Exportação de Café brasileiro conquista mais espaço nos Estados Unidos

A vocação do Brasil para produção e exportação de café não é de hoje. E o aumento da colheita, conquista de novos mercados e valorização do produto nacional seguem em constante crescimento. Para 2018, por exemplo, a expectativa da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) é de que a safra seja 20% maior do que em 2017, superando as 54 milhões de sacas.

O comércio internacional é o caminho para a maioria dos produtores de grãos. Só em 2017, mais de 30 milhões de sacas foram exportadas, a maioria do café tipo Arábica. A importância do produto é tanta que na região de Santos, que é sede do maior porto do país, há armazéns especialistas na estufagem manual das sacas, com capacidade de deixar embalados para exportação cerca de 50 contêineres por dia.

Boa parte do café brasileiro é destinado aos Estados Unidos. A nação norte-americana é a maior importadora e consumidora da bebida no mundo.
De olho em uma aproximação ainda maior com esse mercado, o projeto “Brazil. The Coffee Nation”, desenvolvido pela Associação Brasileira de Cafés Especiais (BSCA) e pela Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil), levou 35 empresas para o maior evento mundial de cafés especiais, o Global Specialty Coffee Expo.

O resultado foi positivo. Só durante a feira, foram concretizados US$ 32,405 milhões em negócios e a expectativa para os próximos meses é do fechamento de mais de US$ 270,835 milhões. O total em negociações deve superar os US$ 303,240 milhões.

A projeção é de um crescimento de 392% no montante em negócios entre os dois países como resultado da participação na feira.

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