A seca no Amazonas no ano de 2024 foi uma das mais severas da história, isolando comunidades e prejudicando o transporte fluvial.
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Os navios de grande porte não puderam utilizar o Rio Negro para o abastecimento de suprimentos na Zona Franca de Manaus, dificultando também o escoamento de produtos.
Diante dessa situação, um píer flutuante foi instalado no município de Itacoatiara, evitando um enorme prejuízo à indústria amazonense e proporcionando o abastecimento da população que reside naquele estado.
De acordo com o diretor executivo do Grupo Chibatão, Jhony Fidelis, a estiagem afetou mais de 330 mil pessoas e a implantação dessa solução foi a responsável para que os problemas fossem minimizados.
O fato é que o píer flutuante conseguiu evitar questões ainda maiores para a sociedade e o setor industrial, evitando que a seca no Amazonas inviabilize a economia do estado!
- Qual foi o impacto da seca no Amazonas em 2024?
- Como a seca afetou o transporte e o abastecimento da região?
Os desafios e impactos logísticos impostos pela seca no Amazonas
O Grupo Chibatão foi o responsável pela instalação do píer flutuante em Itacoatiara, possibilitando que essa operação emergencial viesse a minimizar os problemas sofridos em função da seca no Amazonas.
A partir dessa situação, a logística e o transporte hidroviário da região foram drasticamente atingidos.
Por conta disso, comunidades sofreram com o isolamento e os impactos econômicos foram significativos em função da escassez dos recursos hídricos.
De acordo com Jhony Fidelis – Diretor Executivo Geral Porto Chibatão:
“Em 2024, o estado do Amazonas enfrentou uma das secas mais severas de sua história, impactando drasticamente a logística e a economia da região. A estiagem antecipada afetou mais de 330 mil pessoas, isolando comunidades e prejudicando o transporte fluvial, essencial para o abastecimento e o escoamento de produtos.”
- Quais foram os desafios logísticos enfrentados?
- Quais setores foram mais afetados pela seca?
- Como o isolamento das comunidades impactou a economia?
Píer flutuante: uma resposta inovadora à seca no Amazonas
A partir da experiência vivida no ano de 2023, ocorreu um sobrecusto de R$ 1,4 bilhão na operação logística, de acordo com o Centro da Indústria do Estado do Amazonas (CIEAM). Então, ações foram necessárias para evitar novas situações como essa.
A seca no Amazonas é uma característica natural do ciclo hidrológico daquela região, no entanto, essa situação costuma acontecer entre setembro e novembro.
Ocorre que nos últimos tempos, em especial em 2024, esse ciclo se modificou, atingindo 69% dos municípios da Amazônia Legal, praticamente durante todo o ano.
Segundo o diretor Jhony Fidelis:
“Antecipando-se aos desafios previstos para 2024, o Grupo Chibatão iniciou, em janeiro daquele ano, o projeto de um píer flutuante provisório em Itacoatiara. Após obter as autorizações necessárias da Marinha do Brasil em maio e da Receita Federal em agosto, o píer iniciou suas operações em setembro de 2024.”
- O que motivou a instalação do píer flutuante em Itacoatiara?
- Como o píer flutuante ajudou a minimizar os impactos da seca?
- Qual foi o investimento necessário para essa solução?
Colaboração interinstitucional e legado marcam a implementação do píer flutuante
Por causa da crise vivida na região, a colaboração interinstitucional foi de fundamental importância, viabilizando a implementação do projeto e evitando que a seca no Amazonas trouxesse ainda mais problemas para a sociedade.
A rapidez e a segurança envolvendo a implementação dessa solução para a seca demonstra a capacidade das instituições e empresas brasileiras na busca por respostas.
De acordo com Fidelis:
“O sucesso do projeto contou com a colaboração de diversas entidades, incluindo a Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa), Receita Federal, Marinha do Brasil, Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas (IPAAM), Agência Nacional de Transportes Aquaviários (ANTAQ), entre outras. Essa cooperação foi fundamental para a rápida implementação e operação segura do píer flutuante.”
- Quais instituições participaram do projeto?
- Qual foi o papel da Receita Federal, Marinha e outras entidades?
- Como a colaboração interinstitucional garantiu o sucesso do projeto?
DC: a expertise como diferencial para superar momentos desafiadores
Os momentos desafiadores como a seca no Amazonas exigem diferenciais e expertise por parte das empresas e instituições.
A DC Logistics Brasil, em função da sua experiência e capacidade de atendimento, oferece soluções diferenciadas que minimizem os impactos no transporte de cargas, oferecendo:
- estratégias de multimodalidade,
- adaptação de rotas,
- busca constante por soluções logísticas.
Além disso, a DC possui uma equipe de especialistas no setor e está comprometida em oferecer soluções que garantam eficiência logística, mesmo diante de cenários desafiadores.
Diante dessa realidade, entre em contato para saber mais sobre como a DC pode otimizar as operações logísticas em locais de seca! Continuaremos acompanhando as soluções que envolvem o Rio Amazonas e empenhados com o compromisso de garantir o sucesso dos nossos clientes.
- Como a DC Logistics Brasil atua para minimizar impactos logísticos?
- Quais soluções a DC oferece para cenários desafiadores como a seca no Amazonas?
- Como a empresa adapta suas estratégias para garantir eficiência logística?
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