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Camex aprova ampliação da regra de tributação do setor aeronáutico do Mercosul

Camex aprova ampliação da regra de tributação do setor aeronáutico do Mercosul

A Camex — Câmara de Comércio Exterior aprovou a ampliação da regra de tributação do setor aeronáutico do Mercosul, de modo a atualizar a Regra de Tributação da Tarifa Externa Comum para os Produtos do Setor Aeronáutico, estabelecida em 1994. 

A aprovação ocorreu no último dia 18 de agosto, em reunião virtual do Gecex — Comitê Executivo de Gestão da Camex.

Com essa mudança, será possível reduzir a tarifa a 0% para 19 novos códigos da Nomenclatura Comum do Mercosul, trazendo maior competitividade ao setor aéreo. Posteriormente, no início deste mês de setembro, foi publicada a Resolução Gecex nº 244, no Diário Oficial da União.

Na prática, o Gecex é o núcleo executivo colegiado da Camex, presidido pelo Ministério da Economia e responsável por definir alíquotas dos impostos de importação e exportação, fixar medidas de defesa comercial e internalizar regras de origem de acordos comerciais, entre outras responsabilidades.

Neste conteúdo, você verá as informações mais relevantes da notícia, visando se manter por dentro dos debates no setor. Continue a leitura!

Ampliação da regra de tributação e o que você precisa saber

Segundo informações do Ministério da Economia, a ampliação da regra de tributação se refere a um “regime especial de importação comum aos Estados-Partes do Mercosul, implementado para isentar o setor aeronáutico da cobrança do Imposto de Importação em aeronaves e aparelhos de treinamento de voo, bem como suas partes e insumos utilizados na fabricação, reparação, manutenção, transformação, modificação ou industrialização desses bens.”

Ou seja, a ideia é que essa implementação sirva como uma solução, útil para favorecer a competitividade das empresas do segmento. 

Ademais, vale citar que os benefícios da aplicação não se restringem somente ao campo da produção de bens, agregando também o setor de serviços, tais como, empresas e companhias aéreas, que, com isso, podem ter acesso a máquinas e produtos necessários em suas atividades.

Devido ao advento da pandemia, provocada pela Covid-19, diversas foram as medidas com a finalidade de minimizar entraves econômicos. Por conta disso, reflexões em torno da pergunta: “como recuperar o cenário de escassez?” continuam sendo feitas.

Conforme recomendações da OCDE — Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico, a crise provocada pela pandemia acarretará menores receitas tributárias por alguns anos.

Um outro ponto em torno do caos gerado se direciona à arrecadação do Imposto de Renda da Pessoa Jurídica, que tende a diminuir em função dos prejuízos de 2020. Ademais, os tributos indiretos foram reduzidos por causa de necessidades mais centrais, como itens de consumo primordiais. 

No Brasil, historicamente, a aeronáutica, devido a sua potente visibilidade internacional e associada a pessoas de elevado poder aquisitivo ou político, contribui para substanciais tentativas de tributação e regulação por parte de entidades, a exemplo da União Europeia (UE), a Organização de Aviação Civil Internacional (OACI) e a International Air Transport Association (Iata).

Uma alternativa diante da conjuntura, tem sido, cada vez mais, voltar a atenção para atitudes sustentáveis, pressionando os fabricantes para tornarem as aeronaves mais ambientalmente eficientes. 

Isso porque, deste modo é viável diminuir o consumo de combustível, reduzindo as emissões de CO2 e Nox, além de agregar à cadeia produtiva.

Resolução Gecex n° 244, de 30 de agosto de 2021

No que tange à resolução do Gecex, publicada no Diário Oficial da União, é importante citar que sua adesão já está em vigor, desde o dia 1° de setembro.

1) Estão sujeitas à alíquota de ZERO POR CENTO (0%) as importações das seguintes mercadorias:

aeronaves e outros veículos, compreendidos na posição 88.02 e suas partes compreendidas na posição 88.03;

aparelhos de treinamento de voo em terra e suas partes, compreendidos nas subposições 8805.21 e 8805.29;

produtos fabricados em conformidade com especificações técnicas e normas de homologação aeronáuticas, utilizados na fabricação, reparação, manutenção, transformação, modificação ou industrialização dos bens mencionados no item 1) a), e suas partes, compreendidos nas seguintes subposições dispostas nesta resolução.

2 Quando se tratar de importação de produtos mencionados no item 1), c), o importador deverá apresentar, além da declaração de que tais produtos serão utilizados para os fins ali especificados, autorização de importação expedida pela autoridade competente em matéria aeronáutica do Estado Parte.

Fique atento às disposições, pois isso te ajudará a evitar falhas no processo, tais como a ausência de documentos imprescindíveis para a aplicação da regra.

E então?

Como vimos neste conteúdo, a ampliação da regra de tributação trouxe transformações ao setor que precisam ser ajustadas nos processos, a fim de se ter operações realmente assertivas, alinhadas às disposições.

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Você sabe como aconteceu a primeira importação aérea no Brasil?

Você sabe como aconteceu a primeira importação aérea no Brasil?

A história da aviação no Brasil se iniciou e atravessou inúmeros processos até chegar no que é hoje. A primeira importação aérea no Brasil ocorreu na década de 1920, com a fundação da Viação Aérea Rio Grandense, a Varig. Quanto a isso, eram transportadas caixas de madeira, documentos postais, roupas, entre outros.

Nesse início, a logística ainda era muito simplista e, somente com o passar dos anos houve um avanço no setor fomentado pela tecnologia. Esse fator, certamente, foi um grande ponto para a mudança que seria operada continuamente, gerando rupturas com o passado.

Neste conteúdo, você verá mais detalhes dessa história presente nas memórias do país, o que é importante para agregar ainda mais conhecimento para quem lida diariamente com o assunto. Continue a leitura e confira!

Como foi a primeira importação aérea no Brasil?

A primeira importação aérea no Brasil foi realizada pela Varig, a primeira companhia aérea nacional, se tornando, inclusive, a maior do país, reconhecida mundialmente pela sua qualidade. A operação era da Linha da Lagoa, que ligava Porto Alegre a Pelotas e Rio Grande.

O primeiro passageiro foi o senhor Guilherme Gastal, no experimental primeiro voo, feito a uma altitude de 20 a 50 metros da água, a uma velocidade de 160 km/h.

No que se refere ao tempo da viagem, entre Porto Alegre e Pelotas, ela levou uma média de duas horas, e o voo entre Pelotas e Rio Grande, 20 minutos. Nessa época, as limitações da tecnologia eram altas, sobretudo pelo fato de o capital brasileiro ainda ser muito recente, com poucas habilidades no quesito financeiro.

Na prática, isso fazia com que as empresas brasileiras não tivessem tanta visibilidade, dando um maior destaque para a atuação de companhias estrangeiras entre os anos de 1920 e 1930. Neste ano, era inaugurado o Aeroporto Santos Dumont, localizado no município do Rio de Janeiro, sendo ele um dos mais movimentados do Brasil. Um dos fatores para isso, se deve à sua localização bem estruturada, próxima ao centro da cidade.

Não obstante, entre 1943 e 1945, mais precisamente, se iniciava uma expansão no setor aéreo, havendo a criação de diversas empresas de transporte. Vale mencionar que isso só foi possível devido à facilidade de adquirir aviões que haviam sido usados durante a Segunda Guerra Mundial para transportar tropas.

Ademais, como tais aviões não apresentavam tantos recursos, isso contribuía para que os seus preços fossem consideravelmente reduzidos. Com isso, muitas aeronaves, sobretudo, norte-americanas, foram compradas por valores acessíveis, em bom estado e com boas condições de financiamento. Deste modo, até a década de 1960, várias empresas foram criadas.

Movimentação de cargas no país

Na lista dos principais aeroportos de movimentação de carga no Brasil, temos: Guarulhos (SP), Viracopos (SP), Galeão (RJ), Eduardo Gomes (AM) e Afonso Pena (PR). No que se refere ao Santos Dumont, ele foi o primeiro aeroporto totalmente de caráter civil inaugurado em terras brasileiras.

Enquanto isso, o Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos, em proporção, é o maior não só do país, mas também da América do Sul, e o segundo mais movimentado da América Latina em número de passageiros transportados, perdendo apenas para o Aeroporto Internacional da Cidade do México. 

É utilizado, principalmente, aeronaves de passageiros, já que há um elevado número de companhias. Por isso, mesmo havendo voos específicos para o transporte de cargas, é comum ver produtos sendo despachados em aeronaves de passageiros.

É válido também citar que o mercado de carga aérea possui dois tipos de segmentos: o de remessas expressas, que abrigam pequenas encomendas, tais como documentos, e o de cargas, útil para transportar pesos maiores e com objetivos comerciais.

Para não haver necessidade de desembaraço alfandegário, assim como estar apta a se enquadrar no regime em questão, é fundamental que as mercadorias não ultrapassem o valor máximo de US$ 5 mil na exportação e de US$ 3 mil na importação.

Como ocorre a importação aérea hoje?

Décadas e mais décadas se passaram desde a primeira importação aérea, o que, obviamente significa a evolução em muitos aspectos, agregando uma maior experiência ao consumidor, sendo possível oferecer melhores serviços, com mais opções e preços cabíveis para diferentes públicos.

Hoje, o processo de importação permite o rápido recebimento de mercadorias, com agilidade e eficiência, além de muito mais segurança. 

Outro ponto marcado pelos avanços diz respeito à capacidade de rastreio das encomendas, que pode ser feita de forma virtual.

A seguir, veja alguns procedimentos necessários referentes à apresentação de documentos para concretizar a importação aérea:

  • Declaração de Importação (DI);
  • Packing List ou Romaneio de Carga;
  • Fatura Comercial ou Commercial Invoice;
  • Conhecimento de Embarque

E então?

Como vimos neste conteúdo, desde a primeira importação aérea, muitas mudanças ocorreram, inclusive, no campo tecnológico, o que impactou diretamente a logística do setor. O resultado disso foram operações mais eficientes, ágeis, diversas, baratas e seguras.

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O que você precisa saber para realizar uma importação aérea segura e eficiente

O que você precisa saber para realizar uma importação aérea segura e eficiente

Realizar uma importação aérea segura e eficiente é fundamental e precisa ser uma preocupação de quem atua no segmento. 

Isso porque, apesar de o modal marítimo ainda ser o responsável pela maior locomoção de cargas no mundo, os aviões também têm expressivo valor, por inúmeros motivos como, por exemplo, a segurança envolvida no processo.

Sobretudo para quem lida com cargas altamente frágeis, este se torna um modal relevante para que não hajam danos com as mercadorias, fazendo com que elas cheguem ao seu destino em perfeito estado. Esse certamente é o seu desejo, certo?

Portanto, você precisa prestar bastante atenção em cada item indispensável para que a sua importação ocorra como esperado. De todo modo, na lista de vantagens do modal aéreo, é possível encontrar agilidade, capacidade de rastreio e algumas variações de serviços, que devem se adequar às suas necessidades.

Neste conteúdo, você verá tudo o que é imprescindível para realizar uma importação área segura e eficiente, incluindo tópicos cruciais que não podem passar despercebidos na operação. Continue a leitura e confira!

Pontos essenciais para ter uma importação aérea segura

O que você precisa saber para realizar uma importação aérea segura e eficiente

Atenção à legislação

Após decidir qual será a forma de transporte para o seu negócio, é hora de garantir clareza acerca da legislação que viabilizará a viagem. Essa é a maneira mais assertiva de evitar problemas que apenas trarão dor de cabeça.

Para quem embarca cargas perigosas, o foco deve estar na IATA – Associação Internacional de Transportes Aéreos, que faz a regulamentação. Ela observa aspectos como peso e limite de altura permitido, além de embalagens. Por isso, trate de averiguar se cada passo está sendo devidamente cumprido antes de encaminhar as mercadorias à triagem.

Já em um âmbito geral, saiba que a lei voltada para a certificação e detalhamento de importação é a IN SRF nº 102/1994. Assim, vale a pena ler o artigo que “disciplina os procedimentos de controle aduaneiro de carga aérea procedente do exterior e de carga em trânsito pelo território aduaneiro”, no intuito de conferir se tudo se enquadra na lei.

Tenha a documentação necessária em mãos

Outro ponto que requer máxima atenção se refere aos documentos necessários para uma importação área segura. Os principais são:

Quanto ao Licenciamento de Importação, ele pode ou não ser uma exigência, basta consultar o Simulador de Tratamento Administrativo de Importação do Sistema do Siscomex.

O que você precisa saber para realizar uma importação aérea segura e eficiente

Caso você descubra que ele é uma exigência, deverá realizar a emissão sob a anuência do órgão brasileiro competente, que você identifica no próprio simulador.

Agora, se o licenciamento não for uma necessidade, basta fazer o registro da Declaração de Importação (DI) e verificar se a operação almejada se alinha aos termos dos artigos 14 e 15 da Portaria Secex nº 23/2011.

Avalie a urgência da carga e as especificações das mercadorias

Para a escolha do serviço de frete, você deve ter em mente que ele varia conforme a urgência da carga e as especificações das mercadorias.

Nesse sentido, é útil estabelecer um tempo para chegar ao destino pretendido com base no seu modelo de negócio e atual momento. 

Após essa etapa, é importante ter clareza quanto ao que será locomovido no transporte, pois isso auxilia em uma escolha realmente inteligente.

Geralmente, as importações e exportações são executadas em voos comerciais, no compartimento de cargas da aeronave, através do serviço PAX (Passenger Aircraft). Entretanto, a utilização dele exige que a mercadoria respeite diversos requisitos impostos pelo IATA.

O que você precisa saber para realizar uma importação aérea segura e eficiente

Ao optar por determinado contrato, você pode escolher o serviço com o prazo de entrega que mais faça sentido para você, tendo em vista aquela já conhecida regra de que os títulos “express” são mais caros, mas também mais rápidos e os títulos “standard”, mais procurados. Nesta opção, as mercadorias são abrigadas no próximo voo com espaço hábil.

Fique atento aos procedimentos logísticos de importação área

Além de tudo que você viu até aqui, para uma importação aérea segura, não se esqueça de se informar a respeito dos procedimentos logísticos necessários.

Com isso, é de grande valor ter em mãos, no ato do processo, o documento de Conhecimento de Embarque, já mencionado anteriormente, pois ele comprova o recebimento da mercadoria na origem.

Outro procedimento necessário é a execução do Termo de Entrada pela Receita Federal, que funciona como uma afirmação da chegada da carga no recinto alfandegado sob a jurisdição da URF (Unidade da Receita Federal) de despacho.  

Ao concretizar a viagem, a carga é direcionada para o Terminal TECA (Terminal de Cargas) do aeroporto em questão para ao fim haver a etiquetagem com o código de barras.

Nesse ínterim, antes do armazenamento da carga, é feita a verificação da quantidade de volumes, peso, embalagem, natureza, etc, com o objetivo de confirmar se está alinhada ao disposto no Conhecimento de Embarque. 

Somente assim, há a liberação para que a companhia aérea faça o tratamento específico das mercadorias e coloque-as nos locais corretos.

E então?

Como vimos neste conteúdo, conseguir realizar uma  importação aérea segura é uma prática totalmente possível, tendo como norte essencial o cumprimento das medidas cabíveis.

Entretanto, ficou claro que muitos processos e documentos são necessários para que toda a operação ocorra dentro do planejado. 

Caso você a sua empresa não tenha tempo hábil para dedicar a esses pontos tão essenciais para uma logística de qualidade, saiba que um agente de carga pode viabilizar o processo, mantendo você informado sobre as etapas em tempo real.

Por fim, pensando em ajudar você ainda mais, preparamos um guia totalmente gratuito com o passo a passo que vai garantir que a sua mercadoria chegue ao país de forma segura e dentro das leis

Entenda a importância da segurança de dados no Comex

Entenda a importância da segurança de dados no Comex

Vivemos em um mundo cada vez mais conectado. E, na logística internacional, não é diferente. Nesta realidade cada vez mais on-line, os negócios de importação e exportação precisam pensar além da proteção das cargas, priorizando também a segurança de dados.

Isso porque, quanto mais ferramentas digitais são utilizadas nas movimentações, mais informações são disponibilizadas nestas plataformas. 

E, apesar destes recursos contribuírem com a agilidade e praticidade ao importar e exportar, os riscos de vazamentos de dados são altos durante esta troca. 

Por isso, todo cuidado é pouco quanto são realizadas operações com suporte da internet. Sendo assim, para aproveitar os benefícios que a conectividade tem a oferecer ao comércio exterior, é importante investir na proteção.

Então, se quer manter os negócios de importação e exportação alinhados com as demandas da transformação digital sem medo, confira as informações que listamos sobre a importância da segurança de dados no Comex.

A importância da segurança de dados

Muito se fala sobre a importância da segurança de dados, mas ainda existem muitas dúvidas sobre o porquê de investir neste tipo de proteção. Afinal, o mundo digital, à primeira vista, parece muito seguro. 

Porém, existem muitos riscos navegando pelas redes aos quais você precisa se atentar ao importar e exportar também.

Segundo matéria do Jornal Nacional, por exemplo, somente em 2021, milhões de brasileiros registraram que tiveram dados vazados ilegalmente, por meio de ataques cibernéticos.

E, quando pessoas de má-fé acessam estas informações dos negócios, não só desorganizam as operações e geram atrasos e perdas de documentos, como também trazem muitos prejuízos, principalmente financeiros. 

Muitos criminosos utilizam as informações para acessar contas bancárias e realizar saques indevidos, ou ainda captam dados de cartões de crédito para compras indevidas. 

Também existe o risco de sequestro dos dados, quando eles exigem recompensa para devolverem as informações das empresas por valores muito altos.

Entenda a importância da segurança de dados no Comex DC Logistics BrasilNo comércio exterior, a importância da segurança de dados também deve ser uma prioridade. Isso porque as informações são valiosas para as tomadas de decisões, conforme já explicamos aqui, quando abordamos o uso do Data Mining na logística internacional.

Com o uso assertivo das ferramentas digitais nas negociações, é possível reduzir custos logísticos que, por sua vez, refletem em vantagens aos consumidores finais, contribuindo para a fidelização.

Além disso, os recursos que proporcionam o monitoramento de cargas on-line proporcionam uma melhor experiência para importadores e exportadores, porque contribuem com a identificação de problemas na rota e possibilitam a resolução imediata de cada situação específica.

3 dicas para a proteção digital na importação e exportação

A melhor forma de garantir a segurança de dados no Comex é investindo em soluções de proteção e no suporte de profissionais de confiança.

Mas, além disso, você pode adotar alguns cuidados no dia a dia da importação e exportação que contribuem com a proteção dos negócios. Nós listamos alguns deles aqui, confira!

Dica 1: atualize seus softwares

Esta é uma medida fundamental para a segurança dos dados. Porque os recursos digitais estão sempre passando por atualizações, para que sejam cada vez mais eficientes. Se você é do time que prefere “deixar para mais tarde” e está sempre adiando este procedimento, saiba que está mantendo as portas abertas para que os ataques cibernéticos aconteçam.

Dica 2: automatize o backup das informações

Quanto mais backups você realizar, mais chances têm de garantir que as informações estejam disponíveis e protegidas nas nuvens. E ao automatizar este procedimento, você evita erros humanos. Já pensou esquecer de copiar um documento importante para a importação ou exportação e, quando precisar acessá-lo, não encontrar? E, assim, se algum criminoso acessar seu sistema, você terá tudo salvo em outro lugar para acessar assim que precisar.

Dica 3: atenção às senhas

Para começar, precisamos lembrar uma dica básica para a segurança de dados: não utilize a mesma senha em diferentes plataformas. Continuando, outra forma de aumentar esta proteção é por meio de ferramentas de criptografia para senhas. Isso impede o acesso por hackers ou softwares com más intenções.

LGPD e o comércio exterior

A LGPD, Lei Geral de Proteção de Dados, entrou em vigor em agosto de 2020 e tem transformado a conectividade brasileira. Isso porque ela visa proporcionar mais segurança e transparência nas relações entre empresas e usuários on-line, como já explicamos aqui no blog.

E, no comércio exterior, a LGPD também tem grande impacto. Isso porque a preocupação com a segurança de dados transmite mais confiança e transparência às operações, seja ao importar, ou exportar.

Entenda a importância da segurança de dados no Comex DC Logistics Brasil

Além disso, nas negociações de comércio exterior, deve-se considerar que as obrigações aduaneiras exigem muitos dados para ocorrerem.

São desde dados sobre a carga, como do consignatário, como nome, documentos, informações residenciais, valores, entre outros. Ou seja, com a LGPD, você não só impede que os dados da empresa sejam vazados, como também dos clientes!

Logo, os negócios de comércio exterior que aplicam corretamente a LGPD ganham pontos junto às empresas estrangeiras que também têm como prioridade a segurança de dados, bem como aumentam a confiança no mercado brasileiro, incentivando novas relações comerciais.

Na DC Logistics Brasil, suas informações estão seguras

A transformação digital já é realidade na DC Logistics Brasil, por isso, a segurança de dados é nossa prioridade. Isso porque sabemos da importância das ferramentas digitais para a eficiência da logística internacional.

Logo, sabemos como usar com segurança as informações disponibilizadas, para criar as melhores estratégias de movimentação de cargas, sem riscos cibernéticos. 

O preparo da nossa equipe neste sentido, bem como a alta confiança, reflete na forma como agregamos valor aos negócios com ferramentas inovadoras e otimizadas, como o Follow Up em Real Time, por exemplo.

Então, confie nas tecnológicas soluções da DC Logistics Brasil ao importar e exportar. Acesse e solicite uma cotação de frete sem compromisso!

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Cargas a granel: 5 pontos que você precisa ficar atento na importação e exportação!

Cargas a granel: 5 pontos que você precisa ficar atento na importação e exportação

O transporte de cargas a granel exige cuidados e atenção à legislação específica. Você sabe como realizá-lo da forma correta?

Listamos neste conteúdo as principais informações que merecem foco durante a importação e exportação, para que não haja perdas nos negócios.

Vale ressaltar que, quando falamos de cargas a granel, o primeiro pensamento que vem à cabeça é que estes são produtos em grãos, não é mesmo?

Mas, a definição se aplica a todos os tipos de mercadorias que não são transportados em caixas ou sacas, ou seja, exigem contêineres ou caminhões especiais para serem importados ou exportados. Continue a leitura para saber mais!

Entenda mais sobre a importância e diferenças das cargas a granel

As cargas a granel têm muita representatividade na logística internacional brasileira. Quer um exemplo da sua importância? A Isto É Dinheiro publicou que os estoques de agrícolas totalizou em 28 milhões de toneladas ao fim segundo semestre de 2020.

E, neste cenário apontado pela Isto É, os armazéns graneleiros e granelizados foram responsáveis por 37,5% da armazenagem nacional. Isso representa 66,1 milhões de toneladas de capacidade útil armazenada, conforme explicado pela publicação.

Enquanto isso, os armazéns convencionais, estruturais ou infláveis somaram neste período 22,9 milhões de toneladas de capacidade.

Com estes dados, fica mais fácil visualizar o quanto as cargas a granel são importantes no comércio exterior, não é mesmo? E, além de compreender esta realidade, vale a pena também saber corretamente as definições entre as diferenças de granéis sólidos e líquidos.

carga a granel

Aprender estas diferenças é fundamental ao prezar por cuidados específicos no transporte de cada tipo. E, com essa leitura, você compreenderá melhor as exigências às quais precisa se atentar.

5 pontos que você precisa ficar atento

Conforme explicado pelo Portal Porto Gente, os principais produtos agrícolas brasileiros são cargas a granel, como soja e milho, por exemplo.

O Brasil ainda é líder na exportação de suco de laranja, como também se destaca no mercado de produtos químicos e petróleos, que são cargas a granel líquidas.

Por isso, é essencial ficar atento a estes 5 pontos de atenção na importação e exportação de cargas a granel. Afinal, eles podem impactar e muito os seus negócios, além de refletirem diretamente nos avanços da economia nacional. Confira!

Mercado

Antes de qualquer operação do comércio exterior relacionada a cargas a granel, você precisa se manter atualizado sobre o mercado em que está operando e a logística internacional.

Está acompanhando, por exemplo, a forma como a alta no preço dos fretes internacionais está impactando no comércio exterior entre Brasil e países árabes? Isso porque, como informa o Portal Comex do Brasil, problemas de preços e baixa disponibilidade de contêineres e navios estão afetando os transportes de cargas a granel.

Outra notícia atual do mercado, que pode influenciar seus negócios com cargas a granel, é referente aos investimentos no complexo portuário Babitonga, como explica o NSC Total.

Com esta grandiosa obra, o complexo poderá receber navios de contêineres de 400 metros, as maiores embarcações mundiais de cargas atualmente.

Então, antes de qualquer operação de importação ou exportação com cargas a granel, atualize-se sobre o cenário em que está inserido e consiga vantagens nos transportes.

Nós podemos te ajudar nisso! Basta assinar nossa newsletter gratuita e receber em primeira mão as novidades do mercado.

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Pesagem e Medição Direta

Agora, vamos falar de um ponto muito importante, seja para transportar cargas a granel líquidas ou sólidas. A atenção à pesagem é fundamental para a realização destas movimentações.

Para isso, de acordo com a Receita Federal, são utilizadas as balanças rodoviária, ferroviária, de fluxo intermitente ou de fluxo contínuo.

Esta é uma etapa da quantificação das mercadorias com esta classificação, que ocorre de acordo com o artigo art. 27 da Instrução Normativa SRF nº 28, de 1994:

Art. 27. A quantificação das mercadorias exportadas a granel consiste na determinação do seu peso, expresso em quilogramas, e será feita mediante pesagem, medição direta ou arqueação.

Vale reforçar que, no artigo 28, é informado que “As divergências apuradas, as exigências formuladas e o seu atendimento pelo exportador, no curso da verificação da mercadoria, serão registradas, no Sistema, sem prejuízo de outras medidas previstas na legislação vigente”.

Além da pesagem, também é realizada a medição direta das cargas a granel. Ela ocorre por meio de instrumento medidor do fluxo de granel, líquido ou gasoso, assim como explica a Receita Federal.

Mensuração

Continuando, é a vez de compreender melhor o processo de mensuração das cargas a granel. Isso porque, é nesta etapa que ocorrem as medições iniciais e finais, mas durante as movimentações, podem ocorrer também aferições intermediárias.

A mensuração ocorre por meio do cálculo da variação do deslocamento (diferença dos deslocamentos em função da variação dos calados ou draft survey); com a medição do espaço vazio ou cheio do tanque; ou ainda por meio de equipamentos automatizados.

Mas, aqui vai um ponto de atenção, reforçado pela Receita Federal: o laudo referente à mensuração de granel só é válido quando acompanhado das planilhas que evidenciem os métodos e os cálculos aplicados para estes resultados.

Veículos

Você lembra do que explicamos sobre as diferenças entre cargas a granel líquidas e sólidas acima? Pois, isso também impacta a escolha dos veículos para seu transporte. Afinal, são formatos muito diferentes, logo, exigem cuidados específicos.

Produtos granéis sólidos exigem o transporte em contêiner bulk e caminhões truck ou carreta. Já os líquidos são levados em contêineres tanques, ou em caminhões do tipo cisterna ou tanque.

Porém, quando a carga a granel é transportada em grandes quantidades, em volumes e pesos na casa dos milhares, são usados os navios graneleiros para importação e exportação.

Segurança

A escolha do seu agente de carga para as movimentações deste tipo de carga é fundamental para garantir a segurança das operações. Isso porque, as cargas a granel exigem alguns cuidados específicos para que a qualidade seja mantida.

Para evitar danos e perdas, é importante driblar o excesso de peso. Ou seja, o veículo deve ter espaço e capacidade para suportar a quantidade desejada. A organização dos produtos nos contêineres também é um ponto de atenção primordial neste sentido.

Além disso, embalagens especiais e reforçadas para determinadas cargas a granel contribuem com a alta performance logística, diminuindo riscos de avarias.

A equipe da DC Logistics Brasil tem a expertise que você precisa para transportar cargas a granel.

Sabemos como melhor atendê-lo e ajustar a realidade dos seus produtos líquidos ou sólidos de acordo com o cenário atual e suas necessidades logísticas.

Quer saber mais? Solicite sua cotação de frete conosco e saiba como podemos ajudá-lo!

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Expertise DC Logistics Brasil: Fresh and Frozen

Expertise DC Logistics Brasil: Fresh and Frozen

Seja na produção de frutas, carnes, grãos… Quando o assunto é o mercado Fresh and Frozen, o Brasil sempre aparece entre os primeiros dos rankings, abastecendo o mundo com esta variada gama de alimentos.

Mas, para que o país continue como referência no segmento, é importante que as operações de comércio exterior contem com parceiros logísticos que contribuam com estes resultados. Por isso, a experiência conta muito neste cenário.

Isso porque, as movimentações do mercado Fresh and Frozen exigem técnicas e legislações específicas. Afinal, estamos falando de cargas altamente perecíveis, onde qualquer descuido neste sentido pode colocar muito a perder.

Então, listamos informações que vão ajudar você a se manter atualizado sobre as exigências e a realidade do setor, baseadas em nossa expertise neste mercado. E ainda, você ficará um pouco por dentro da nossa expertise em Fresh and Frozen. Continue a leitura!

Fresh and Frozen: saiba mais sobre a participação do Brasil neste mercado

Que o Brasil é um dos líderes do agronegócio, você já sabe. Mas, sua participação no mercado Fresh and Frozen vai muito além disso. Pois, mais que plantar, criar e colher, o país se destaca como um dos maiores exportadores do mundo!

Sabe como a nação “verde e amarela” conseguiu crescer tanto neste segmento? Isso é fruto de um investimento antigo em tecnologias para se tornar autossuficiente na produção de alimentos, iniciada há mais de 60 anos, como conta a Apex Brasil.

Foi assim que o país se tornou referência na produção e exportação de carnes, frutas, doces, bebidas, entre muitos outros produtos do mercado Fresh and Frozen.

Abaixo estão alguns números sobre a exportação de alimentos, bebidas e o agronegócio brasileiro que surpreendem:

  • As proteínas brasileiras são enviadas para mais de 130 países. E aqui falamos desde as carnes bovinas gourmets, produzidas para a Europa, até as de frango e suínas, para atender principalmente aos mercados do Japão e Oriente Médio.
  • Os doces nacionais também ganharam fama pelo mundo. As bolachas brasileira estão presentes em mais de 80 países, incluindo Angola, Estados Unidos e Paraguai, enquanto as balas e chocolates são distribuídos em 120 nações, com destaque para América Latina, África e Leste Europeu.
  • A cachaça é o terceiro destilado mais consumido no mundo e faz muito sucesso entre alemães e norte-americanos.
  • Além disso, as vendas de cafés especiais do Brasil crescem continuamente e já representam 12% do mercado internacional. Não se esqueça que nosso país é o maior produtor e exportador destes grãos!

E nós também importamos no mercado Fresh and Frozen!

Mesmo com esta vasta cadeia produtiva nacional, o Brasil ainda importa muitos produtos do mercado Fresh and Frozen. São desde alimentos básicos da dieta brasileira, até os mais premium.

Aqui, podemos incluir grãos como arroz, feijão, e trigo, bastante presentes em nosso dia a dia. Isso porque, no caso do centeio, por exemplo, as condições climáticas do país não favorecem tanto a cultura – ainda que ela aconteça com predominância no Sul.

Além disso, outros alimentos de origem europeia e asiática são trazidos de fora. Este é o caso de figo, castanha, avelã, nozes, tâmaras, damascos, entre mais opções que ganham cada vez mais popularidade nas prateleiras, devido aos altos valores nutricionais.

E entre exemplos de proteínas importadas e bastantes populares está o bacalhau, consumido principalmente durante festividades como Páscoa e Natal, como também o salmão, valorizado no uso da culinária japonesa.

Para importar ou exportar, conte com a expertise da DC Logistics Brasil!

Agora que você já sabe mais sobre o cenário de importação e exportação Fresh and Frozen, vamos aos cuidados e exigências necessárias para estas operações de logística internacional.

Para começar, todas as empresas que realizam operações de comércio exterior com estes produtos precisam ser devidamente habilitadas pelas autoridades brasileiras, no caso, cumprindo com as exigências da Receita Federal.

Pois, desta forma, é possível garantir a qualidade e segurança dos produtos produzidos nacionalmente.

E, ainda falando em documentação, para exportar, você precisa da CVLEA, a Certidão de Venda Livre para Exportação de Alimentos, como também destes que listamos aqui no blog:

Expertise DC Logistics Brasil: Fresh and Frozen

Sobre a importação de alimentos e produtos de origem animal comestíveis, você precisa solicitar a autorização junto ao Governo Federal. Segundo as autoridades, a importação só ocorrerá quando estes produtos:

  • Procederem de países cujo sistema de inspeção sanitária foi avaliado ou reconhecido como equivalente pelo Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Animal;
  • Procederem de estabelecimentos habilitados à exportação para o Brasil;
  • Estiverem previamente registrados pelo DIPOA ou rotulados de acordo com a legislação específica e vierem acompanhados de certificado sanitário expedido por autoridade competente do país de origem, nos termos acordados bilateralmente.

Expertise DC Logistics Brasil: Fresh and Frozen

Conheça a expertise da DC Logistics Brasil para o mercado Fresh and Frozen

Você precisa de um transporte eficiente e armazenagem adequadas para importar e exportar no mercado Fresh and Frozen. E com nossa expertise neste mercado, isso é possível!

As soluções completas da DC Logistics Brasil garantem a segurança das cargas do início ao fim de suas jornadas, já que estes produtos exigem um controle minucioso das condições de transporte. Portanto, transportar no mercado Fresh and Frozen é uma tarefa para quem entende.

Então, durante toda a movimentação, trabalhamos para garantir a integridade da carga. Cuidados de todos os cuidados que diminuem riscos e garantem produtos frescos à mesa dos consumidores.

Por isso, quem escolhe trabalhar com as soluções completas da DC Logistics Brasil em Fresh and Frozen, sabe que pode contar com vantagens como:

  • Operações simplificadas, eficientes e com muita agilidade;
  • Profissionais experientes e capacitados para lidar com todos os requisitos que uma operação de mercadoria perecível, como essa, exige;
  • Follow up claro, transparente, objetivo e flexível de acordo com as necessidades de cada cliente;
  • Rede de networking logístico diferenciada;
  • Embarques consolidados regulares que proporcionam o melhor transit time com o menor custo.

Quer saber mais? Entre em contato e solicite uma cotação sem compromisso! Estamos à disposição para atender aos seus desafios com soluções completas e muita confiança na logística internacional.

Cotação DC Logistics Brasil

FONTES:

Apex Brasil – https://www.apexbrasil.com.br/alimentos-bebidas-e-agronegocio#:~:text=O%20Brasil%20fornece%20desde%20carne,Angola%2C%20Estados%20Unidos%20e%20Paraguai.

Governo Federal – https://www.gov.br/agricultura/pt-br/internacional/portugues/importacao/animal/produtos-de-origem-animal-comestiveis/autorizacao-de-importacao

DC Logistics Brasil – https://dclogisticsbrasil.com/exportacao-de-alimentos/

SINDASP – https://www.sindaspcg.org.br/index.php/2019/07/04/uh-no-070-19-autorizacao-de-importacao-mapa/

Peak Season: como está a importação e exportação no cenário atual?

Peak Season: como está a importação e exportação no cenário atual?

Quando acabará a Peak Season? Esta é uma dúvida de muitos no universo da importação e exportação, que ainda não tem respostas definidas.

Pois, devido à pandemia, este cenário de demanda de transportes internacionais acima da capacidade do mercado já dura há mais de um ano. E não existe um prazo para terminar, uma vez que o contágio da Covid-19 segue impactando a população global.

Para ajudar você a compreender melhor esta realidade do Comércio Exterior, trouxemos informações sobre o que é a Peak Season, suas causas e possíveis soluções.

Além disso, temos orientações para contribuir com os desafios da importação e exportação neste momento. Isso, para você manter a alta eficiência da logística internacional e não perder negociações. Vamos lá?

Para começar, o que é Peak Season?

Peak Season é o conceito que define um período com altas demandas do transporte internacional, ou seja, acima da capacidade do mercado.

Normalmente, está associada a períodos festivos, como antes do Natal, Ano Novo, durante o Ano Novo Chinês, e os períodos de férias.

Isso porque, durante estes períodos, normalmente o comércio está mais agitado e a movimentação de cargas aumenta.

Entretanto, como já explicamos aqui no blog, são nestas ocasiões que aumentam os riscos de backlog, uma vez que faltam espaços nas aeronaves, bem como contêineres, para embarcar as cargas.

Peak Season: como está a importação e exportação no cenário atual?

E qual a relação da Peak Season e a Covid-19?

Desde o fim de janeiro de 2020, a logística internacional é impactada diretamente pelos efeitos da pandemia. A parada dos embarques da China no período pode ser considerado o marco inicial desta Peak Season, que não tem dia para terminar.

O avanço do contágio influenciou os andamentos de atividades econômicas pelo mundo todo, incluindo o Brasil, como bem lembrado pelo portal Faz Comex.

Com isso, as demandas de fretes estão oscilando, tanto na importação, quanto na exportação. A falta de contêineres e a queda de voos domésticos também afeta diretamente as movimentações.

E, neste cenário, as transportadoras passaram a cobrar a PSS (Peak Season Surcharge). Esta sobretaxa é aplicada pelas companhias durante as altas temporadas.

Isso porque, as empresas estão operando em sua capacidade máxima, e a crescente demanda reflete não só na falta de espaço ao embarcar, como também no aumento de custos com equipamentos usados no transporte.

Peak Season: como está a importação e exportação no cenário atual?

O avanço do contágio da Covid-19 influenciou a Peak Season atual.

Quando esta Peak Season vai terminar?

Ninguém tem uma resposta para esta pergunta. Afinal, o contágio da Covid-19 continua pelo mundo todo, ainda que esteja sendo controlado por meio da aplicação de vacinas e dos avanços do mercado de Pharma & Healthcare.

É fato que em alguns países a situação está mais controlada, porém, em outros, a população enfrenta novas ondas de contágio. E isso interfere diretamente a economia, bem como, as operações logísticas.

A produção chinesa, por exemplo, conseguiu avançar bastante em 2021, o que resultou novamente em problemas no trânsito internacional. Por outro lado, muitas nações suspendem voos de alguns países e até mesmo fecharam as fronteiras, afetando diretamente as rotas do modal aéreo.

E não para por aí! Não podemos nos esquecer que a situação pode ser agravada ainda pelo aumento da produção de grandes players em breve.

Já que, nos próximos meses, Estados Unidos e Canadá devem ampliar importações com foco nas demandas de fim de ano. Isso, em tempos normais, já era um fator de grande impacto na logística internacional.

Portanto, neste momento, é hora de profissionais começarem a se preparar para as imprevisibilidades, criando estratégias para solucionar os possíveis desafios que ainda estão por vir.

Dicas para superar a Peak Season

Agora que você já entendeu melhor o que é a Peak Season e seus impactos na importação e exportação, é hora de se prevenir.

Estas dicas que listamos já foram compartilhadas em nosso blog. Mas, retomamos o conteúdo para te ajudar a relembrar e atualizar as estratégias. Confira!

1. Antecipe suas demandas

Não espere as demandas aumentarem para começar a agir. Para isso, tenha em mãos um planejamento com ações e prazos já considerando imprevisibilidades. Quanto mais você se antecipa, mais sairá na frente ao resolver problemas!

2. Recalcule o cronograma

Já pensou que, com a Peak Season, a carga poderá ficar parada por um período maior que o esperado durante o transporte? Portanto, em alguns casos, é mais vantajoso considerar tempos de trânsito maiores, mas considerando roteiros com menos movimentações.

3. Invista em tarifas priority

Como já dissemos, certos investimentos compensam preocupações, como pode ser o caso para as tarifas prioritárias. Nesta estratégia, as companhias priorizam a carga sobre as demais cargas gerais, diminuindo substancialmente o risco de não-embarque.

4. Embarque poucas cargas

Esta é uma estratégia para quem pode realizar a divisão das cargas. Quanto menor a carga, mais chances de conseguir espaço no transporte aéreo ou marítimo. Então, mesmo que de forma fracionada, ela chegará ao destino.

Como a DC Logistics Brasil pode ajudá-lo com esses desafios?

Recentemente, trouxemos um conteúdo completo sobre o panorama do transporte marítimo atual. E, apesar da imprevisibilidade e todas as dificuldades do momento, a retomada do transporte marítimo internacional foi considerada exponencial.

Neste cenário, lembramos que é essencial contar com parceiros experientes. Porque isso garante a segurança das movimentações, como tem feito a equipe da DC Logistics Brasil.

Pela nossa experiência no modal, as cargas são entregues com muita agilidade e com o melhor custo-benefício, inclusive em momentos difíceis como da atualidade.

Porque nosso relacionamento consolidado com companhias marítimas atende às necessidades de negociação para transportes de grandes volumes durante as Peak Seasons.

Além disso, o follow up claro, objetivo e flexível, aliado a embarques regulares com os melhores transit times e baixos custos, também refletem em mais eficiência às operações.

Completando, estas soluções também se aplicam ao modal aéreo. Ainda vale citar também, por exemplo, uma estratégia adotada por nós que é lidar com consolidadas próprias, pré-reservadas junto a companhia aérea.

Portanto, desta forma seguimos preparados para mover cargas com alta performance, seja pelo céu ou mar. Sendo assim, superamos todos os desafios até a chegada ao destino. Então, entre em contato e saiba como podemos te ajudar!

FONTES:

Faz Comex: https://www.fazcomex.com.br/blog/falta-de-conteineres-quando-acabara-a-peak-season/ e https://www.fazcomex.com.br/blog/peak-season-o-que-e/

DC Logistics Brasil: https://dclogisticsbrasil.com/5-dicas-para-enfrentar-os-backlogs-no-modal-aereo/

Encalhe do Ever Given: o que aprendemos com ele?

Encalhe do Ever Given: o que aprendemos com ele?

Ever Given: um nome que ficará marcado na história do transporte marítimo. O encalhe deste navio no Canal de Suez gerou prejuízos na casa dos milhões, impactando negociações pelo mundo tudo.

Vamos recapitular a história? De 23 de março até 29 de março, o Ever Given esteve encalhado em um dos mais importantes trechos das rotas marítimas mundiais. Isso paralisou diversas operações comerciais, gerando um engarrafamento que prejudicou todos os setores.

Informações das autoridades do Canal de Suez, compartilhadas pela Agência Brasil, afirmam que o cálculo da média das perdas geradas por este bloqueio da passagem foi de US$ 12 milhões a US$ 15 milhões por dia de paralisação.

Para se ter uma ideia, o cargueiro, sozinho, carregava cerca de 20 mil contêineres TEUs. Agora, some isso ao volume de cargas dos mais de 300 navios que tiveram que esperar o desencalhe do Ever Given para seguirem em frente…

Resumindo: o estrago foi grande! Mas, são dos problemas que nós conseguimos obter grandes ensinamentos, não é mesmo? Pensando nisso, listamos aqui as principais lições que a logística internacional aprendeu com este acontecimento. Confira!

O que você precisa saber sobre o Ever Given

Para começar, é importante saber que Ever Given é um porta-contêineres da classe Golden, ou seja, um dos maiores do mundo (com 400 metros e 200 mil toneladas). O navio, com bandeira panamenha, havia saído da China e navegava para Rotterdam.

E seu encalhe diagonal aconteceu em um dos pontos mais estratégicos do transporte marítimo: o Canal de Suez, no Egito, que liga o mar Vermelho ao Mediterrâneo. Este trecho permite, há anos, uma rota mais curta entre Ásia e Europa.

Com isso, é um dos mais movimentados do mundo. Para este percurso, também existe a opção de contornar a África. Porém, nem mesmo os armadores sabiam ao certo se tomavam a decisão de contornar o continente africano, através do cabo da Boa Esperança, ou se continuavam a aguardar o desencalhe, uma vez que este isso representaria ao menos 10 dias a mais de trânsito, além de custos altos os quais não conseguiriam repassar aos importadores/exportadores.

Como mencionado na cobertura do El País sobre o incidente, o fato aconteceu durante o período da manhã. A causa do encalhe do Ever Given teria sido a falta de visibilidade e fortes rajadas de vento nesta região.

Naquele período, o Egito sofreu com uma tempestade de areia intensa, com ventos a 40 nós nesta localidade. Todavia, as autoridades do canal informaram que pode ter acontecido erro humano e técnico também.

A operação de resgate contou no início com oito rebocadores e muitos esforços para que ele voltasse a flutuar. Depois de seis dias, em 29 de março, quando o Ever Given foi removido, 367 navios aguardavam passagem pelo local, segundo dados da Agência Brasil.

O encalhe passou, mas os prejuízos do Ever Given continuam!

O encalhe do Ever Given gerou o agravamento de uma crise na logística marítima internacional, pois já ocorriam vários gargalos devido às consequências da Covid-19 antes do acontecimento.

Atrasos, portos congestionados, falta de contêineres e de espaço nos navios, bem como, armazéns cheios e escassez de caminhões, são desafios em superação no momento.

Até o começo deste mês de maio, apesar de mais de um mês do acontecimento, o Ever Given e sua tripulação continuavam ancorados no Egito.

Isso porque, ainda ocorrem muitos conflitos entre as autoridades egípcias, os responsáveis do navio e as empresas que pedem indenização pelos danos ocasionados com o encalhe.

O impacto do incidente no comércio exterior mundial foi de 12%, conforme estimado. Além disso, quando o desencalhe aconteceu, os preços do barril de petróleo ultrapassavam US$ 53, porque muitas embarcações ficaram paradas naquele cenário.

Para penalizar os responsáveis, a autoridade do Canal de Suez aplicou uma multa de US$ 916 milhões aos responsáveis pela embarcação. Enquanto este valor não fosse quitado, o navio permaneceria no Egito.

Fato é que, como bem observado pelo economista Rodrigo Scolaro em artigo publicado no Portal Administradores, o cálculo completo do prejuízo gerado por esta situação talvez nunca será totalizado.

Porém, hoje os impactos alcançam a média de US$ 3 bilhões, isso somente tendo como referência a média e tipos de mercadorias que passam por dia no local.

3 lições que o encalhe trouxe para a logística internacional

A lista de problemas gerados pelo encalhe do Ever Given vai longe… E o fato deste incidente ter acontecido durante um momento bastante desafiador no mundo todo, devido às consequências da pandemia, impactou ainda mais a cadeia logística internacional.

Porém, a superação dos desafios é uma ótima oportunidade para aprender, não é mesmo? A principal lição obtida neste sentido é que a logística internacional ainda possui gargalos com riscos de falhas que podem representar bilhões em prejuízo, além da escassez de produtos.

Ainda que a causa do encalhe tenha sido climática ou técnica/humana, há uma dependência muito grande do Canal de Suez e do Canal do Panamá, por exemplo.

Por isso, os agentes logísticos precisam estar bastante atentos e terem em mãos recursos que antecipem as soluções antes dos problemas.

Abaixo estão mais lições obtidas com este acontecimento histórico. Acompanhe!

1. Tecnologias

Graças às tecnologias disponíveis para otimizar processos logísticos, foi possível realizar o acompanhamento dos desvios, bem como, ajustar o gerenciamento das operações conforme a realidade de cada navio que era impactado por este problema.

E tudo isso com muita agilidade, pois o trabalho ocorria com informações atualizadas em tempo real. Isso só reforça o quanto o Data Mining é cada vez mais importante para a importação e exportação.

Encalhe do Ever Given: o que aprendemos com ele?

2. Segurança

Você sabia que o encalhe do Ever Given é um dos mais complexos casos de Avaria Grossa da atualidade? Para entender melhor, primeiramente, apresentamos esta explicação sobre o que é Avaria Grossa, compartilhada pelo veículo Portos e Navios:

Encalhe do Ever Given: o que aprendemos com ele?

 

 

Desta forma, o caso tornou-se um dos mais complexos atualmente, pois envolveu 20 mil contêineres, com alguns possuindo até 20 consignatários distintos. E isso nos ensina ainda mais sobre a importância de garantir cada vez mais a segurança das cargas com apólices eficientes.

Isso porque, como também explica o site Portos e Navios, “consignatários que contrataram apólices poderão solicitar que seja apresentada Carta de Garantia do pagamento de eventual contribuição que venha a ser regulada em sede de Avaria Grossa, e assim, acelerar a liberação de carga”.

3. Confiança

Falta de operadores marítimos, maior pressão sobre preços, navios estrangeiros usados para cabotagem em rotas brasileiras… Existem muitas coisas acontecendo no modal marítimo, e elas também refletem os impactos do encalhe do Ever Given.

Pois, se antes as cadeias de abastecimento já estavam funcionando “no limite”, conforme observado pela CNN Brasil, agora a demanda está maior e mais complexa.

Para completar, recebemos muitos relatos de armadores que estão com dificuldade nas exportações a partir do Brasil, porque não tem contêiner. Esse impasse está aliado à dificuldade de espaço.

Isso porque, como muitos navios ficaram parados no Canal de Suez, esta grande massa de contêineres ainda está em água. Logo, a quantidade disponível não consegue atender à demanda. Com isso, o tempo que o cliente pode ficar com o contêiner em mãos tem diminuído para tentar agilizar o ciclo.

Porém, apesar de todos os acontecimentos, isso não significa que a importação ou exportação pelo modal marítimo não deva acontecer.

Pelo contrário: com agentes de confiança ao seu lado, como a DC Logistics Brasil, é possível driblar todas as adversidades e obter o melhor custo-benefício nas operações, independentemente da realidade do momento.

Como superamos os desafios do Ever Given!

Trabalhamos com muita tecnologia, segurança e confiança durante o encalhe do Ever Given. Nossa rede de networking logístico diferenciada de vários agentes no mercado garantiu a confiança e eficiência que negócios precisavam para os desafios do comércio exterior.

E a integração do sistema DC com as fontes de informação possibilitaram que o cliente tivesse a confirmação de atracação de sua mercadoria em tempo real, 24 horas por dia, nos 7 dias da semana.

Completando, nosso relacionamento consolidado com companhias marítimas atende às necessidades de negociação para transportes de grandes volumes em todo o mundo, em todos os cenários.

Este é só o começo dos diferenciais que temos a oferecer para seus transportes marítimos ocorrem de forma eficaz. Se você está em busca de uma solução completa em logística para exportar, solicite sua cotação aqui!

COTACAO

Fontes:

Agência Brasil – https://agenciabrasil.ebc.com.br/internacional/noticia/2021-05/ever-given-ainda-esta-ancorado-no-canal-de-suez-com-tripulacao-presa e https://agenciabrasil.ebc.com.br/internacional/noticia/2021-03/liberacao-de-porta-conteineres-libera-canal-do-suez

El País – https://brasil.elpais.com/economia/2021-03-24/navio-carregado-de-conteineres-bloqueia-o-canal-de-suez-depois-de-encalhar-devido-ao-mau-tempo.html

Administradores – https://administradores.com.br/noticias/ever-given-encalhe-%C3%A9-s%C3%B3-a-ponta-do-iceberg-da-crise-em-supply-chain

Portos e Navios – https://www.portosenavios.com.br/artigos/artigos-de-opiniao/encalhe-do-ever-given-o-mais-complexo-caso-de-avaria-grossa-dos-tempos-modernos

CNN Brasil – https://www.cnnbrasil.com.br/business/2021/03/27/navio-encalhado-aprofunda-caos-na-navegacao-e-impacto-pode-chegar-ao-seu-bolso

Como lidar com o desabastecimento mundial na cadeia de suprimentos?

Como lidar com o desabastecimento mundial na cadeia de suprimentos?

A cadeia de suprimentos precisa superar hoje um grande desafio da importação e exportação: a falta de matérias-primas para produções de inúmeros setores.

Após os impactos iniciais da pandemia no mercado global, como a paralisação das produções e queda na disponibilidade de transportes, por exemplo, hoje a recuperação já caminha a passos largos. 

Porém, o aumento acelerado do consumo de muitos produtos e insumos, em vários países e em diferentes períodos, conforme encerramento dos períodos de lockdown, resultou hoje na escassez que estamos vivendo.

Logo, em meio a esta recuperação da economia mundial, o desabastecimento impacta diretamente a competitividade e, assim, a rentabilidade de vários negócios do comércio exterior.

A falta de aço, de resinas de plástico, vidros, peças automotivas, painéis de madeira, entre outros materiais que movimentam a importação e exportação, por exemplo, refletem em aumento nos custos de transporte e de produção. 

Assim, a lei da oferta x demanda está impactando diretamente a cadeia de suprimentos.

Não podemos nos esquecer ainda que a mudança no comportamento das pessoas, devido ao isolamento social, têm refletido em mais investimentos em reformas e mudanças em suas casas, para atender às necessidades de atividades desde home office, ao homescholling entre outras, justificadas pela necessidade de distanciamento. 

Nesse sentido, você sabe como lidar com o desabastecimento mundial na cadeia de suprimentos? Nós sabemos! E vamos compartilhar nossa expertise nesta leitura, para você superar esse desafio também.

3 dicas para superar os desafios da cadeia de suprimentos 

Estamos sempre compartilhando nossos insights para contribuir com a cadeia de suprimentos e as atividades de importação e exportação. Isso porque, o setor está vivendo uma realidade bastante desafiadora, que pode ter sido ocasionada pelos fatores listados pelo UOL Economia:

Como lidar com o desabastecimento mundial na cadeia de suprimentos?

 

Recentemente trouxemos, por exemplo, dicas para superar a Peak Season. E uma das orientações para solucionar problemas é a antecipação das negociações. 

Isso porque, ter em mãos um planejamento com ações e prazos, já considerando as imprevisibilidades, contribui com a resolução dos problemas de desabastecimento.

O conselho também se aplica à cadeia de suprimentos no cenário atual, mas não para por aí. Logo, para lidar com o problema global de desabastecimento, vale a pena priorizar estas 3 estratégias a seguir.

  1. Tenha seus fornecedores por perto

Em entrevista à Época Negócios, o especialista em logística global Wolfgang Lehmacher falou sobre a importância dos países produzirem seus insumos internamente. 

Assim, uma estratégia para lidar com o desabastecimento da cadeia logística é buscar fornecedores mais próximos, ou cujas rotas de importação e exportação não estejam sendo tão afetadas no momento. 

Países menores também possuem grandes empresas que podem contribuir com seus negócios com a distribuição de insumos de qualidade, porém menos conhecidos, por exemplo. 

Encontrá-las é uma questão de networking e pesquisa, mas é algo que pode refletir ainda na redução de custos, prazos de entrega e melhores negociações.

  1. Invista em tecnologias

Atualizar processos de fabricação pode resultar na redução do uso de muitas matérias-primas. Neste sentido, é um investimento que reflete em otimização das finanças a longo prazo. 

Vale lembrar que estamos vivendo a era da Indústria 4.0, ou seja, da quarta revolução industrial. Assim, as máquinas e ativos mais modernos são criados a partir de conceitos inteligentes e mais precisos, que contribuem com o uso otimizado dos recursos necessários para a produção.

Além disso, esta atualização ajuda a evitar desperdícios e até mesmo a reduzir os  impactos ambientais dos negócios. 

  1. Atenção ao comportamento dos consumidores

A falta de matérias-primas encareceu muitos produtos e isso afetou diretamente os negócios. Isso porque, os clientes passaram a rever seus hábitos de consumo durante a pandemia. 

Práticas como reutilização de produtos, visando o consumo consciente, foi uma estratégia adotada por muitos. E isso impacta diretamente na lucratividade, uma vez que reduz a saída de novos produtos do estoque.

Então, a cadeia de suprimentos precisa estar atenta aos hábitos e assim atualizar as quantidades de compra de insumos conforme as demandas. Enquanto alguns produtos tiveram aumento de vendas, outros registraram queda. 

Por isso, cabe ao seu negócio manter um assertivo acompanhamento e controle do estoque, considerando estas variáveis, para, assim, não deixar sobrar ou faltar matéria-prima nas produções.

Superando o desabastecimento com logística internacional eficiente!

É fato que atrasos podem comprometer e muito a cadeia de suprimentos. É por isso que nós investimos em soluções tecnológicas para lidar com os desafios e assim contribuir com o bom andamento dos negócios na importação e exportação.

Como valorizamos a inovação, contamos com tecnologias que refletem em mais eficiência e agilidade na logística internacional. 

Afinal, a aplicação de ferramentas modernas, como as baseadas na mineração de dados, conhecidas por Data Mining, contribuem com a alta performance da logística internacional.

A partir das suas informações e necessidades, criamos as melhores estratégias para movimentar suas cargas. Um exemplo disso é o nosso Follow Up em Real Time, que permite você acompanhar as cargas e saber tudo sobre as movimentações no momento que precisar.

Este suporte completo de dados agrega ainda mais agilidade às operações, além de proporcionar mais segurança para todo o trajeto. 

Além disso, também temos soluções específicas para as demandas de Pharma & Healthcare, que são ainda mais desafiadoras no momento. 

E não para por aí: nossas soluções completas estão atendendo neste momento às demandas de clientes que encaram desafios para a exportação de frutas, na importação de peças automotivas, ou ainda que estejam lidando com muitas questões do atual cenário no transporte marítimo.

Por isso, confie você também em nossa expertise, qualidade e segurança para realizar suas operações suas operações da cadeia de suprimentos! Solicite uma cotação de frete conosco sem compromisso.

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Panorama do transporte marítimo internacional 2020/2021

Panorama do transporte marítimo internacional 2020/2021

Está acompanhando o atual cenário do transporte marítimo internacional? Isso porque, diante dos acontecimentos dos últimos meses, essa análise mais de perto é essencial para operações mais equilibradas.

Pensando nisso, apresentamos neste conteúdo um panorama com os principais dados de 2020 e 2021. São informações que vão te ajudar a se atualizar sobre o cenário e antecipar a tomada de decisão.

Neste momento de fretes mais altos e demanda paralisada em mercados com grande movimentação, é importante que você saiba como lidar e manter a lucratividade nas suas negociações. Continue a leitura!

Como esteve o transporte marítimo internacional em 2020?

Apesar da imprevisibilidade e todas as dificuldades do momento, a retomada do transporte marítimo internacional foi considerada exponencial, como observado no episódio 10 do podcast DC Talk.

Nesta realidade, a grande variação de fretes no transporte marítimo internacional, por exemplo, foi um desafio muito importante na logística em 2020.

E isso foi motivado, principalmente, devido às condições de isolamento social e os famosos “lockdowns” pelo mundo, que paralisaram muitas atividades e reduziram operações. Entre junho e agosto, por exemplo, os volumes de carga foram bastante baixos.

Entretanto, para dar vazão a alta demanda nos períodos com mais oportunidades, armadores também trabalharam muito resolvendo questões como falta de espaços, ou ainda disponibilizando navios extras e equipamentos, além de balancear estoques para atendimento de todas as regiões.

Como o modal está navegando em 2021?

Mesmo com a situação mais normalizada que no ano passado, com mercados mais fortes e cenários mais positivos, tudo ainda é bastante incerto, pois a pandemia continua.

Hoje diversos mercados estão importando soluções para recuperarem seus estoques. Isso porque, os negócios querem seguir em frente com menos riscos de parada de atividades por falta de insumos ou matéria-prima, como ocorreu no ano passado.

Logo, estas estratégias contribuem com o aumento no volume de carga no transporte marítimo internacional. Mas ainda é importante vencer outros problemas no modal, como, por exemplo, a falta de contêineres. Esta questão está diretamente relacionada às movimentações da Ásia.

Pois muitos contêineres estavam parados lá sem previsão de saída, o que afetou o balanceamento dos equipamentos. Agora que o país está retomando suas operações “a todo vapor”, demanda mais transportes.

E isso influencia diretamente nos custos do frete. Conforme publicado pela Folha de São Paulo, por exemplo, o frete da China para Santos bateu recorde histórico em janeiro, de até US$ 9.000 por contêiner de 40 pés. Este valor equivale a multiplicação de cinco vezes a média cobrada.

Falando em janeiro de 2021, como também abordado pela Folha, o Porto de Santos bateu recorde de movimentação neste mês, alcançando 338,5 mil TEUs. O resultado é 10,5% maior que o registrado em janeiro de 2020.

Isso tudo reflete diretamente no aumento dos custos da importação, afetando inúmeros setores, principalmente o automobilístico, que depende muito de soluções vindas do exterior.

E ainda, impacta até mesmo o mercado de Pharma & Healthcare, em um momento em que a vinda de insumos para produção de vacinas e outras necessidades do combate ao coronavírus se faz tão necessário.

E a exportação?

Já na exportação, como observado pelo presidente da AEB (Associação de Comércio Exterior do Brasil), José Augusto de Castro, este cenário gera poucos impactos.

Para ele, ainda segundo a Folha, como o país exporta mais commodities, transportadas em navios graneleiros, não há tantas dificuldades.

Entretanto, aqui, a alta no valor dos combustíveis e do diesel usado no transporte terrestre devem ser considerados, pois influenciam no transporte marítimo internacional.

Não deixe que esta realidade afete sua lucratividade

O transporte marítimo internacional ainda tem se mantido como uma das opções mais interessantes entre os modais para alguns mercados, pois apresenta as seguintes características:

  • Modal mais utilizado no comércio exterior;
  • Dispõe de armazenagem e distribuição física;
  • Capacidade de carga maior;
  • Custo menor de transporte;
  • Tempo de trânsito longo;
  • Baixo custo de carregamento;
  • Percorre longas distâncias;
  • Alto custo no seguro de cargas;
  • Baixo risco de avarias nas mercadorias.

Entretanto, como já reforçamos em nosso blog, no conteúdo sobre manifesto de carga na importação marítima, o transporte marítimo internacional tem sido cada vez mais desafiador.

Isso porque, desde o ano passado, devido ao cenário influenciado pela pandemia, existem muitas dificuldades que impactam o modal.

Porém, vencê-las é possível. Neste panorama, listamos tudo o que aconteceu e o que está por vir. E agora, mostramos como se preparar para não deixar que estes resultados impactem seus negócios ao importar e exportar.

Para começar, é essencial contar com parceiros experientes. Porque isso garante a segurança das movimentações, como a equipe da DC Logistics Brasil.

Sendo assim, com a experiência da nossa equipe no transporte marítimo internacional, as cargas são entregues com muita agilidade e com o melhor custo-benefício, inclusive em momentos difíceis como da atualidade.

Portanto, para contar com nossa expertise, qualidade e segurança em todas suas operações marítimas, solicite uma cotação de frete conosco sem compromisso agora!

Cotação DC Logistics Brasil

FONTES:

DC Talk – https://open.spotify.com/show/1KEu3vlCeKC6jZEG5tHb1D?si=wdxwtBnFR12lQG0TijG2fw

Folha de São Paulo – https://www1.folha.uol.com.br/mercado/2021/03/caos-no-transporte-maritimo-e-mais-um-obstaculo-para-industria-brasileira.shtml

E-book “Como escolher o melhor modal para a logística de produtos”, DC Logistics Brasil – https://dclogisticsbrasil.com/utilitarios/ebooks/