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O gengibre brasileiro continua em evidência no mercado internacional, mesmo em um cenário global turbulento. E a expectativa para 2025? Muito positiva!
Em 2024, o Espírito Santo, responsável por cerca de 75% da produção nacional, colheu 77,7 mil toneladas dessa raiz tão valorizada.
Cidades como Santa Leopoldina, Santa Maria de Jetibá e Domingos Martins seguem na dianteira, não só no cultivo, mas também nas exportações. Para se ter uma ideia, 57% de todo gengibre exportado pelo Brasil no último ano saiu dessa região.
As projeções para 2025 apontam para um novo marco: 80 mil toneladas produzidas. Isso abre portas para ainda mais oportunidades e novos destinos internacionais.
Quer entender por que o gengibre brasileiro desperta tanto interesse no mercado global? Continue a leitura e descubra os fatores que explicam esse avanço.
O avanço do gengibre brasileiro no mercado internacional
Mas afinal, o que torna o gengibre brasileiro tão desejado lá fora?
A resposta está na qualidade. A produção se concentra na região serrana do Espírito Santo, onde as temperaturas amenas e a umidade criam o cenário perfeito para o cultivo. Não é à toa que, desde a década de 1970, os produtores locais dominam cada detalhe do processo, enfrentando pragas e manejos com grande expertise.
O resultado? Produtos de aparência impecável e no tamanho exato que o mercado demanda. Não é impressionante pensar que, em apenas 10 anos, a produção saltou de 12,9 mil para 63,8 mil toneladas, um crescimento de 395%?
Tudo indica que 2025 não será apenas um ano de aumento na produção, mas também de conquista de novos mercados internacionais.
Espírito Santo na liderança das exportações de gengibre
O Espírito Santo não lidera por acaso. Além do clima favorável, o estado conta com boa infraestrutura logística, um fator decisivo para competir com gigantes como China e Peru.
Embora a China seja um grande player, sua colheita acontece em período diferente do nosso, o que abre espaço para o Brasil. Já o Peru é o concorrente direto mais forte no momento.
Grande parte da nossa produção vai para a União Europeia, seguida pelos Estados Unidos e também por alguns países asiáticos.
Porém, as tarifas impostas pelo governo americano criam barreiras, obrigando exportadores brasileiros a buscarem novos mercados. E não é justamente nesses desafios que surgem as maiores oportunidades?
Por que o modal marítimo é o mais utilizado na exportação de gengibre?
Quando o assunto é levar o gengibre para além das fronteiras, o modal marítimo é o grande aliado. Afinal, como transportar cargas volumosas com eficiência e menor custo?
O transporte marítimo oferece exatamente isso:
- capacidade para grandes volumes,
- melhor custo-benefício no frete,
- rede global de portos que facilita negociações,
- segurança e monitoramento completo das cargas.
No cenário atual, em que os preços estão pressionados pela concorrência e a produção só cresce, a logística se torna peça-chave para manter a competitividade.
Agora ficou claro: o gengibre brasileiro cresce em produção, conquista mercados e amplia sua presença internacional.
E se a sua empresa pudesse contar com uma parceira que entende desse jogo global e ajuda a transformar desafios em oportunidades?
Conte com a DC para levar o seu gengibre e o sucesso da sua operação ainda mais longe!

FAQ – Gengibre brasileiro no mercado internacional
O Espírito Santo é responsável por cerca de 75% da produção nacional e lidera as exportações brasileiras de gengibre.
Santa Leopoldina, Santa Maria de Jetibá e Domingos Martins são referências no cultivo e exportação da raiz.
Foram colhidas 77,7 mil toneladas em 2024, com projeção de chegar a 80 mil toneladas em 2025.
Pela alta qualidade, aparência impecável e tamanho adequado, resultado das condições climáticas da região serrana do Espírito Santo e da expertise dos produtores locais.
China e Peru. A China colhe em época diferente, o que abre espaço para o Brasil, enquanto o Peru é o concorrente direto mais forte.
União Europeia, Estados Unidos e países da Ásia estão entre os maiores compradores.
Porque permite transportar grandes volumes com menor custo, oferece rede global de portos e garante segurança e monitoramento da carga.
As tarifas impostas pelos Estados Unidos e a concorrência com outros países produtores, o que exige buscar novos mercados e estratégias logísticas mais competitivas.