, também da Embrapa.

Logo, nesta modalidade, o carregamento dos contêineres com capacidade de 20 pallets ocorrerá com muita agilidade, e também em local específico para este transporte. E a temperatura comum para o envio por navios deve ser de 8°C a 13°C, para não acelerar a maturação.

Além disso, assim como no modal aéreo, durante o transporte marítimo é imprescindível a renovação do ar dos contêineres, para manter a preservação.

Também deve-se considerar o uso de contêineres tipos Reefer (com sistema de refrigeração instalado no próprio contêiner e acionamento elétrico ou por motor a combustão) e Con-Air (sistema de refrigeração instalado fora do contêiner). Pois, nestas condições, a renovação de ar ocorre a cada 24 horas, aproximadamente.

Exportação de manga: o que ponderar na escolha do modal?

A exportação de manga pode ocorrer de diversas formas, entretanto, cada modal exige detalhes específicos

Conte com as soluções completas da DC para exportação de manga

Logo, se hoje o Brasil é um dos maiores mercados exportadores de manga, é porque existem muitos processos ocorrendo com máxima eficiência para isso acontecer.

Neste sentido, a escolha do parceiro logístico é muito importante. Pois atender aos cuidados listados garante a integridade da produção. Pois, desta maneira, eles fazem a diferença na entrega ao destino final.

Portanto, quem escolhe trabalhar com as soluções completas da DC Logistics Brasil, sabe que pode contar com vantagens como estas na exportação de manga:

  • Operações simplificadas, eficientes e com muita agilidade;
  • Profissionais experientes e capacitados para lidar com todos os requisitos que uma operação de mercadoria perecível, como essa, exige;
  • Follow up claro, transparente, objetivo e flexível de acordo com as necessidades de cada cliente;
  • Rede de networking logístico diferenciada;
  • Embarques consolidados regulares que proporcionam o melhor transit time com o menor custo.

Quer saber mais? Então solicite aqui sua cotação personalizada para descobrir como nosso know-how reflete na qualidade e segurança logística que a sua produção merece!

 

FONTES:

Revista HF Brasil – https://www.hfbrasil.org.br/br/revista/acessar/completo/retrospectiva-2020-perspectivas-2021.aspx

Abrafrutas – https://abrafrutas.org/2021/04/dados-de-exportacao-1a-bimestre-2021/

Notícias Agrícolas – https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/hortifruti/278400-em-ano-de-pandemia-e-isolamento-social-exportacoes-de-frutas-cresce-6-em-volume.html#.YH7OQ-hKjIV

DC Logistics Brasil – https://dclogisticsbrasil.com/tag/exportacao-de-frutas/

“Manga para Exportação – Aspectos de Colheita e Pós-Colheita”, Embrapa – https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/185568/1/Manga-para-exportacao-procedimentos.pdf

“Manga Pós-Colheita”, Embrapa – http://www.frutvasf.univasf.edu.br/images/mangaposcolheita.pdf

 

Entenda como um agente de carga com Certificação OEA pode contribuir nas suas operações logísticas!

Entenda como um agente de carga com Certificação OEA pode contribuir nas suas operações logísticas!

Muito se fala sobre a Certificação OEA (Operador Econômico Autorizado) e sua valorização na logística internacional. Mas, você sabe como ela influencia em operações de importação e exportação?

A Certificação OEA qualifica os profissionais que atuam no Brasil para elevar o fluxo do comércio exterior e este reconhecimento atesta fatores como a agilidade dos processos, a segurança e credibilidade no setor e a qualidade das operações.

Ou seja, para conquistar a Certificação OEA, é importante atender à rígidas exigências da cadeia logística. E quando estes não são cumpridos corretamente, suas operações podem ser prejudicadas.

Então, aqui você vai entender melhor como um agente de carga com Certificação OEA pode contribuir com suas operações, promovendo um fluxo logístico que atenda prazos e suas necessidades com máxima confiança. Confira!

Tudo o que você precisa saber sobe a Certificação OEA

Para começar, entenda o que é o Programa Brasileiro de Operador Econômico Autorizado. De acordo com definição do Siscomex, esta é “uma medida fundamental para a facilitação dos procedimentos de controle do fluxo de mercadorias, tanto no país, quanto no exterior”.

O programa concede benefícios de acordo com a modalidade da certificação, a função do operador na cadeia logística ou o grau de conformidade aferido.

Então, após comprovar o cumprimento dos requisitos e critérios do programa, o operador recebe a Certificação OEA e torna-se um parceiro estratégico da Receita Federal. Assim, é possível atestar que o beneficiado por este reconhecimento é um operador que:

  • Atua com baixo risco;
  • É confiável;
  • Tem benefícios junto a Aduana Brasileira;
  • Trabalha com maior agilidade;
  • Garante maior previsibilidade de suas cargas nos fluxos do Comex.

O programa brasileiro baseia-se nos padrões internacionais, reconhecidos pela Organização Mundial de Aduanas (OMA) e pela Organização Mundial do Comércio (OMC).

Sendo assim, a Certificação OEA dialoga com programas de outros países, como Estados Unidos e China. Isso permite  o tratamento diferenciado aos exportadores certificados do Brasil, aplicado ao realizar o desembaraço da mercadoria na importação, por exemplo.

Entenda como um agente de carga com Certificação OEA pode contribuir nas suas operações logísticas!

A certificação OEA dialoga com programas de outros países, garantindo benefícios aos operadores também no exterior.

Como a certificação OEA beneficia as importações e exportações

Ainda segundo o Siscomex, a Certificação OEA contribui com a concessão de benefícios para facilitar os procedimentos aduaneiros, tanto no país, quanto no exterior.

Por isso, o agente de carga pode garantir maior agilidade nos procedimentos aduaneiros e de controle físico por órgãos anuentes. E, assim, contribui para a redução de prazos e custos das empresas que operam no comércio exterior.

O que você tem a ganhar com um operador OEA na sua logística internacional?

Conforme listado pelo portal FazComex, um operador OEA pode agregar muitas vantagens às operações de comércio exterior. Estas são algumas das principais:

  • As vantagens da certificação contribuem para operadores atuarem por seus negócios com mais agilidade e melhor previsibilidade;
  • Além disso, quanto mais operadores buscarem aderir ao programa, melhor será a qualidade dos serviços logísticos oferecidos para a sua importação e exportação;
  • O programa permite a criação de ARM (Acordos de Reconhecimento Mútuo), que aumentam a valorização dos interesses dos negócios nacionais nas operações internacionais;
  • Ainda possibilita uma modernização das operações aduaneiras, cuja expansão tecnológica resulta em mais segurança para suas movimentações.
  • E os operadores OEA garantem melhores resultados às suas negociações, pois só recebem a certificação quando atendem exigências de alto nível, para garantir o alcance de seus objetivos;
  • Isso diminui os riscos ao importar e exportar e contribui com o melhor andamento da cadeia logística no geral.

Todavia, isso só é alcançado quando os operadores atendem às expectativas da Receita Federal. As principais delas, também compartilhadas pelo FazComex, são:

  • Verificar constantemente a segurança das operações por meio da observação e documentações;
  • Garantir a consistência e continuidade dos processos documentados;
  • Buscar o constante aumento da automação, adaptabilidade e eficiência da logística internacional;
  • Comprometimento com a confiabilidade, por meio de realização de auditorias e testes, tanto internos, quanto externos, para prestação de contas e checagens;
  • Suporte de alta administração, focado em melhorias contínuas e no fornecimento de recursos adequados para os clientes.

Na DC Logistics Brasil, nós somos OEA!

O comprometimento e confiabilidade fez a DC Logistics Brasil ser reconhecida pela Receita Federal Brasileira como operador logístico com certificação OEA. Ela foi oficializada e publicada no Diário Oficial da União em 26 de dezembro de 2017.

Portanto, isso nos possibilita garantir a segurança, confiabilidade e eficiência que você precisa para suas operações de comércio exterior. Logo, esta certificação reforça a nossa credibilidade e comprova a qualidade do nosso trabalho.

E se você quer contar com nossa expertise, qualidade e segurança em todas suas operações, clique abaixo e solicite uma cotação de frete conosco sem compromisso!

Cotação DC Logistics Brasil

FONTES:

Siscomexhttp://siscomex.gov.br/informacoes/operador-economico-autorizado-oea/

Receita Federalhttps://www.gov.br/receitafederal/pt-br/assuntos/aduana-e-comercio-exterior/importacao-e-exportacao/oea, https://www.gov.br/receitafederal/pt-br/assuntos/aduana-e-comercio-exterior/importacao-e-exportacao/oea/beneficios-do-programa-oea