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Regimes aduaneiros especiais: saiba quais são e o que você precisa ficar atento

Regimes aduaneiros especiais: saiba quais são e o que você precisa ficar atento

O que você sabe sobre Regimes aduaneiros especiais? Será que está atento aos seus principais pontos nos processos de importação e exportação do negócio em que atua? 

Pois saiba que esse é um ponto que requer atenção, sobretudo para quem almeja expandir seu lugar no exterior, se destacando em outros países e otimizando a gestão, na prática.

Ademais, com a elevada carga tributária nacional, maiores são os desafios a serem enfrentados no campo da economia, impactando diretamente a logística internacional. 

Com o objetivo de contribuir para o favorecimento desse cenário e viabilizar o desenvolvimento em questão, o governo criou diferentes tipos de regimes aduaneiros especiais, previstos no Regulamento Aduaneiro (RA), que garantem benefícios fiscais às atividades de importação e exportação.

Ao todo, são 17 opções para escolha, sendo 5 as mais usadas, e é importante que essa escolha seja feita de forma consciente e eficiente. 

Para te ajudar quanto a isso, neste conteúdo você verá quais são os tipos e o que você precisa, essencialmente, saber para considerar em suas escolhas. E também, saberá o que acontece em caso de descumprimento. Ficou interessado? Continue a leitura e confira!

O que você deve considerar ao optar por determinados regimes aduaneiros especiais?

Como tudo o que se refere a questões mais burocráticas, não há outro caminho a não ser se informar bastante visando dispor de clareza para se inserir em um contexto de maneira assertiva.

Com os regimes aduaneiros especiais, a regra é a mesma. É preciso saber exatamente do que se trata e quais são seus tipos para evitar problemas e ainda tentar usufruir de certas vantagens, tais como o tratamento diferenciado nos controles aduaneiros.

A seguir, veja os 5 principais regimes aduaneiros especiais e o que considerar ao optar por cada um!

Admissão temporária

A modalidade de admissão temporária é uma das mais utilizadas pelas empresas, pois permite, entre outras coisas, a entrada de produtos em um país com um objetivo específico com tempo pré-determinado. 

Isso faz com que haja um prazo para a reexportação, podendo ter suspensão total ou parcial dos tributos aduaneiros. 

Aqui, vale refletir acerca da sua finalidade, por exemplo, se a ideia é escolher esse tipo de regime para ocasiões como eventos em que a mercadoria se direciona ao destino e depois retorna ao local de origem, essa é, de fato, uma ótima alternativa.  

Exportação temporária

Se o foco é liberar a saída de mercadorias do país, com suspensão do pagamento do Imposto de Exportação, esse regime vem a agregar, contanto que os produtos retornem ao destino no estado que partiram. 

Ao retornar ao local de origem, não há a exigência do recolhimento dos tributos que normalmente vigoram em um processo de nacionalização. 

Tal escolha de regime é fundamental para viabilizar a presença de determinadas instituições em eventos promocionais no exterior.

Drawback

Dos regimes aduaneiros especiais, este é o que possibilita a importação com suspensão total dos tributos, tanto federais quanto estaduais, isenção ou restituição dos tributos federais, de bens ou insumos voltados à produção ou à industrialização de bens a serem exportados ou que já foram exportados. 

Quanto à aplicação, vale mencionar que qualquer empresa exportadora ou importadora que produza e exporte diretamente, através de um exportador industrial, ou faça venda semelhante à exportação, está apta a aderir ao regime.

Entreposto aduaneiro

Útil na importação ou exportação que necessita armazenar mercadorias em recintos alfandegados específicos, sem precisar pagar os tributos. 

Entretanto, a movimentação e o uso dos bens passam a ser de controle da Receita Federal do Brasil por meio virtual ou presencial.

Trânsito aduaneiro

Autorizado para empresas de transporte exclusivamente habilitadas, esse tipo de modalidade é vantajoso para quem quer realizar movimentações de mercadorias. 

Ademais, conforme o art. 317 do Regulamento Aduaneiro, é considerado:

  1. local de origem, aquele que, sob controle aduaneiro, constitua o ponto inicial do itinerário de trânsito;
  2. local de destino, aquele que, sob controle aduaneiro, constitua o ponto final do itinerário de trânsito;
  3. unidade de origem, aquela que tenha jurisdição sobre o local de origem e na qual se processe o despacho para trânsito aduaneiro; e
  4. unidade de destino, aquela que tenha jurisdição sobre o local de destino e na qual se processe a conclusão do trânsito aduaneiro.

O que acontece em caso de descumprimento?

Para situações em que há o descumprimento ou irregularidades relativas aos regimes aduaneiros especiais, não há outra alternativa a não ser pagar os tributos incidentes com acréscimo de juros e multas.

Como se trata de algo atrativo para diversos negócios, a orientação é para realmente prestar atenção às especificidades dos modelos, suas regras e prazos, assim se evita penalidades particulares do RA.

E então?

Como vimos neste conteúdo, os regimes aduaneiros especiais foram criados no intuito de auxiliar os processos de importação e exportação. 

Além de viabilizem o desenvolvimento do setor, como um todo, contribuem para a evolução dos negócios, devido às suas muitas vantagens. 

Na leitura, conhecemos algumas das principais modalidades — admissão temporária, exportação temporária, drawback, entreposto aduaneiro e trânsito aduaneiro.

Agora, se você sente que ainda não sabe, ao certo, como escolher o melhor modal para a logística de produtos, a dica é baixar gratuitamente o e-book que preparamos para você! 

Com esse material, temos certeza de que você estará preparado para tomar decisões assertivas referentes aos modais de transporte utilizados.

O que você precisa saber para realizar uma importação aérea segura e eficiente

O que você precisa saber para realizar uma importação aérea segura e eficiente

Realizar uma importação aérea segura e eficiente é fundamental e precisa ser uma preocupação de quem atua no segmento. 

Isso porque, apesar de o modal marítimo ainda ser o responsável pela maior locomoção de cargas no mundo, os aviões também têm expressivo valor, por inúmeros motivos como, por exemplo, a segurança envolvida no processo.

Sobretudo para quem lida com cargas altamente frágeis, este se torna um modal relevante para que não hajam danos com as mercadorias, fazendo com que elas cheguem ao seu destino em perfeito estado. Esse certamente é o seu desejo, certo?

Portanto, você precisa prestar bastante atenção em cada item indispensável para que a sua importação ocorra como esperado. De todo modo, na lista de vantagens do modal aéreo, é possível encontrar agilidade, capacidade de rastreio e algumas variações de serviços, que devem se adequar às suas necessidades.

Neste conteúdo, você verá tudo o que é imprescindível para realizar uma importação área segura e eficiente, incluindo tópicos cruciais que não podem passar despercebidos na operação. Continue a leitura e confira!

Pontos essenciais para ter uma importação aérea segura

O que você precisa saber para realizar uma importação aérea segura e eficiente

Atenção à legislação

Após decidir qual será a forma de transporte para o seu negócio, é hora de garantir clareza acerca da legislação que viabilizará a viagem. Essa é a maneira mais assertiva de evitar problemas que apenas trarão dor de cabeça.

Para quem embarca cargas perigosas, o foco deve estar na IATA – Associação Internacional de Transportes Aéreos, que faz a regulamentação. Ela observa aspectos como peso e limite de altura permitido, além de embalagens. Por isso, trate de averiguar se cada passo está sendo devidamente cumprido antes de encaminhar as mercadorias à triagem.

Já em um âmbito geral, saiba que a lei voltada para a certificação e detalhamento de importação é a IN SRF nº 102/1994. Assim, vale a pena ler o artigo que “disciplina os procedimentos de controle aduaneiro de carga aérea procedente do exterior e de carga em trânsito pelo território aduaneiro”, no intuito de conferir se tudo se enquadra na lei.

Tenha a documentação necessária em mãos

Outro ponto que requer máxima atenção se refere aos documentos necessários para uma importação área segura. Os principais são:

Quanto ao Licenciamento de Importação, ele pode ou não ser uma exigência, basta consultar o Simulador de Tratamento Administrativo de Importação do Sistema do Siscomex.

O que você precisa saber para realizar uma importação aérea segura e eficiente

Caso você descubra que ele é uma exigência, deverá realizar a emissão sob a anuência do órgão brasileiro competente, que você identifica no próprio simulador.

Agora, se o licenciamento não for uma necessidade, basta fazer o registro da Declaração de Importação (DI) e verificar se a operação almejada se alinha aos termos dos artigos 14 e 15 da Portaria Secex nº 23/2011.

Avalie a urgência da carga e as especificações das mercadorias

Para a escolha do serviço de frete, você deve ter em mente que ele varia conforme a urgência da carga e as especificações das mercadorias.

Nesse sentido, é útil estabelecer um tempo para chegar ao destino pretendido com base no seu modelo de negócio e atual momento. 

Após essa etapa, é importante ter clareza quanto ao que será locomovido no transporte, pois isso auxilia em uma escolha realmente inteligente.

Geralmente, as importações e exportações são executadas em voos comerciais, no compartimento de cargas da aeronave, através do serviço PAX (Passenger Aircraft). Entretanto, a utilização dele exige que a mercadoria respeite diversos requisitos impostos pelo IATA.

O que você precisa saber para realizar uma importação aérea segura e eficiente

Ao optar por determinado contrato, você pode escolher o serviço com o prazo de entrega que mais faça sentido para você, tendo em vista aquela já conhecida regra de que os títulos “express” são mais caros, mas também mais rápidos e os títulos “standard”, mais procurados. Nesta opção, as mercadorias são abrigadas no próximo voo com espaço hábil.

Fique atento aos procedimentos logísticos de importação área

Além de tudo que você viu até aqui, para uma importação aérea segura, não se esqueça de se informar a respeito dos procedimentos logísticos necessários.

Com isso, é de grande valor ter em mãos, no ato do processo, o documento de Conhecimento de Embarque, já mencionado anteriormente, pois ele comprova o recebimento da mercadoria na origem.

Outro procedimento necessário é a execução do Termo de Entrada pela Receita Federal, que funciona como uma afirmação da chegada da carga no recinto alfandegado sob a jurisdição da URF (Unidade da Receita Federal) de despacho.  

Ao concretizar a viagem, a carga é direcionada para o Terminal TECA (Terminal de Cargas) do aeroporto em questão para ao fim haver a etiquetagem com o código de barras.

Nesse ínterim, antes do armazenamento da carga, é feita a verificação da quantidade de volumes, peso, embalagem, natureza, etc, com o objetivo de confirmar se está alinhada ao disposto no Conhecimento de Embarque. 

Somente assim, há a liberação para que a companhia aérea faça o tratamento específico das mercadorias e coloque-as nos locais corretos.

E então?

Como vimos neste conteúdo, conseguir realizar uma  importação aérea segura é uma prática totalmente possível, tendo como norte essencial o cumprimento das medidas cabíveis.

Entretanto, ficou claro que muitos processos e documentos são necessários para que toda a operação ocorra dentro do planejado. 

Caso você a sua empresa não tenha tempo hábil para dedicar a esses pontos tão essenciais para uma logística de qualidade, saiba que um agente de carga pode viabilizar o processo, mantendo você informado sobre as etapas em tempo real.

Por fim, pensando em ajudar você ainda mais, preparamos um guia totalmente gratuito com o passo a passo que vai garantir que a sua mercadoria chegue ao país de forma segura e dentro das leis

Principais dúvidas sobre a Norma de Fiscalização e Certificação das Embalagens de Madeira

Principais dúvidas sobre a Norma de Fiscalização e Certificação das Embalagens de Madeira

Apesar da Norma de Fiscalização e Certificação das Embalagens de Madeira ter sido divulgada em 2015, ela ainda gera muitas dúvidas e, talvez você mesmo tenha as suas. 

A questão é que embalagens desse tipo de material exigem cuidados especiais, sobretudo, quando importadas, necessitando do comprovante de fumigação ou certificado fitossanitário.

Isso é válido tendo em vista a possibilidade de haver vestígios de pragas ao não passar por processos de saneamento necessários. Por isso, é relevante que o responsável pelo setor de logística tome as devidas precauções, seguindo as medidas impostas por lei, no intuito de evitar maiores problemas.

Afinal, imagina ter que ver, por exemplo, sua mercadoria voltar para o local de origem por não estar adequada aos padrões normativos? Seria, no mínimo, frustrante, não? Mas saiba que isso não precisa ser uma realidade vivenciada por você, e este conteúdo está aqui justamente para te ajudar.

Ao longo da leitura, você verá os pontos mais relevantes acerca da IN 32 do MAPA – Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Com isso, poderá esclarecer questionamentos cruciais. Confira!

Embalagens de Madeira: o que você precisa saber sobre a norma?

Se você lida com embalagens de madeira, sabe o quão valorosas elas são, muito utilizadas para a proteção de mercadorias a serem transportadas tanto no mercado interno como no mercado externo.

Através da sua estrutura resistente, que permite que as partes se encaixem formando caixas e outros fins, é viável armazenar diversos produtos, tais como alimentos, peças de automóveis, produtos de beleza e limpeza, etc.

Entretanto, não basta apenas adquirir as embalagens, é importante estar atento às regras que devem ser tomadas quanto a elas. Assim, você se desvia, inclusive, de riscos ao importar itens, como caixas, pallets, caixotes, madeiras de estiva e suportes.

 

A seguir, veja quais são os principais pontos dispostos em artigo!

  • Conforme publicação, todas as embalagens, suportes ou peças de madeira, em bruto, que forem destinadas ao acondicionamento de mercadorias importadas ou exportadas pelo Brasil, necessitam passar por procedimentos de fiscalização e certificação fitossanitária.
  • Tal fiscalização e certificação é de responsabilidade do MAPA, seguindo as Normas Internacionais para Medidas Fitossanitárias nº 15 (NIMF 15), voltada à Regulamentação de Material de Embalagem de Madeira no Comércio Internacional, da Convenção Internacional para a Proteção dos Vegetais, da Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura – CIPV/FAO.
  • Para as madeiras com baixo risco de pragas, não há a necessidade de certificação fitossanitária. Porém, atenção, elas precisam ser descascadas, livre de pragas em qualquer estágio evolutivo e de sinais de infestação ativa de pragas. A partir desses cuidados, é possível fazer a destinação de mercadoria em trânsito internacional. Nesse sentido, vale ter em mente que embalagens e suportes de madeira feitos totalmente com madeira de espessura menor ou igual a seis milímetros, embalagens e suportes de madeira feitos inteiramente de madeira processada, tais como compensados, aglomerados, chapas de lascas de madeira e laminados de madeira, assim como alguns outros produtos advindos da madeira, são considerados de baixo risco.
  • Ao realizar o corte de pequenos pedaços de madeira para tornar firmes as mercadorias transportadas para outro país, é preciso que tais cortes apresentem a marca IPPC de forma integral. Do contrário, a utilização fica proibida.
  • Ademais, visando verificar o cumprimento da Instrução Normativa em questão, a fiscalização federal agropecuária terá livre acesso aos locais de realização de tratamentos fitossanitários com fins quarentenários, de fabricação, reciclagem, refabricação, reparo, conserto, recuperação, montagem e remontagem de embalagens e suportes de madeira, aplicação da marca IPPC e utilização das embalagens e suportes de madeira destinados ao acondicionamento de mercadorias no trânsito internacional.

Como a DC Logistics Brasil pode contribuir através de uma logística integrada?

Ao longo de uma trajetória consolidada e sempre com foco em proporcionar soluções eficientes, a DC foi otimizando dia após dia os seus serviços. Através das nossas opções de logística integrada, você pode contar com profissionais aptos a gerenciar, transportar, armazenar e distribuir sua carga com a plena certeza de segurança e agilidade.

Acreditamos na melhoria contínua e fazemos questão de atender a cada nova exigência surgida no âmbito de armazenagem e cumprimento da cadeia de transporte. Também somos atentos às inovações do mundo e, por isso aplicamos tecnologia aos nossos processos, afinal, evoluir é um ato contínuo que abraçamos.

Além disso, a nossa distribuição de cargas é feita com máxima eficiência e segurança, de modo a atender aos seus objetivos com todo o comprometimento presente em nosso DNA.

E então?

Como vimos neste conteúdo, a Norma de Fiscalização e Certificação das Embalagens de Madeira, divulgada em 2015, gerou dúvidas que atravessaram o tempo, mas cuja clareza é essencial para o seu devido cumprimento.

Dito isto, buscamos neste texto esclarecer as maiores dúvidas para que os negócios possam prosperar sem ter que lidar com problemas inoportunos.

Queremos que você conte conosco para elevar o patamar do seu empreendimento e, para isso, fazemos questão de te entregar as melhores experiências com soluções. Faça agora mesmo uma cotação!

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Entenda a importância da segurança de dados no Comex

Entenda a importância da segurança de dados no Comex

Vivemos em um mundo cada vez mais conectado. E, na logística internacional, não é diferente. Nesta realidade cada vez mais on-line, os negócios de importação e exportação precisam pensar além da proteção das cargas, priorizando também a segurança de dados.

Isso porque, quanto mais ferramentas digitais são utilizadas nas movimentações, mais informações são disponibilizadas nestas plataformas. 

E, apesar destes recursos contribuírem com a agilidade e praticidade ao importar e exportar, os riscos de vazamentos de dados são altos durante esta troca. 

Por isso, todo cuidado é pouco quanto são realizadas operações com suporte da internet. Sendo assim, para aproveitar os benefícios que a conectividade tem a oferecer ao comércio exterior, é importante investir na proteção.

Então, se quer manter os negócios de importação e exportação alinhados com as demandas da transformação digital sem medo, confira as informações que listamos sobre a importância da segurança de dados no Comex.

A importância da segurança de dados

Muito se fala sobre a importância da segurança de dados, mas ainda existem muitas dúvidas sobre o porquê de investir neste tipo de proteção. Afinal, o mundo digital, à primeira vista, parece muito seguro. 

Porém, existem muitos riscos navegando pelas redes aos quais você precisa se atentar ao importar e exportar também.

Segundo matéria do Jornal Nacional, por exemplo, somente em 2021, milhões de brasileiros registraram que tiveram dados vazados ilegalmente, por meio de ataques cibernéticos.

E, quando pessoas de má-fé acessam estas informações dos negócios, não só desorganizam as operações e geram atrasos e perdas de documentos, como também trazem muitos prejuízos, principalmente financeiros. 

Muitos criminosos utilizam as informações para acessar contas bancárias e realizar saques indevidos, ou ainda captam dados de cartões de crédito para compras indevidas. 

Também existe o risco de sequestro dos dados, quando eles exigem recompensa para devolverem as informações das empresas por valores muito altos.

Entenda a importância da segurança de dados no Comex DC Logistics BrasilNo comércio exterior, a importância da segurança de dados também deve ser uma prioridade. Isso porque as informações são valiosas para as tomadas de decisões, conforme já explicamos aqui, quando abordamos o uso do Data Mining na logística internacional.

Com o uso assertivo das ferramentas digitais nas negociações, é possível reduzir custos logísticos que, por sua vez, refletem em vantagens aos consumidores finais, contribuindo para a fidelização.

Além disso, os recursos que proporcionam o monitoramento de cargas on-line proporcionam uma melhor experiência para importadores e exportadores, porque contribuem com a identificação de problemas na rota e possibilitam a resolução imediata de cada situação específica.

3 dicas para a proteção digital na importação e exportação

A melhor forma de garantir a segurança de dados no Comex é investindo em soluções de proteção e no suporte de profissionais de confiança.

Mas, além disso, você pode adotar alguns cuidados no dia a dia da importação e exportação que contribuem com a proteção dos negócios. Nós listamos alguns deles aqui, confira!

Dica 1: atualize seus softwares

Esta é uma medida fundamental para a segurança dos dados. Porque os recursos digitais estão sempre passando por atualizações, para que sejam cada vez mais eficientes. Se você é do time que prefere “deixar para mais tarde” e está sempre adiando este procedimento, saiba que está mantendo as portas abertas para que os ataques cibernéticos aconteçam.

Dica 2: automatize o backup das informações

Quanto mais backups você realizar, mais chances têm de garantir que as informações estejam disponíveis e protegidas nas nuvens. E ao automatizar este procedimento, você evita erros humanos. Já pensou esquecer de copiar um documento importante para a importação ou exportação e, quando precisar acessá-lo, não encontrar? E, assim, se algum criminoso acessar seu sistema, você terá tudo salvo em outro lugar para acessar assim que precisar.

Dica 3: atenção às senhas

Para começar, precisamos lembrar uma dica básica para a segurança de dados: não utilize a mesma senha em diferentes plataformas. Continuando, outra forma de aumentar esta proteção é por meio de ferramentas de criptografia para senhas. Isso impede o acesso por hackers ou softwares com más intenções.

LGPD e o comércio exterior

A LGPD, Lei Geral de Proteção de Dados, entrou em vigor em agosto de 2020 e tem transformado a conectividade brasileira. Isso porque ela visa proporcionar mais segurança e transparência nas relações entre empresas e usuários on-line, como já explicamos aqui no blog.

E, no comércio exterior, a LGPD também tem grande impacto. Isso porque a preocupação com a segurança de dados transmite mais confiança e transparência às operações, seja ao importar, ou exportar.

Entenda a importância da segurança de dados no Comex DC Logistics Brasil

Além disso, nas negociações de comércio exterior, deve-se considerar que as obrigações aduaneiras exigem muitos dados para ocorrerem.

São desde dados sobre a carga, como do consignatário, como nome, documentos, informações residenciais, valores, entre outros. Ou seja, com a LGPD, você não só impede que os dados da empresa sejam vazados, como também dos clientes!

Logo, os negócios de comércio exterior que aplicam corretamente a LGPD ganham pontos junto às empresas estrangeiras que também têm como prioridade a segurança de dados, bem como aumentam a confiança no mercado brasileiro, incentivando novas relações comerciais.

Na DC Logistics Brasil, suas informações estão seguras

A transformação digital já é realidade na DC Logistics Brasil, por isso, a segurança de dados é nossa prioridade. Isso porque sabemos da importância das ferramentas digitais para a eficiência da logística internacional.

Logo, sabemos como usar com segurança as informações disponibilizadas, para criar as melhores estratégias de movimentação de cargas, sem riscos cibernéticos. 

O preparo da nossa equipe neste sentido, bem como a alta confiança, reflete na forma como agregamos valor aos negócios com ferramentas inovadoras e otimizadas, como o Follow Up em Real Time, por exemplo.

Então, confie nas tecnológicas soluções da DC Logistics Brasil ao importar e exportar. Acesse e solicite uma cotação de frete sem compromisso!

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Energia solar: crescimento dos parques fotovoltaicos e uso doméstico no Brasil!

Energia solar: crescimento dos parques fotovoltaicos e uso doméstico no Brasil!

Cada vez mais presente no panorama global, a energia solar é uma energia alternativa, renovável e sustentável.

Um dos tipos mais comuns de energia solar é a fotovoltaica. Um procedimento que converte a radiação solar em energia elétrica. 

Essa forma de obtenção de energia vem crescendo em escala mundial. Inclusive é uma das formas de geração de energia elétrica mais promissoras atualmente.

Continue a leitura para saber mais sobre a expansão dos parques fotovoltaicos e energia solar para uso doméstico no Brasil!

O crescente uso de energia solar nos lares brasileiros

Sinônimo de sustentabilidade e economia, o uso doméstico de energia solar está em uma crescente nunca vista antes. 

De acordo com uma reportagem do site G1, a grande aposta nesta energia sustentável nos últimos tempos, está intimamente ligada à pandemia do COVID-19. Afinal de contas, dado o panorama atual, não é de se estranhar a procura por reduzir gastos e sobretudo valorizar mais as questões relacionadas à sustentabilidade.

Essa tendência tem ganhado força também porque além das inúmeras vantagens em momentos de crise, oferece resultados e benefícios a longo prazo.

Segundo a Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL), só no ano passado (2019), o número de instalações de placas dessa energia renovável triplicou. A Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (ABSOLAR), ainda relata que entre janeiro e maio de 2020 foi instalado cerca de 1 gigawatt (GW) de geração solar fotovoltaica do Brasil.

Esses dados são responsáveis por fazer o Brasil alcançar a marca de 5,5 GW de potência instalados. Apesar de ser um número ainda considerado baixo, apresenta enorme potencial de crescimento. Há a especulação de que a instalação de placas solares deve quadruplicar no Brasil até 2029.

Essa solução já começou a ir além dos consumidores residenciais. Mesmo que estes ainda representam a maior fatia deste mercado, os setores de comércio e serviços, bem como indústrias e consumidores rurais estão notando o potencial e apostando nesta escolha.

Crescimento dos parques solares fotovoltaicos no Brasil

O consumo eficiente de energia e de recursos naturais auxilia significativamente na baixa emissão de poluentes. E este, dentre outros motivos, tem feito com que a geração de grandes usinas de energia solar crescesse 86,6% no Brasil no primeiro semestre de 2019, conforme é mencionado no boletim InfoMercado da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica.

Isso se justifica pelas vantagens adquiridas ao optar pela energia solar. Com essa percepção se tornando cada vez mais nítida, através de placas solares instaladas nos telhados, milhares de casas, empresas, agronegócios e demais estabelecimentos conseguem uma redução de até 95% na conta de luz. 

Junto a essa popularização da tecnologia, vem as quedas consecutivas em seus custos de aquisição, sendo mais de 70% nos últimos 10 anos. 

Analisando os dados consolidados do boletim Mensal da CCEE, separamos alguns pontos relevantes sobre o crescimento dos parques solares fotovoltaicos no Brasil, são eles:

  • O estado da Bahia, que é líder na geração de energia solar no país, teve aumento da produção em 88%, saindo de 92 MW médios no primeiro semestre de 2018 para atual produção de 173 MW
  • No Sudeste, Minas Gerais cresceu 94,9% a sua geração de energia solar, e São Paulo 131%
  • A Bahia ainda ampliou a sua capacidade instalada de 444 MW para 652 MW, aumentando em 46,9%
  • Pernambuco teve o aumento de 290%, Minas Gerais com 62,2% e São Paulo com 45,7%
  • A energia solar fotovoltaica teve um recorde histórico no Nordeste do País. As usinas fotovoltaicas da região tiveram um pico de produção da ordem de 94% no fator de capacidade instantâneo, suficientes para abastecer 10,3% de toda a demanda por eletricidade nos estados nordestinos.

Energia elétrica produzida remotamente por fazendas de energia solar

Os investimentos em energia solar estão cada vez mais fortes como mostramos anteriormente, mas ainda há projetos bem mais ambiciosos com esta solução.

Um exemplo é o que a varejista brasileira Magazine Luiza, tem feito ao longo da pandemia do COVID-19, rumo à economia sustentável e claro, redução das despesas com a conta de luz.

O projeto da gigante varejista tem como propósito montar uma estrutura de painéis solares sobre o teto das lojas. Algo impraticável em unidades instaladas em shopping centers ou em ruas de construções complexas. 

A solução consiste então em utilizar energia elétrica produzida remotamente. Logo, uma fazenda de energia solar gera créditos de energia para unidades consumidoras que estejam a quilômetros de distância e assim podem obter descontos na conta de luz final.

A estimativa para o próximo ano, segundo matéria editada pelo Estadão na edição de 25 de julho, é que cerca de 20% das lojas físicas da Magazine Luiza em funcionamento pelo Brasil, serão abastecidas integralmente por energia de geração solar.

Clique aqui para saber mais sobre este projeto com energia solar da Magazine Luiza.

Energia solar como tendência pós pandemia

A respeito do setor energético brasileiro, a produção de energia solar no Brasil já ultrapassa a quantidade de energia gerada por centrais nucleares e a carvão, de acordo com informações do Portal G1

Segundo a ABSOLAR, a soma para obter tais dados, considera as grandes usinas solares e pequenos sistemas que incluem residências, comércios, indústrias, produtores rurais e prédios públicos. 

Interessante mencionar, que na visão do CEO da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica, Rodrigo Sauaia, o Brasil é uma nação solar por natureza, com condições privilegiadas para se tornar uma liderança mundial na área.

Rodrigo Sauaia ainda acrescenta: “A energia solar fotovoltaica reduz o custo de energia elétrica da população, aumenta a competitividade das empresas e desafoga o orçamento do poder público, beneficiando pequenos, médios e grandes consumidores do país”. 

Então, é fato que o uso desta solução inteligente tem se tornado uma tendência essencial, com equipamentos cada vez mais baratos e acessíveis para empresas, governos e população em geral.

Inclusive, muito disso se deve à pandemia, isso porque, estudos indicam que ela causou aumento na produção de energia solar em todo o mundo. Uma explicação para isso? O aumento da produção de eletricidade com painéis solares está relacionado com a menor poluição. 

E se tem uma coisa que essa pandemia tem feito, é dar um choque de realidade, nos mostrando o quanto ações sustentáveis são importantes. Clique aqui para ver mais sobre a economia verde pós-pandemia.

Logística de painéis para captação de energia solar

Quem fabrica e quem compra equipamentos fotovoltaicos, precisa contar com parceiros confiáveis que atuem na logística dos painéis solares. Ele precisa oferecer o transporte de equipamentos fotovoltaicos de forma rápida, íntegra e pontual.

Ou seja, é necessário contar com um agente de cargas que seja responsável por toda operação, desde a retirada nos portos do país de origem até sua entrega na cidade de destino aqui no Brasil.

Além disso, a operação logística para esse tipo de equipamento, exige uma estrutura totalmente equipada e devidamente monitorada. Assim como é necessário preencher todos os requisitos de segurança exigidos tanto pelos órgãos oficiais, quanto pelos clientes.

Neste segmento é possível encontrar operadores logísticos que ofereçam diferentes processos e serviços acerca do transporte de equipamentos para parques fotovoltaicos e placas solares para residências. Geralmente o procedimento inclui:

  • Etiquetagens dos equipamentos com os selos/etiquetas necessários
  • Separação e transporte dos kits fotovoltaicos conforme especificações de cada pedido
  • Armazenagem de todos os itens conforme orientações e especificações técnicas dos fabricantes
  • Inspeções pré-entrega para garantir a qualidade e pontualidade em todas as etapas das entregas dos kits
  • Transportes de entregas e coletas com toda segurança – envolvendo apólices de seguro e medidas de controle de segurança específicas em todas as etapas do processo.

E então?

Neste conteúdo você viu como se encontra o panorama do uso de energia solar no Brasil, este que vem se destacando em escala mundial com o crescimento de parques fotovoltaicos.

Além disso, falamos sobre algumas ações que envolvem a logística dos equipamentos necessários para a instalação e utilização desta solução. Lembrando que são materiais que exigem alto cuidado no transporte e manuseio, de modo a manter a integridade e qualidade do produto. 

Nesse sentido, se preocupar com a qualidade da logística dos painéis solares é o primeiro passo para garantir um projeto eficaz! 

Se você tem interesse em realizar uma importação marítima de painéis solares com qualidade e garantindo a integridade desses equipamentos do destino até a origem, clique abaixo e solicite uma cotação de frete conosco!

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Confira 9 dúvidas comuns relacionadas ao pré-embarque de cargas!

Confira 9 dúvidas comuns relacionadas ao pré-embarque de cargas!

O processo de pré-embarque é uma das fases mais importantes no transporte de cargas. Para que ele aconteça da forma mais assertiva possível, precisa ser realizado um amplo planejamento.

Esse planejamento deve considerar desde a condução logística, preparação da documentação, inspeção do carregamento e claro, o devido cumprimento de prazos (famosos deadlines de carga).

Basicamente, é no pré-embarque onde acontece a maior parte dos procedimentos para a exportação de cargas, ou seja, é fundamental que sua execução seja feita com êxito, do contrário, em casos mais graves, pode custar o cancelamento do embarque.

Quer saber mais como funciona o pré-embarque de cargas? Separamos as 9 dúvidas mais comuns sobre esse processo. Continue a leitura para conferir!

1. O que é o pré-embarque de cargas?

Como o próprio nome sugere, pré-embarque é a etapa que vem antes da exportação. Sendo assim, ao realizar as atividades de acordo com as normas e legislação vigente, este processo ajuda a prevenir gastos desnecessários e retrabalho para a empresa.

Deste modo, organizações que se aventuram no comércio exterior, precisam ficar atentas a todas as conformidades da realização de um pré-embarque bem feito.

Para visualizar melhor do que se trata essa etapa no processo de exportação, considere o seguinte exemplo no segmento de transporte marítimo: o pré-embarque é responsável por ditar como irá ocorrer toda a exportação. 

É nele que é feita a retirada do equipamento vazio, preparação de toda a documentação comercial e de frete. Ainda, é onde acontece o desembaraço aduaneiro e são resolvidas todas as questões de recebimento da carga ao seu destino.

2. Quem é o responsável por fazer o pré-embarque?

Negócios que precisam realizar tais processos, costumam ter parcerias com operadores logísticos. Nesse caso, vale considerar profissionais com experiência e expertise na área.

Já dentro da empresa, quem acompanha os processos de transporte junto ao agente de cargas, geralmente é uma pessoa no cargo de analista de exportação ou gerente de logística. 

Ele será responsável por gerenciar as tarefas, delegar obrigações e cobrar os resultados de todos os prestadores de serviços que estejam envolvidos – seja interna ou externamente.

3. O que significa Deadline de cargas?

Toda esta etapa do embarque é realizada com prazos, ou seja, deadlines. Logo, o operador logístico e seus parceiros devem contar com datas para cumprir sua programação e seus manifestos presentes no regulamento aduaneiro.

Para você que tem dúvidas sobre o que é deadline, trata-se do prazo em que o pré-embarque precisa ocorrer, o tempo máximo que tal operação pode levar – as datas e horários a serem cumpridos. Termo comumente usado no ramo logístico, e de suma importância para a desenvoltura do transporte.

4. Pré-embarque e logística é a mesma coisa?

Pré-embarque e logística é a mesma coisa?

Em termos simples, pode-se dizer que sim. No entanto, o mais correto é entender o pré-embarque como uma fase do processo de logística. Uma das mais fundamentais, como já enfatizado anteriormente, mas não a única. 

Contudo, se existirem erros no momento de pré-embarque, eles podem custar caríssimo quando detectados com a carga já em trânsito e assim prejudicar todo o decorrer do processo logístico. Por isso, é muito importante realizar esta etapa com o máximo de eficiência.

5. O que é ovação do contêiner?

Ter sob controle as questões de data e local de ovação do contêiner também são fundamentais para toda a desenvoltura do embarque. 

Mas o que é a ovação do contêiner? De forma simplificada, é o procedimento de acomodar a mercadoria dentro do contêiner para o transporte até o destino, com medidas de segurança e otimização de espaço.

A ovação do contêiner deve ser feita de forma totalmente adequada e bem organizada, por meio de máquinas e equipamentos específicos, de modo a reduzir a chance de a carga ser depreciada.

6. Por que é tão importante realizar um pré-embarque com eficácia?

Vale ressaltar que o pré-embarque é uma das etapas mais importantes do processo logístico. Logo, ao fazer corretamente essa fase do processo, tem-se a garantia de um transporte tranquilo da mercadoria, com taxas de risco baixas.

Assim, a empresa consegue evitar transtornos e gastos excessivos com a possível correção de falhas ou mesmo pagamento de multas.

7. Quais os documentos necessários para o pré-embarque?

Para fazer o pré-embarque de exportação, são necessários alguns documentos específicos. Tais documentos são precisos para garantir tanto a circulação de mercadorias no país de origem, quanto para o embarque ao exterior. Confira abaixo:

  • Romaneio de embarque: que em termos simples, é o documento que faz a discriminação das mercadorias embarcadas;
  • Nota fiscal;
  • Registro de exportação;
  • Certificados adicionais;
  • Conhecimento de embarque.

8. Documentação errada, e agora?

Saiba que quando ocorre a emissão errada dos documentos, isso é um problema nada agradável.

A documentação correta no pré-embarque é muito importante. Uma vez que documentos errados podem ser motivo para uma série de prejuízos.

Dentre algumas consequências da documentação errada, estão atrasos na entrega de mercadorias e penalizações legais, como multas e outros problemas no despacho aduaneiro. 

O ideal é que você ou o operador logístico faça checagens minuciosas para garantir que a documentação esteja em ordem antes de encaminhar a mercadoria para o embarque.

9. Qual a responsabilidade do gestor de comércio exterior no pré-embarque?

Analista de exportação ou gestor de comércio exterior, estes são os cargos mais comuns considerados para estarem à frente do controle de embarque de mercadorias. 

Ou seja, este responsável precisa saber todos os detalhes da etapa de pré-embarque, mas também ter a liderança necessária para delegar as respectivas tarefas aos envolvidos no processo.

Ter um follow-up regular junto ao agente de cargas é essencial para ter maior controle sobre as etapas e assim tomar decisões ágeis caso aconteçam imprevistos.

E então?

Neste conteúdo apresentamos 9 dúvidas comuns que profissionais de Comex têm em relação ao pré-embarque. 

Uma parceria eficaz e de qualidade na logística é primordial para que não só a operação de pré-embarque, mas as demais sejam realizadas de acordo com as normas e regulações do Comércio Exterior sem prejudicar o transporte da sua mercadoria!

Nesse sentido, caso você precise de ajuda para efetuar a logística da sua carga com segurança, eficiência e qualidade em todas as fases, clique abaixo, entre em contato conosco e solicite uma cotação de frete!

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Entenda a importância do follow-up regular para a qualidade da sua logística!

No setor logístico existe uma busca contínua para aumentar a eficiência e qualidade das entregas, alinhado à redução de custos. No entanto, esse objetivo só é possível de ser atingido de forma eficaz se houver além de um planejamento consistente, um follow-up assertivo e diligente.

O follow-up nada mais é do que o acompanhamento da carga. Uma gestão bem elaborada sobre a movimentação das mercadorias pode gerar muitas vantagens para todo o processo de transporte, resultando em aumento da eficiência na logística.

E é sobre isso que vamos tratar neste conteúdo. Continue acompanhando para entender como um follow-up bem feito é fundamental para otimizar as atividades da empresa e qual é a sua importância no controle de qualidade do transporte!

O que é follow-up?

Antes de mais nada, é importante que você tenha bem claro o que é o follow-up. Também conhecido como FUP, trata-se de uma estratégia de organização e acompanhamento de tarefas.

A expressão follow-up vem do inglês e quer dizer acompanhar ou fazer o acompanhamento. E, de forma geral, uma técnica de acompanhamento bem-feita é aquela que considera fatores como itens a serem checados, intervalo de checagem, suporte e recorrência.

A seguir você vai entender como isso se encaixa, como ele pode auxiliar o setor de logística e ainda como ele pode aprimorar outros processos da organização.

Por que fazer o follow-up regular de cargas?

É fato que os custos com transporte representam uma fatia do financeiro da empresa. Logo, entende-se que o follow-up é um processo fundamental, pois tem impacto direto no valor do produto final e na lucratividade do negócio.

Além disso, fazer o acompanhamento de carga é fundamental para passar respostas rápidas aos clientes. Isso porque, eles estão cada vez mais exigentes com o fator velocidade na entrega, seguido de baixo custo e comunicação rápida e efetiva.

Nesse sentido, com um bom desempenho logístico através do follow-up regular se torna mais fácil e assertivo passar aos seus superiores informações atualizadas da movimentação da carga. Afinal de contas, esta é uma forma de analisar se o planejamento está sendo seguido e gerando os resultados esperados.

Principais ferramentas para fazer follow-up de cargas

É essencial que operadores logísticos que atuam em parceria com a sua empresa possuam um sistema eficaz de acompanhamento e rastreio, um follow-up proativo está diretamente ligado a ferramentas de acompanhamento de cargas otimizadas.

Dentre as principais tecnologias encontram-se:

  • GPS: Com ele é possível localizar o veículo e acompanhá-lo em tempo real, além de que disponibiliza vários outros dados relevantes;
  • Radiofrequência: Permite o acompanhamento até mesmo em túneis e subsolos, que não são afetados pelos inibidores de sinais;
  • Telemetria: Com um processo feito por meio de sensores, essa ferramenta conta com várias informações sobre a performance do veículo;
  • Além dessas formas de realizar follow-up, ainda é possível por meio de câmeras, smartphones, SAC e aplicativos.

Benefícios de fazer o acompanhamento das cargas

Benefícios de fazer o acompanhamento das cargas

Muito além dos cuidados com embalagens que são necessários para um transporte de qualidade, o acompanhamento da carga é um fator indispensável para o sucesso da operação. Confira alguns benefícios do follow-up:

Maior assertividade nas rotas

Por meio do histórico de dados é possível identificar acertos e imprevistos nas entregas. Logo, essas informações são úteis para otimizar o processo de roteirização. Para esse aprimoramento, é preciso ficar atento a alguns fatores como:

  • Clientes que mais demoram para descarregar;
  • Horários com maior tráfego;
  • Rotas alternativas.

Identificar atrasos

Com um sistema de acompanhamento em tempo real, torna-se bem mais fácil identificar qualquer fator que possa comprometer o prazo da entrega.

Dentre alguns problemas que podem acontecer, estão protestos e problemas no veículo, por exemplo. Entretanto, estes fatores dependem também de qual modal de transporte está sendo utilizado.

Analisar desempenho do veículo e condutor

Realizar a gestão regular do veículo e do condutor de forma manual é um processo complexo e com grande probabilidade de erro.

No entanto, ao usar um sistema de solução por follow-up, é possível obter alguns dados, como a velocidade percorrida e se frenagens bruscas foram realizadas, por exemplo.

Existem sistemas que acompanham a situação de cada veículo e recomendam o momento ideal para fazer as devidas manutenções.

Banco de dados útil

Com todas essas informações coletadas, forma-se um banco de dados que será muito útil para lidar com as atividades da empresa e claro, vai contribuir imensamente para a qualidade da logística.

Esse panorama criado por meio de follow-up regular vai ajudá-lo a ter uma visão macro e realizar o controle de indicadores de desempenho logístico, bem como repasse de informações mais assertivo.

E então?

Com este conteúdo, esperamos ter ajudado você a compreender melhor como um follow-up regular é fundamental para ter maior segurança e tranquilidade para lidar com várias questões do setor logístico.

Como responsável por este setor você terá mais propriedade sobre as informações atualizadas do transporte da carga para passar aos seus superiores.

Nesse sentido, a melhoria contínua deve ser um objetivo central nos processos da empresa. Isso só é possível quando é feita uma análise relevante de dados sobre o que funciona e o que não funciona. Logo, o follow-up é uma das estratégias mais eficazes para quem busca por evolução e qualidade no setor de transporte.

Se você ficou com alguma dúvida sobre o assunto, entre em contato conosco! Agora, se você quer contar com um follow-up regular e eficiente durante o transporte das suas mercadorias, clique abaixo e solicite uma cotação de frete!

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Contêiner: conheça a história e os benefícios de usá-lo na sua logística!

Contêiner: conheça a história e os benefícios de usá-lo na sua logística!

Você consegue imaginar como era a logística antes do uso de contêiner? A necessidade de armazenamento é algo que sempre existiu, mas nem sempre esse recurso esteve disponível, principalmente se levarmos em consideração que as navegações para o transporte de produtos remetem à antiguidade. 

Antes do contêiner, o transporte era feito sem muita organização e padronização. Sem contar no armazenamento, em que os armazéns não ofereciam toda a segurança que diversos produtos exigem.

A maneira mais segura existente para transportar cargas veio para mudar essa realidade. Eles são mais fáceis de transferir, evitam acidentes e reduzem prejuízos comuns à logística. Saiba mais sobre os contêineres a seguir!

Confira uma breve história do uso de contêiner

Com a revolução industrial, a necessidade de pensar melhores soluções para armazenar e transportar cargas se tornou urgente. Foi só a partir de 1955 que a solução conhecida como contêiner viria a ser moldada, transformando para sempre a história.

Foi o empresário americano Malcom McLean, nascido na Carolina do Norte, que trouxe esse novo conceito para o mundo. McLean se dedicava ao ramo de transportes rodoviários e uma experiência que lhe deu o importante insight para a sua nova ideia.

Durante uma entrega para um cliente, Malcom acompanhou a forma como eram feitos os carregamentos e descarregamentos. O processo era totalmente braçal e envolvia o esforço de muitas pessoas – o que era pouco produtivo e de alto custo.

Quanto mais tempo os produtos ficavam parados, menos dinheiro os empresários faziam.

Ele precisava de uma solução para esse problema e começou a testar formatos do que viria a ser o contêiner, procurando um resultado mais resistente, padronizado, empilhável e fácil de carregar.

Em 1968 os formatos dos contêineres passaram por transformações, chegando muito mais próximo dos conhecidos hoje em dia.

Especialistas colocam o contêiner como uma das invenções que mais impulsionaram o processo de globalização nos últimos 60 anos.

Para se ter uma ideia, em uma matéria sobre o tema no Diário do Comércio, o advento do contêiner é comparado à reinvenção da roda! Muitos dos contêineres construídos há mais de 60 anos, inclusive, ainda estão em condição de uso.

Isso só mostra que, além das facilidades oferecidas pelo contêiner, ele ainda tem uma vida longa, podendo facilmente passar de 120 anos.

Saiba mais sobre os contêineres marítimos

Saiba mais sobre os contêineres marítimos

É impossível falar em contêiner sem tratar dos contêineres marítimos. Eles são compostos por materiais de alta resistência e viajam o mundo inteiro em navios gigantes.

O cargueiro chamado de Emma Maersk, por exemplo, tem capacidade para transportar cerca de 15 mil contêineres de uma vez só.

Para compreender sua relevância, pense que, sozinho, o Emma Maersk substitui o trabalho de 17 mil caminhões carregados, de acordo com uma matéria especial do site Transporta Brasil!

É fácil entender porque todo o comércio marítimo mundial depende de navios cargueiros como esse, que levam todo tipo de mercadoria, que vão desde produtos de menor valor até cargas valiosíssimas.

Além da alta capacidade e durabilidade, a segurança é um dos principais fatores que tornam esse recurso tão popular. É muito raro que um contêiner marítimo seja furtado ou danificado.

Outra grande questão é a sustentabilidade. Por ter uma vida útil longa, recursos descartáveis deixam de ser utilizados, como grandes embalagens plásticas ou construções tradicionais de alvenaria.

Entenda os benefícios da utilização do contêiner

O contêiner é fonte de inúmeros benefícios logísticos. Antes de compreendê-los, é preciso, porém, diferenciar os dois principais modelos utilizados no mercado mundial:

  • Tamanho TEU, do inglês Twenty Feet Equivalent Unit, como o próprio nome sugere, é uma “unidade equivalente a 20 pés”. Esse é o formato mais utilizado, principalmente na hora de transportar cargas pesadas e de menor valor agregado
  • Tamanho FEU, do inglês Forty Feet Equivalent Unit, ou “unidade equivalente a 40 pés”. Diferente do TEU, esse modelo é mais utilizado para cargas volumosas e de maior valor.

Garanta mais segurança

O contêiner é uma das formas mais seguras para transportar cargas. Isso se dá pela sua própria estrutura.

Construído a partir de material resistente, o contêiner é feito para garantir a segurança e a inviolabilidade sem perder a agilidade do transporte marítimo.

Sem contar no dispositivo de segurança aduaneira que, atendendo às condições técnicas e de segurança previstas pela legislação nacional e convenções internacionais, traz mais tranquilidade para quem transporta cargas.

Isso faz com que o contêiner seja mais do que uma simples embalagem. Pelo contrário: ele é considerado um equipamento transportador. Isso significa que o contêiner recebe diversas vantagens e favores fiscais em consequência disso.

Reduza custos

Reduza custos

Desde sua criação, a redução de custos esteve entre suas características mais marcantes.

O custo logístico é menor, uma vez que os contêineres são transferidos de forma mais rápida para diferentes modais de transporte, sem a necessidade de descarregar a carga.

Ele exige menos mão de obra, menos gente precisando trocar a carga de veículo a cada parada, como era antigamente.

Proteja a mercadoria

Principalmente quando a mercadoria é de alto valor, muitas vezes surge o medo de danificar a mesma. O contêiner também ajuda nesse ponto, evitando acidentes e prejuízos comuns a certos manuseios diretos de alguns produtos.

Como o processo de transporte não precisa de tantas etapas, fica mais fácil evitar acidentes.

A mercadoria também é acondicionada, permitindo carregamento e descarregamento de veículos sob condições climáticas adversas. Materiais sensíveis a picos de temperatura também tem uma melhor proteção neste caso.

Tenha mais organização e melhore a logística

É muito fácil se perder quando o transporte de carga depende da troca de modais e manuseio direto de produtos. A facilidade que o contêiner traz também reflete em maior organização na hora de fazer a logística.

Além disso, a agilidade é um ponto crucial, que permite um aumento da rotatividade e, consequentemente, melhor otimização do tempo.

Você já conhecia a história do contêiner? Se ficou com alguma dúvida sobre o assunto ou tem interesse em fazer uma cotação de frete marítimo, entre em contato conosco e saiba como podemos ajudá-lo!

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Logística de cargas perigosas: 5 questões que você deve ficar atento!

Logística de cargas perigosas: 5 questões que você deve ficar atento!

Qualquer operação de transporte exige cuidados especiais, mas quando tratamos sobre cargas perigosas, as precauções precisam ser redobradas para não oferecer riscos às pessoas, aos equipamentos e ao meio ambiente!

Descubra, a seguir, o que caracteriza uma carga perigosa, quais são os principais cuidados que devem ser adotados durante o seu transporte e o que pode ocorrer caso eles sejam negligenciados. Continue a leitura!

Quando uma carga pode ser considerada perigosa?

São consideradas cargas perigosas todas aquelas que podem ser nocivas ao meio ambiente, à população e aos seus bens, bem como à segurança pública.

De acordo com a Resolução 5.232/16, mais de 3 mil itens são considerados perigosos, tendo em comum suas características de origem biológica, química ou radiológica.

Podemos classificar as cargas perigosas em 9 categorias, sendo elas:

  • Gases, que se dispersam no ar com facilidade e, na maioria das vezes, não têm cheiro e nem cor, como a amônia, o cloro ou mesmo o gás de cozinha
  • Sólidos inflamáveis, como o enxofre, que se inflama sob atrito ou em contato com chamas
  • Líquidos inflamáveis, que incluem combustíveis comuns como o óleo diesel ou a gasolina, que entram em combustão sob altas temperaturas
  • Materiais radioativos, geralmente utilizados nas áreas hospitalares e industriais, que exigem o uso de contêineres blindados para que a radioatividade não se espalhe
  • Substâncias infectantes ou tóxicas, como os pesticidas, por exemplo, que são produtos químicos capazes de provocar danos significativos à saúde
  • Peróxidos orgânicos e substâncias oxidantes, que podem causar incêndios por peróxido de hidrogênio ao liberar oxigênio
  • Materiais explosivos, como pólvora ou nitroglicerina, que são capazes de gerar altas quantidades de gases e de calor
  • Substâncias corrosivas, como a soda cáustica ou o ácido sulfúrico, que causam queimaduras quando em contato com a pele, tanto em seu estado líquido, quanto sólido
  • Itens e substâncias perigosas em geral, que incluem as cargas perigosas que não se adéquam às classificações citadas até aqui. O exemplo mais comum é o das baterias de lítio.

Descubra, no próximo item, quais os cuidados em comum que todas essas categorias exigem durante o seu transporte.

Quais os principais cuidados que devem ser adotados no transporte de cargas perigosas?

Para garantir que as cargas perigosas não ofereçam riscos ao condutor, às pessoas e ao ambiente, alguns cuidados fundamentais precisam ser adotados. Confira os principais deles:

1 Uso dos EPIs necessários

Os Equipamentos de Proteção Individual são imprescindíveis para o condutor da carga e para todos os profissionais que irão manipulá-la.

Existem EPIs específicos para cada tipo de material transportado, que devem ser utilizados tanto durante o transporte, quanto no manuseio do material.

Seu uso evita danos maiores em eventuais casos de acidente e ainda evita a aplicação de multas.

2 Utilização das embalagens corretas

As cargas perigosas contam com tipos próprios de embalagens homologadas para o seu armazenamento de transporte, de acordo com a natureza do produto.

Entre as características gerais das embalagens, estão questões como:

  • Identificação clara das características do item transportado
  • Respectivos símbolos, marcações e alertas quanto aos riscos que oferece
  • Cor e volume que as destaquem, evitando manuseios equivocados
  • Confecção em materiais resistentes e duradouros, adequados para as peculiaridades do item em questão
  • Perfeito estado de conservação.

Além desses requisitos, existem também particularidades que devem ser observadas de acordo com os tipos de cargas perigosas manuseadas.

Durante o transporte de combustíveis, por exemplo, é preciso que sejam utilizados tanques próprios, capazes de evitar oscilações de temperatura para que não ocorra combustão acidental.

Já no caso dos gases, é preciso que sua contenção os mantenham comprimidos em estado gasoso, para que não ocorram vazamentos. Há ainda a questão dos materiais radioativos, que precisam de invólucros com isolamento completo contra a radiação.

3 Sinalização correta

Sinalização correta de carga perigosa

De modo a facilitar a identificação dos itens transportados em casos de situações adversas, como acidentes ou vazamentos, alguns tipos de sinalizações são obrigatórios.

Nas cargas perigosas é preciso constar o rótulo de risco, o número ONU e painel de segurança.

Isso facilita eventuais operações de limpeza na pista ou mesmo situações de resgate, que podem imediatamente ser estabelecidas de acordo com os padrões de segurança do produto identificado.

4 Limitação de circulação junto aos órgãos competentes

Para minimizar ao máximo a exposição aos riscos das cargas perigosas, os pontos de circulação dos veículos de transporte podem ser limitados, principalmente em áreas com reservatórios de água, alta densidade populacional ou de proteção ambiental.

É papel do expedidor avisar aos órgãos de fiscalização qual será a rota em que a carga passará, bem como suas áreas de estacionamento, carga e descarga.

Em algumas cidades e estados, existem também leis específicas para esse tipo de questão, que restringem a circulação de itens que ofereçam perigo aos transeuntes. Por isso, é sempre interessante informar a rota estabelecida aos órgãos competentes.

5 Riscos potenciais e disposições mediante reação

Existe um documento chamado Material Safety Data Sheet (MSDS), o qual deve conter informações sobre os riscos que esse tipo de carga apresenta, como manuseá-la adequadamente e ainda quais medidas tomar caso esta carga reaja.

6 Vete qualquer tipo de carga extra

Também é proibido por lei que qualquer veículo que esteja transportando cargas perigosas utilize eventuais espaços extras para movimentar outros tipos de itens, como alimentos, remédios ou qualquer produto de consumo humano, ou animal.

Outro ponto que é vetado é o transporte de pessoas ou animais com esse tipo de carga, a não ser o próprio condutor e eventuais auxiliares.

O que pode acontecer caso essas precauções não sejam adotadas?

O objetivo dos cuidados mencionados nos itens anteriores é assegurar que os riscos oferecidos ao meio ambiente e às comunidades sejam os mínimos possíveis durante o transporte de cargas perigosas.

Quando essas precauções são negligenciadas, ou mesmo quando eventuais acidentes na estrada comprometem sua integridade, uma série de problemas pode ocorrer.

No caso de cargas inflamáveis, o risco mais urgente é de explosões e incêndios, que podem se tornar extremamente graves caso a estrada conte com grande movimentação.

Em casos de químicos não inflamáveis, a simples inalação pode causar a intoxicação de pessoas, que pode ser agravada caso ocorra absorção cutânea ou mesmo a ingestão.

Há também o fator ambiental, em que ecossistemas podem ter sua flora e fauna comprometidas quando as substâncias contaminam reservatórios de água, solo ou mesmo plantações.

E então?

Você viu que falamos sobre quando uma carga é considerada perigosa, quais cuidados devem ser tomados durante o transporte e ainda, o que pode ocorrer caso essas precauções não sejam adotadas.

São muitos detalhes que precisam ser vistos, concorda? Por isso conte com o auxílio de um agente de carga para atender as exigências requeridas.

Com parceiros qualificados e experiência na logística de cargas perigosas, nós da DC Logistics Brasil podemos auxiliar em todas as etapas para que o transporte deste tipo de mercadoria seja efetuado com qualidade e eficiência da origem até o destino.

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Importação direta e indireta

Importação direta e indireta: saiba a diferença e as vantagens de cada uma!

Optar pela importação direta ou indireta é uma importante escolha para as empresas que precisam lidar com o comércio internacional.

Enquanto a primeira é operacionalizada pela própria organização, a segunda conta com o apoio de um agente de carga, especializado nesse tipo de logística.

É fato que não existe uma resposta certa sobre qual é a melhor escolha: tudo depende do perfil de cada negócio e das vantagens oferecidas pelo eventual agente!

A seguir, saiba mais sobre cada tipo de importação e entenda as suas principais vantagens e desvantagens. Continue a leitura!

Como é feita a importação direta?

Qualquer empresa pode realizar a importação direta, entretanto isso exige preparo, conhecimento na área e a habilitação junto à Receita Federal.

Além de habilitar o radar de importação sob os critérios da lei, você deve desenvolver estudos sobre os produtos e fornecedores pretendidos para as suas operações comerciais.

Após essa etapa, é dado início à etapa de contato e negociações junto aos fornecedores previamente selecionados. É após o apagamento que o gerenciamento do embarque feito por você é iniciado.

Quais são as suas principais vantagens?

Em poucas palavras, ao optar pela importação direta, sua empresa garante mais flexibilidade para seus processos logísticos e agrega controle integral sobre eles. Isso não dependendo de terceiros para operacionalizar o transporte das suas mercadorias.

Apesar de interessantes, porém, esses benefícios são acompanhados de algumas demandas e até mesmo contrapartidas que precisam ser consideradas.

Quais as desvantagens da importação direta?

Para que todos os benefícios mencionados no item anterior sejam possíveis, é necessário levar em consideração uma série de fatores organizacionais que precisam ser otimizados e estar em pleno alinhamento para as demandas de importação.

Isso inclui o investimento em uma estrutura completa focada no time de importações, que deve ser devidamente equipado e qualificado para atender às exigências legais e de mercado que envolvem essa complexa atividade.

Além disso, a falta de experiência em importações pode dificultar a vida das empresas que estão começando nessa área.

Problemas de negociação com estrangeiros e falta de conhecimento sobre os mercados de fornecimento são alguns dos problemas mais comuns nesse sentido. Falta de familiaridade com procedimentos, legislação e custos são outros empecilhos.

Para driblar esse tipo de situação muitos negócios apostam na contratação de operadores logísticos especializados em importações. Saiba mais sobre esse tipo de negócio no próximo item.

O que é importação indireta?

o que é a importação indireta

Conforme mencionamos logo no início do artigo, a importação indireta é aquela que tem toda a sua operação feita por meio de uma empresa intermediária, que conta com a experiência e qualificação necessária para o processo.

Sua adesão geralmente é feita por conta das facilidades e da segurança que oferece aos importadores e exportadores, mas também existem casos em que o operador logístico possui exclusividade sob as operações de determinado produto.

Basicamente, nessa modalidade, todo o processo logístico é feito pelo agente em questão. Isso inclui desde os tramites para autorização junto à Receita Federal, até a finalização da coordenação de embarque.

Por que a importação indireta é vantajosa?

O benefício mais marcante ao optar por um agente de carga que realiza importações indiretas é a praticidade agregada nesse tipo de serviço. Isso porque, os especialistas na área conhecem todas as suas nuances e o realizam de maneira muito mais veloz.

Isso também acrescenta mais segurança e economia, já que eventuais erros e repetições são evitados durante os processos.

Como se não bastasse, por seu contato constante com representantes do mercado internacional, o poder de barganha aumenta junto aos fornecedores. Isso muito também por conta dos conhecimentos específicos sobre o mercado em questão.

Basicamente, as vantagens da importação indireta representam o inverso dos argumentos apresentados no item sobre as desvantagens da importação direta!

Isso quer dizer que o operador logístico contratado garante mais facilidade de comunicação com os agentes externos, maior conhecimento sobre os processos burocráticos, além de melhor capacidade de negociação.

Claro que, como em qualquer negócio, essa modalidade também pode trazer alguns pontos negativos. Descubra os principais deles no próximo item.

Quando não optar pela importação indireta?

Por mais benéfica e segura que seja a importação indireta, ela exige que você abra mão do contato direto com os fornecedores escolhidos, o que torna as parcerias mais impessoais.

Ao perder o controle integral das suas operações logísticas relacionadas à importação, os negócios muitas vezes também perdem flexibilidade nesse sentido, já que passam a depender dos prazos e parâmetros dos agentes de carga.

Apesar disso, com parceiros comprometidos e alinhados às demandas do seu negócio, é possível driblar essas questões! Saiba, no item seguinte, como optar pelo agente de carga ideal para as importações da sua empresa.

Como optar pelo operador logístico ideal para as importações da sua empresa?

Todas as intermediações feitas por operadores são submetidas à regulamentação da Receita Federal por meio dos regimes de importação por encomenda e importação por conta e ordem.

A primeira questão para observar no agente de carga escolhido é o alinhamento aos requisitos legais impostos por essas modalidades. Outro ponto indispensável é verificar a experiência dele no segmento, bem como, a qualificação e relação com outros clientes.

No mercado desde 1994, a DC Logistics Brasil se destaca no gerenciamento logístico de transportes internacionais, já que conta com uma rede completa de parceiros qualificados e tem foco total nas necessidades dos clientes!

Ela também mantém um constante processo de qualificação da equipe e realiza o aprimoramento dos processos, reafirmando sua posição de referência no setor.

E você, gostou de saber mais sobre os detalhes da importação direta e indireta? Se ficou com alguma dúvida sobre o assunto, entre em contato conosco!

Se desejar, faça o download gratuito do nosso Guia passo a passo de realização da operação de importação!

Download Guia Passo a passo para a realização da operação de importação