A proteína animal é muito importante para a saúde humana, pois colabora com o ganho de força e no desenvolvimento da massa muscular.
Isso ocorre em função da sua capacidade de estimular a síntese proteica muscular, ou seja, a capacidade anabólica.
Possuindo um perfil de aminoácidos essenciais ao corpo e colaborando com a biodisponibilidade (proporção de absorção e utilização dessas substâncias pelo organismo), a carne se torna uma excelente opção para a manutenção da saúde.
Nosso país é uma potência na exportação de carne bovina, suína e de frango. Entretanto, grandes desafios surgem no que se refere ao transporte desses produtos.
Apresentaremos detalhes a esse respeito e o que precisa ser feito para garantir o sucesso na exportação de proteína animal. Vale a pena conferir!
O potencial da exportação de proteína animal no Brasil
Como vimos anteriormente, somos grandes produtores de proteína animal no mundo.
De acordo com o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), o Brasil ocupa a primeira colocação no ranking mundial na exportação de carne bovina.
Nossos principais clientes desse produto em 2023 foram a China, Estados Unidos, Chile, Hong Kong e Emirados Árabes Unidos.
Com relação às exportações de carne de frango, também detemos a liderança mundial, conforme dados da Associação Brasileira de Proteína Animal, onde nossos principais clientes são: China, Arábia Saudita, África do Sul, Coreia do Sul e México.
Por fim, com relação à carne suína, o Brasil foi o terceiro maior exportador no ano de 2023, conforme dados da USDA, onde nossos principais compradores foram China, Hong Kong, Chile, Rússia e Uruguai.
Os desafios da exportação de proteína animal
A partir da relação de países que compram a proteína animal do Brasil, identifica-se que nossos principais clientes estão localizados na:
- Ásia Oriental,
- América do Norte,
- Oriente Médio,
- América do Sul,
- África,
- Europa.
As exportações brasileiras desses produtos são realizadas através do modal marítimo, combinando menores custos de transporte, segurança e a possibilidade do embarque de grandes quantidades de mercadorias.
No entanto, vivemos duas situações que se tornaram grandes desafios para o transporte marítimo:
Conflitos no Oriente Médio
Em função dos conflitos entre Israel e Palestina, que toma proporções cada vez mais preocupantes, muitas rotas marítimas estão sendo desviadas e passando pelo sul do continente africano.
Essa medida, além de tornar a viagem mais longa, aumenta o preço do frete e do seguro das cargas, portanto, acabam impactando os custos dos produtos vendidos.
Seca no Panamá
Outro problema que afeta a área de logística está relacionado a seca que atinge o Canal do Panamá, uma importante rota dos navios, representando 6% do comércio marítimo mundial.
Em função do fenômeno El Niño, a seca continua prejudicando o abastecimento dos reservatórios do Canal, situação que fez com que as autoridades locais diminuíssem o número de travessias diárias, reduzindo as passagens dos navios que desejam se deslocar entre os Oceanos Pacífico e Atlântico.
Diante dessas duas situações, ocorre um sério comprometimento da logística marítima internacional, colocando em risco as operações.
Nesse momento, é fundamental que se possa contar com um bom parceiro logístico.
Através da experiência internacional que a DC conquistou nos quase 30 anos de atividades, torna-se possível encontrar alternativas para superar esses desafios e evitar que a lucratividade dos negócios fique comprometida.
Para conhecer as possibilidades existentes e encontrar as melhores soluções para enfrentar essa crise logística pela qual o mundo está passando, vale a pena contactar a DC Logistics Brasil e obter informações a respeito!