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Exportação de manga: entenda as projeções

A exportação de manga promete fazer história e, com o melão, deverá ser o destaque nas projeções das frutas com melhores resultados nos próximos 10 anos.

 

Essa é uma fruta originária do sul da Ásia e foi trazida ao Brasil no ano de 1700 pelos colonizadores portugueses.

 

Umas das primeiras sementes vieram da Índia, país que a considera sua fruta nacional, e foram plantadas no Rio de Janeiro, para logo em seguida serem levadas para o estado da Bahia.

 

Trata-se de um alimento saboroso e saudável, riquíssimo em vitamina C e oferecendo ainda mais de 20 substâncias e minerais diferenciados, tais como:

  • vitamina A,
  • potássio,
  • folato,
  • cálcio,
  • zinco,
  • fibras, etc.

 

A exportação de manga é destaque no comércio internacional

 

Segundo o Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), a exportação de manga nos anos de 2022/23 atingiu 238 mil toneladas.

 

Somente entre janeiro e junho de 2023, o Brasil comercializou essa fruta no mercado internacional, gerando uma receita de US$ 68,4 milhões.

 

A produção da safra brasileira 2022/23 de manga alcançou 1.578 milhão de toneladas em uma área plantada de 78 mil hectares.

 

Os países da União Europeia são nossos principais clientes desse saboroso fruto, seguidos pelos Estados Unidos, Rússia e Canadá.

 

As projeções para o mercado de exportação

 

Um estudo realizado pelo Mapa e pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), que tem por título “Projeções do Agronegócio – Brasil 2022/23 a 2032/33” apresenta números significativos e que colocam a manga como uma das maiores apostas desse segmento para nosso país.

 

As expectativas são para que as vendas internacionais na safra de 2032/33 alcancem 309 mil toneladas, com um crescimento da área plantada projetada em 81 mil hectares e uma produção de quase 2 milhões de toneladas.

 

Esses números demonstram que a exportação de manga será um dos destaques do Brasil no comércio exterior nos próximos 10 anos, atingindo um crescimento de quase 30% nos negócios internacionais.

 

Quais vantagens de contar com a DC na exportação de manga?

 

O sucesso de uma operação envolvendo a exportação de manga passa por um bom planejamento logístico, pois é imprescindível todos os cuidados com a movimentação e transporte dessas frutas.

 

Uma das opções é a de utilizar o modal aéreo para realizar o transporte, onde com rapidez se consegue fazer com que as mercadorias cheguem ao seu destino, portanto, diminuem-se significativamente as possibilidades de deterioração dos frutos.

 

Quando a opção é pelo modal marítimo, é fundamental contar com contêineres que oferecem um bom sistema de refrigeração, onde a temperatura deverá estar entre 8 °C e 13 °C, desacelerando o processo de maturação.

 

Nos dois casos, é imprescindível que ocorra uma renovação do ar nos contêineres, um fator essencial para a preservação da manga.

 

A DC Logistics Brasil é uma empresa especializada em logística internacional, oferecendo a seus clientes:

  • agilidade e eficiência nas operações,
  • experiência e capacidade de lidar com mercadorias perecíveis,
  • transparência, objetividade e flexibilidade no atendimento às particularidades de cada cliente ou projeto,
  • rede de apoio logístico nos 5 continentes,
  • melhor transit time e menor custo.

 

Para conhecer detalhes, obter esclarecimentos ou realizar uma cotação voltada à exportação de manga, independente do modal que se deseja utilizar, entre em contato com a DC Logistics Brasil e conte com quem entende desse assunto!

Exportação de manga: o que ponderar na escolha do modal?

Exportação de manga: o que ponderar na escolha do modal?

 A preservação das cargas é uma grande preocupação na exportação de manga. Isso porque, além de atender todas as exigências da legislação e logística internacional, as frutas precisam chegar ao destino com máxima qualidade.

Para isso, é importante saber escolher qual o melhor modal para sua produção, já que existem algumas diferenças entre o modal aéreo e marítimo que podem impactar no transporte deste tipo de carga.

Então, listamos ao longo do conteúdo alguns pontos que você deve ficar atento na escolha do modal para exportar manga. Cada um destes detalhes reflete na forma como você colherá bons frutos com os negócios. Acompanhe!

Como está o cenário para exportação de manga?

A exportação de manga esteve bastante aquecida em 2020, segundo retrospectiva da Revista HF Brasil e deve continuar positiva em 2021. Os envios até novembro do ano passado alcançaram recordes que favoreceram a rentabilidade dos negócios.

Confira os resultados obtidos em 2020, apresentados pela publicação:

  • Receita com exportações de US$ 214 milhões (de janeiro a novembro);
  • Volume de 211 toneladas exportadas em 2020, maior valor já registrado pelo Secex;
  • Aumento de 6,3% da área nacional plantada de 2019 para 2020.

A valorização do dólar frente ao real atraiu o aumento dos embarques e beneficiou as exportações.

Vale ressaltar que, devido à pandemia, países concorrentes como Espanha, Costa do Marfim e outros da África, tiveram queda de produção e problemas de abastecimento, que também refletiu no aumento das exportações de manga brasileira.

abrafrutas

FONTE: Abrafrutas

O que avaliar em cada modal ao exportar manga?

Mesmo tratando-se de um ano atípico, como observado pela Abrafrutas, mencionado no Portal Notícias Agrícolas, em 2020 os produtores de manga e outras culturas reformularam processos e souberam aproveitar as oportunidades do setor.

Para isso, cada negócio escolhe um modal de sua preferência, que atenda às exigências de cada produção ao realizar a exportação de manga.

Já abordamos alguns cuidados bastante relevantes que você deve ter com a exportação de manga e outras frutas aqui no blog, principalmente ao exportar para a Europa, um dos maiores compradores do mercado nacional.

Isso porque, o transporte deste alimento perecível ocorre de diversas formas, entretanto, cada uma delas exige detalhes específicos e atende a diferentes exigências de prazos, por exemplo.

Você sabe qual dos modais melhor atende às suas necessidades? Acompanhe os pontos de atenção que podem contribuir com suas decisões a seguir!

soluções completas para exportação de mangas

Modal aéreo

Como lembrado pelo Portal Notícias Agrícolas, no ano passado a exportação de manga enfrentou o problema de cancelamento de voos, devido a pandemia.

Entretanto, com a normalização desta situação, o modal aéreo é uma opção bastante relevante para este transporte, principalmente para quem precisa de mais agilidade para atender prazos menores.

No conteúdo “Manga para Exportação“, compartilhado pela Embrapa, são listados os principais pontos técnicos da exportação de manga pelo modal aéreo.

Uma das principais vantagens destacadas é o tempo reduzido de entrega, uma vez que o modal aéreo permite que a produção chegue ao destino final em questão de horas (cerca de 14h, variando de acordo com o país).

Assim, a preocupação com a conservação é menor, pois os processos são mais rápidos. Porém, os custos com o modal aéreo costumam ser mais altos que o marítimo, o que acaba refletindo nos preços das prateleiras.

Além disso, durante o transporte aéreo, a temperatura pode ser melhor controlada nos compartimentos. Porque, segundo o conteúdo citado acima, os aviões apresentam capacidade de manter os níveis de temperatura de 7°C a 25°C. E ainda é possível renovar até 40m³ de ar fresco por minuto.

Porém, deve-se considerar também que a pressão atmosférica dos voos causa aumento de cerca de 20% na taxa de perda de água das frutas em relação ao transporte no nível do mar. Desta forma, é preciso investir em embalagens que ajudem a evitar esta perda para melhor conservação das frutas.

Modal marítimo

Este é o mais usado para exportação de manga e vamos explicar o porquê. Para começar, saiba que 90% da produção nacional é transportada por meio do modal marítimo, conforme explica o material “Manga Pós-Colheita“, também da Embrapa.

Logo, nesta modalidade, o carregamento dos contêineres com capacidade de 20 pallets ocorrerá com muita agilidade, e também em local específico para este transporte. E a temperatura comum para o envio por navios deve ser de 8°C a 13°C, para não acelerar a maturação.

Além disso, assim como no modal aéreo, durante o transporte marítimo é imprescindível a renovação do ar dos contêineres, para manter a preservação.

Também deve-se considerar o uso de contêineres tipos Reefer (com sistema de refrigeração instalado no próprio contêiner e acionamento elétrico ou por motor a combustão) e Con-Air (sistema de refrigeração instalado fora do contêiner). Pois, nestas condições, a renovação de ar ocorre a cada 24 horas, aproximadamente.

Exportação de manga: o que ponderar na escolha do modal?

A exportação de manga pode ocorrer de diversas formas, entretanto, cada modal exige detalhes específicos

Conte com as soluções completas da DC para exportação de manga

Logo, se hoje o Brasil é um dos maiores mercados exportadores de manga, é porque existem muitos processos ocorrendo com máxima eficiência para isso acontecer.

Neste sentido, a escolha do parceiro logístico é muito importante. Pois atender aos cuidados listados garante a integridade da produção. Pois, desta maneira, eles fazem a diferença na entrega ao destino final.

Portanto, quem escolhe trabalhar com as soluções completas da DC Logistics Brasil, sabe que pode contar com vantagens como estas na exportação de manga:

  • Operações simplificadas, eficientes e com muita agilidade;
  • Profissionais experientes e capacitados para lidar com todos os requisitos que uma operação de mercadoria perecível, como essa, exige;
  • Follow up claro, transparente, objetivo e flexível de acordo com as necessidades de cada cliente;
  • Rede de networking logístico diferenciada;
  • Embarques consolidados regulares que proporcionam o melhor transit time com o menor custo.

Quer saber mais? Então solicite aqui sua cotação personalizada para descobrir como nosso know-how reflete na qualidade e segurança logística que a sua produção merece!

 

FONTES:

Revista HF Brasil – https://www.hfbrasil.org.br/br/revista/acessar/completo/retrospectiva-2020-perspectivas-2021.aspx

Abrafrutas – https://abrafrutas.org/2021/04/dados-de-exportacao-1a-bimestre-2021/

Notícias Agrícolas – https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/hortifruti/278400-em-ano-de-pandemia-e-isolamento-social-exportacoes-de-frutas-cresce-6-em-volume.html#.YH7OQ-hKjIV

DC Logistics Brasil – https://dclogisticsbrasil.com/tag/exportacao-de-frutas/

“Manga para Exportação – Aspectos de Colheita e Pós-Colheita”, Embrapa – https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/185568/1/Manga-para-exportacao-procedimentos.pdf

“Manga Pós-Colheita”, Embrapa – http://www.frutvasf.univasf.edu.br/images/mangaposcolheita.pdf

 

Exportação de frutas para Europa: quais são as especificações em relação aos outros mercados?

Exportação de frutas para Europa: quais são as especificações em relação aos outros mercados?

O agronegócio brasileiro segue colhendo bons frutos, e isso inclui as boas oportunidades com a exportação de frutas para a Europa.

Afinal, a União Europeia é o maior importador de frutas do mundo. Mas, quem deseja atender aos países do velho continente e fechar novos negócios, precisa estar atento às exigências das operações.

Isso porque, a exportação de frutas para a Europa envolve documentações, cuidados especiais e estratégias de logística internacional específicas. Caso estes fatores não sejam bem executados durante as movimentações, podem ocorrer grandes perdas.

Então, para ajudar você a aproveitar o cenário e semear excelentes resultados no exterior com sua produção, apresentamos as principais soluções para os desafios presentes nas exportações para este mercado. Confira!

Como a pandemia está afetando a exportação de frutas para a Europa e outros mercados?

As expectativas dos produtores de frutas ao atender o mercado exterior são altas, e isso inclui a exportação de frutas para a Europa.

Isso porque, hoje o Brasil já se posiciona como o terceiro maior produtor de frutas do mundo, segundo a Abrafrutas (Associação Brasileira dos Produtores Exportadores de Frutas e Derivados).

Porém, atualmente o Brasil representa apenas 3,4% do mercado europeu, segundo o panorama compartilhado pela Secretaria de Comércio e Relações Internacionais do Ministério da Agricultura.

Vale reforçar que, de acordo com a HF Brasil, mesmo com toda a variedade da produção brasileira, as que mais representam a exportação de frutas para a Europa são:

  • Abacate;
  • Banana;
  • Figo;
  • Laranja;
  • Limão;
  • Maçã;
  • Mamão;
  • Manga;
  • Melancia;
  • Melão;
  • Uva.

E apesar deste promissor cenário para a fruticultura brasileira na Europa, hoje os produtores precisam lidar com um grande desafio ao exportar: as consequências da pandemia.

Conforme a Abrafrutas, o setor está enfrentando dificuldades para que as mercadorias sejam entregues aos países devido à redução de voos comerciais. Com isso, já se registrou o recuo de 40% das exportações de fruta.

Esta opção tem sido bastante usada pelos exportadores nacionais, pois estes aviões permitem o transporte entre 15 a 20 toneladas diárias, contribuindo assim para vendas de acordo com as demandas.

E para tentar solucionar este dilema, muitas companhias estão transformando voos comerciais em cargueiros, não só para atender a exportação de frutas para a Europa, como também para transporte de insumos médicos usados no combate ao coronavírus.

Esta é uma importante estratégia do modal aéreo para não deixar que as dificuldades do momento reflitam em perdas para os produtores brasileiros.

Exportação de frutas para Europa: quais são as especificações em relação aos outros mercados?

A qualidade da logística internacional na exportação de frutas para a Europa reflete diretamente na forma como o produto final chegará às prateleiras.

 

 

 

 

Quais são os desafios que você deve superar na exportação de frutas para a Europa?

Ao exportar frutas para a Europa, os produtores precisam superar desafios que vão além das exigências de qualidade e segurança alimentar. Elas atendem não só a saúde e bem-estar dos consumidores finais, como também as leis do mercado europeu, que envolve inúmeras nações.

Então, listamos aqui os principais pontos de atenção ao realizar estas movimentações, para que você se mantenha preparado ao aproveitar as oportunidades.

São questões e soluções baseadas em nossa experiência de mercado, bem como, nas orientações de relatório compartilhado pela ApexBrasil e no artigo “Processos de Certificação Para Exportação de Frutas Frescas Brasileiras”, apresentado no Encontro Nacional de Engenharia de Produção.

Custos

Estas commodities estão sujeitas a muitos impostos, taxas, tarifas…Ou seja, para realizar a exportação de frutas para a Europa, é importante já considerar nos orçamentos os valores que serão equivalentes a isso.

Segundo o relatório da ApexBrasil, muitas cotas tarifárias são distribuídas por ordem de chegada, pela Direção Geral da Comissão Europeia, órgão que é responsável pela tributação e aduana.

Não podemos nos esquecer que, no ano passado, foi fechado um acordo entre a União Europeia e Mercosul com vantagens de isenções tarifárias para exportadores de sucos de laranja, frutas, café solúvel, entre outras commodities agrícolas, como informado pelo portal FazComex.

Medidas sanitárias

Hoje, superar as barreiras fitossanitárias para realizar a exportação de frutas para a Europa é um desafio.

Elas envolvem escolhas desde a embalagem, até a qualidade final e regularidade na entrega, conforme apresentado pelo Citrus BR (Associação Nacional dos Exportadores de Sucos Cítricos).

Para envios ao velho continente, por exemplo, os importadores exigem controle dos níveis de contaminantes e de resíduos de defensivos.

Também estão atentos à alta qualidade e até mesmo a rastreabilidade do produto, o que interfere nas compras, pois equivale a facilidade do consumidor de encontrar o produtor caso haja necessidade.

Vale ressaltar que as frutas devem atender às exigências legais do Codex alimentarius, a legislação do mercado exportador, além das normas:

  • ISO, incluindo as 9000 e 22000 (Internacional Standardization Organization),
  • IAF (International Accreditation Fórum),
  • IAAC (International Accreditation Co-operation),
  • IFOAM (International Federation of Organic Agriculture Movement)
  • E IOBC (International Organization for Biological Control of Noxious Animals and Plants).

Vale ainda consultar outras certificações, de acordo com cada setor, incluindo para produtores orgânicos.

Embalagens

Existem alguns requisitos específicos para realizar a exportação de frutas para a Europa. Eles são apresentados pelo Ministério da Agricultura, de acordo com o Regulamento de Execução (UE) nº 543/2011, da Comissão Europeia.

Primeiramente, as embalagens precisam conter textos legíveis, de forma que não possam ser alterados ou apagados. Além disso, é necessário que contenham informações como:

  • Identificação, com nome e endereço do expedidor;
  • Natureza do produto, caso o conteúdo não seja visível quando embalado;
  • Características comerciais;
  • Marca oficial de controle, como o CGC/MAPA – facultativo.

Atenção: evite usar nas embalagens as expressões “Grown by”, “Packed by”, que são impróprias/inadequadas, como explica o governo brasileiro.

Documentos

Para completar, além de atender às exigências legais referentes a qualidade fitossanitária da exportação de frutas para a Europa, os produtores devem se atentar a outros documentos.

Já listamos aqui os principais neste conteúdo completo do blog sobre documentos para exportação de frutas, mas é importante dar atenção ao:

  • Cadastro no Decex;
  • Fatura Comercial;
  • Packing List (Romaneio);
  • Certificado de origem, peso, qualidade, conformidade e fitossanitário;
  • Registro de exportação.

Cuidados na logística internacional

A qualidade da logística internacional reflete diretamente na forma como o produto final chegará às prateleiras. Afinal, estamos falando de cargas delicadas e altamente perecíveis, que exigem cuidados especiais para atender o exigente mercado europeu.

Como o envio de frutas para a Europa envolve um transit time mais longo – entre um mês, desde a colheita ao transporte para o exterior – priorize contêineres com genset instalado ao escolher o modal marítimo.

Vale observar que, no caso da exportação de manga e limão, por exemplo, a colheita costuma ser realizada uma semana antes do embarque. Logo, o genset é utilizado no transporte terrestre.

Portanto, a temperatura é mantida desde o carregamento da fruta na fazenda, até a entrega do contêiner cheio no porto de embarque. Sendo assim, quando o contêiner refrigerado chega ao porto, se mantém plugado na energia até o momento do embarque no navio.

Este cuidado no set point do contêiner refrigerado é importante quando tratamos das frutas para exportação, pois influencia na qualidade do embarque.

No modal aéreo, certifique-se sobre as condições de climatização necessárias para cada produção no percurso. Pois algumas frutas exigem temperaturas mais frias, já outras, podem ser danificadas nestas condições.

Na DC Logistics Brasil, nossa experiência de 27 anos de atuação em logística internacional nos permite atender cada uma das necessidades dos produtores de frutas ao exportar para a Europa e muitos outros mercados.

Logo, nossas soluções refletem em um transporte eficiente e dentro do prazo. Além disso, possibilitam o melhor transit time e custo-benefício, mesmo durante cenários adversos como os da pandemia. Quer saber mais? Então solicite seu orçamento sem compromisso!

Além disso, temos um infográfico gratuito e exclusivo. Portanto, para você se atualizar sobre as principais oportunidades desta commodity, faça o download!

Infográfico Exportação de Frutas

 

FONTES:

MAPA – https://abrafrutas.org/wp-content/uploads/2019/07/panorama-frutas-secretaria-de-comercio-e-relacoes-internacionais.pdf e https://www.gov.br/agricultura/pt-br/assuntos/inspecao/produtos-vegetal/registro/cgc_mapa/exportadores/arquivos-cgc-frutas/Rotulagem_UE

HF Brasil – https://www.hfbrasil.org.br/br/revista/acessar/capa/mercado-de-fruta-na-uniao-europeia.aspx

Abrafrutas – https://abrafrutas.org/2021/02/exportacao-de-frutas-do-brasil-recua-ate-40-com-limitacao-de-logistica-aerea/

ApexBrasil – http://www.apexbrasil.com.br/Content/imagens/ce0f015c-418f-4eed-acb7-990c58f0c550.pdf

Enegep – http://www.abepro.org.br/biblioteca/enegep2009_TN_STP_092_624_14067.pdf

FaxComex – https://www.fazcomex.com.br/blog/acordo-mercosul-e-ue/

Citrus BR – http://www.citrusbr.com/mercadoexterno/?me=03

DC Logistics Brasil – https://dclogisticsbrasil.com/exportacao-de-frutas-documentos-necessarios/

Exportação de maçã: confira insights do mercado e como realizá-la!

Exportação de maçã: confira insights do mercado e como realizá-la!

De importador a fornecedor internacional: esta é a realidade da exportação de maçã brasileira. Nas últimas três décadas, segundo a ABPM (Associação Brasileira de Produtores de Maçã), a produção do Brasil teve aumento de mais de 6.000%. E 15% da colheita atual é enviada para o exterior.

Assim como as frutas, os resultados positivos da exportação de maçã do Brasil só tendem a crescer. E quem deseja acompanhar este cenário precisa estar atualizado sobre o mercado.

Sendo assim, apresentamos informações relevantes do setor e insights que vão ajudá-lo a colher oportunidades em 2021 com a exportação de maçã.

São dados que refletem nos negócios, como estratégias de logística internacional que fazem a diferença na qualidade da entrega do produto ao destino final. Confira!

Saiba mais sobre a realidade da exportação de maçã brasileira

De acordo com informações compartilhadas pela Abrafrutas (Associação Brasileira dos Produtores Exportadores de Frutas e Derivados), oito frutas corresponderam a 75% da exportação brasileira de frutas, contabilizada entre janeiro e setembro de 2020. São elas: banana, limão e lima, maçã, mamão, manga, melancia, melão e uva.

E a maçã tem muito a comemorar, pois as exportações aumentaram no decorrer do ano passado. No primeiro trimestre de 2020, conforme publicado pelo “Canal Agro” do Estadão, a exportação de maçã cresceu 56% em comparação ao ano anterior.

Com isso, é possível visualizar que, mesmo com as inseguranças em consequência da pandemia, o setor permanece forte. Isso porque foi beneficiado pela boa demanda internacional. E hoje o produto brasileiro está mais adequado às exigências do mercado exterior.

Fatores como a maior disponibilidade de maçãs médio-miúdas de melhor qualidade e o dólar valorizado foram os facilitadores destes embarques, diz a Abrafrutas. Entretanto, nem tudo foi tão fácil para a exportação de maçã em 2020.

Isso porque, o setor ainda teve que superar questões como os problemas alfandegários e falta de contêineres nos portos. Ainda assim, a colheita conseguiu atender aos países, sendo que os principais destinos da fruta nacional foram Rússia (31%), Bangladesh (29%) e Índia (11%).

Vale lembrar que a produção nacional concentra-se quase toda na região Sul do Brasil. Conforme dados da ABPM (Associação Brasileira de Produtores de Maçã), Santa Catarina concentra 51% do plantio brasileiro da fruta. Em seguida, está o Rio Grande do Sul, com 44% da produção, e o Paraná, com 5%.


Exportação de frutas

Confira as perspectivas do setor para 2021

No último mês de agosto, o Governo Federal anunciou que a exportação de maçã do Chile para o Brasil terá novos requisitos fitossanitários. Eles entraram em vigor logo no início de 2021, como tentativa de contenção da praga Cydia Pomonella. Ela já foi erradicada no Brasil, sendo hoje considerada quarentenária e sob controle oficial no país, segundo o Governo.

Isso significa que o mercado brasileiro está com vantagem frente a um dos seus maiores concorrentes. É importante recordar que já em 2020 o Chile registrou queda na produção, assim como a Argentina, segundo informações da Abrafrutas.

Além disso, a queda da qualidade dos frutos argentinos resultou em menos embarque para mercados como Europa, Nova Zelândia e África do Sul.

Outro fator que influenciará os resultados da exportação de maçã do Brasil em 2021 é o Brexit. A saída do Reino Unido da União Europeia beneficiará muitas operações do comércio internacional, de acordo com estudo da CNA (Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil).

Pois o consumo de maçãs por ingleses é alto. O estudo afirma que as compras delas e de outras frutas terão redução tarifária com esta movimentação. As informações foram compartilhadas pelo portal “Época Negócios” sobre como a exportação de bebidas, frutas e peixes será beneficiada pelo Brexit.

Saiba tudo o que precisa para realizar a exportação de maçã

Assim como muitas frutas, a maçã é um produto bastante delicado. Logo, manter a alta qualidade até o consumo internacional exige cuidados.

A exportação de maçã envolve diversas questões que vão além do manuseio correto, conforme orientado pela ABPM (Associação Brasileira de Produtores de Maçã).

Para começar, redobre a atenção desde a colheita até o envio do fruto ao estoque. E descarregue as frutas em tanques de água, para minimizar o impacto. Em seguida, elas percorrerão esteiras, serão avaliadas e enviadas ao destino.

Neste processo mecanizado, realize um assertivo treinamento com a equipe envolvida, para desta forma evitar perdas no caminho por meio da colaboração de todos os envolvidos.

Portanto, invista em infraestrutura que também contribua para manter as boas condições das frutas. Isso é fundamental para quem deseja realizar a exportação de maçãs.

Pois, assim, facilitará o atendimento aos protocolos nacionais e internacionais de qualidade, como exigências fitossanitárias, especialmente as da Europa, principal destino do produto brasileiro.

Colha bons frutos das oportunidades!

Concluindo, esperamos que 2021 seja um ano positivo para os embarques de frutas internacionais, incluindo a exportação de maçã. Podemos visualizar que o Brasil se manterá entre os líderes do agronegócio mundial, incluindo o setor da fruticultura.

Quer saber mais sobre a exportação de frutas e as oportunidades desta commodity? Então baixe agora o infográfico que a DC Logistics Brasil preparou para você aproveitar este cenário e cultivar mais resultados.

Neste conteúdo, você vai encontrar os principais números do setor. Também terá acesso a documentos necessários para exportar frutas, requisitos de rotulagem, aprenderá a como superar as exigências logísticas e muito mais.

Agora, se você quer realizar uma exportação de maça com segurança e qualidade, entre em contato conosco, solicite uma cotação de frete e saiba como podemos ajudá-lo!

FONTES:

ABPM – http://www.abpm.org.br/portugues/mensagens/imprensa/2112009/inovacao_em_pauta_5_pag43a47_macas.pdf

Abrafrutas – https://abrafrutas.org/2020/12/02/especial-frutas-2020-maca/

Canal Agro Estadão – https://summitagro.estadao.com.br/noticias-do-campo/exportacoes-maca-crescem/

Governo Federal – https://www.gov.br/agricultura/pt-br/assuntos/noticias/a-partir-de-2021-chile-tera-que-cumprir-normas-fitossanitarias-para-maca-exportada-ao-brasil

Época Negócios – https://epocanegocios.globo.com/Economia/noticia/2020/12/bebidas-frutas-e-peixes-exportador-brasileiro-pode-lucrar-com-brexit.html

Exportação de frutas: confira alguns documentos necessários!

Exportação de frutas: confira alguns documentos necessários!

A exportação de frutas é um mercado muito lucrativo para a economia nacional. Para se ter uma ideia, de acordo com matéria do site Dinheiro Rural, em 2018 o Brasil exportou 877,5 mil toneladas de frutas, tanto in natura quanto processadas.

Mesmo que isso represente uma fatia de apenas 0,9% das exportações de todo o agronegócio nacional, o setor vem mostrando força e um crescimento ano após ano, atraindo novos investidores.

Quem quer começar a exportar frutas, porém, precisa estar atento aos documentos exigidos para a prática. Confira, a seguir, mais números sobre o setor e quais são esses documentos! Continue a leitura!

Confira mais números sobre o mercado de exportação de frutas

No ano de 2018, os países importadores compraram mais de 95 milhões de toneladas de frutas, conforme dados expostos em matéria do site Abracomex. O número é extremamente atraente.

Isso gerou um movimento de US$ 135 bilhões para o setor, cifra 4,9% maior do que a registrada no ano anterior.

A International Trade Center, que deu base para os dados da matéria, aponta que há 5 anos esse mercado era 18,5% menor, o que demonstra um crescimento constante.

O Brasil também apresenta um ótimo volume colhido de frutas, garantindo uma margem para um crescimento maior em exportação. O país fica atrás apenas da Índia e da China. Como exportador, porém, a questão é diferente.

Embora o volume colhido seja alto, o Brasil vende somente 2% da sua produção interna, o que o coloca na 32ª posição do mercado mundial. Na América do Sul ficamos atrás da Argentina, Chile, Equador e Peru.

É preciso trabalhar melhor a cultura da exportação de frutas em território nacional.

Temos todos os motivos para liderar esse mercado, mas precisamos começar logo. Um dos caminhos mais viáveis é a União Europeia, que responde pela maior fatia das exportações brasileiras.

Em 2018, 630 mil toneladas de frutas brasileiras tiveram como destino os países da União Europeia, representando 72% das vendas, de acordo com matéria da Abrafrutas.

A Europa, com seus cerca de 740 milhões de habitantes, é um grande mercado, embora o cenário também esteja mudando e apresentando novos possíveis parceiros comerciais. Um deles, inclusive, é a China.

Qual a relevância da China nesse mercado?

Qual a relevância da China nesse mercado?

Existem muitas negociações comerciais entre Brasil e China começando, o que aumenta a expectativa para todos os setores, inclusive de frutas. Isso vale tanto para exportação quanto para importação.

O Nordeste brasileiro sai em vantagem, pois é uma região beneficiada pelo cultivo de melão, produzido em estados como Rio Grande do Norte e Ceará, uma iguaria muito requisitada internacionalmente.

Através da decisão de aumentar o comércio com o país asiático, o Brasil recentemente assinou nove protocolos com o governo chinês.

Entre eles, um documento envolve a importação de pera para o Brasil e exportação de melão para o território chinês.

O comércio chinês é muito disputado e sempre esteve na mira dos exportadores. Afinal, trata-se do país mais populoso do mundo e que já consome muitas frutas de regiões vizinhas. Esse novo acordo vai fortalecer e diversificar o setor.

Veja quais são os principais documentos necessários para exportar frutas

Já sabemos que o mercado internacional está se abrindo para nós e que o Brasil pode exportar ainda mais. Diante disso, é muito importante entender qual a documentação exigida na hora de exportar frutas para fora do país.

É bom ressaltar que o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) não atua sobre a classificação e certificação de produto vegetal destinado à exportação. A única exceção a isso é quando surge a exigência do país importador.

Neste último caso, a Coordenação-Geral de Qualidade Vegetal (CGQV) do Departamento de Produtos de Origem Vegetal (DIPOV) acompanha e promove atividades voltadas para a fiscalização e inspeção higiênico-sanitária e tecnológica.

Isso vale para qualquer produto vegetal in natura, processado, industrializado e seus derivados, incluindo azeites, frutas, cereais e outros. Essas medidas são importantes para garantir a qualidade e segurança dos produtos que saem do Brasil.

Em relação aos documentos, vamos listar aqueles mais importantes para a exportação de frutas. Confira:

Veja quais são os principais documentos necessários para exportar frutas

Cadastro no Decex (Departamento de Comércio Exterior, do MIDC)

Sem o cadastro no Decex, nada pode ser feito. O objetivo da empresa deve ser incluído no contrato social, para só então efetuar o cadastro junto ao órgão através do Banco do Brasil.

A partir daí, é preciso também se cadastrar no SISCOMEX (Sistema do Comércio Exterior).

Fatura Comercial

Outro documento essencial é a Fatura Comercial, que serve de base para o desembaraço aduaneiro no exterior. É muito importante que o documento não contenha erros, rasuras ou emendas, podendo assim ser invalidado.

Na falta de um modelo oficial, o formulário deve ser preenchido seguindo, principalmente, as exigências declaradas pelo país importador.

Como vimos anteriormente, dependendo do país, existem exigências específicas de inspeção, por isso é importante ficar atento!

Packing List (Romaneio)

Neste documento, é preciso descrever todas as mercadorias embarcadas ou, dependendo do produto, todos os componentes dessa mesma mercadoria em sua quantidade de partes fracionadas.

Isso serve para identificar e localizar com mais facilidade o item dentro de um lote. Permite também uma conferência mais fácil na hora da fiscalização, no embarque e também no desembarque.

No caso das frutas, é bom especificar a espécie das embalagens, sejam elas caixas, paletes, etc. Aqui também é incluso o peso líquido, peso bruto, dimensões unitárias e o total da cubagem.

Certificado de origem

É muito comum essa solicitação pelos importadores do MERCOSUL, da Associação Latino-Americana de Integração (ALADI) e demais países que tragam essa exigência em sua legislação.

Se tudo estiver dentro das exigências previstas, o Certificado de Origem receberá o visto de federações, associações e câmaras de comércio ou departamentos governamentais.

Certificado de peso, qualidade e conformidade

Alguns países exigem que as mercadorias importadas sejam inspecionadas por organizações especializadas, mesmo antes do embarque. Isso serve principalmente para produtos de origem vegetal, mas não se restringe somente a eles.

Os certificados emitidos após inspeção são documentos básicos para liberação desses materiais nos países de destino.

Certificado Fitossanitário

O Certificado Fitossanitário pode ser considerado um dos mais relevantes entre todos os documentos. Ele é pedido nos casos de exportação de plantas, frutas e alimentos em geral. Por isso, é bom sempre tê-lo no topo da sua lista de documentação.

Registro de exportação

Sem o registro de exportação, você não terá autorização para exportar o produto.

O documento é obtido por via eletrônica através do SISCOMEX, sendo que o importador deve estar conectado à Receita Federal via Serpro, ou mesmo contratar os serviços de um despachante aduaneiro.

E então?

Você viu que falamos sobre alguns dados desse mercado, como ele tem acontecido em relação à China e também apresentamos os principais documentos que você precisa ter em mãos para exportar frutas sem grandes complicações.

Sabemos que adquirir e reunir todos estes documentos pode levar um certo tempo que talvez você não tenha, por isso o mais indicado é que você conte com o auxílio de um operador logístico para proporcionar ainda mais agilidade e eficácia em relação à documentação.

Se você ficou com alguma dúvida sobre o assunto ou tem interesse em saber como podemos ajudá-lo a exportar frutas com qualidade e eficiência da origem até o destino da carga, clique abaixo e solicite um orçamento sem compromisso!

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